Inadimplência empresarial perde força em 2013

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – A inadimplência das pessoas jurídicas avançou 2,5% durante o ano de 2013 – apesar do avanço, o resultado foi o melhor dos últimos dois anos, de acordo com dados divulgados pela consultoria Serasa Experian. A variação em 2012 apontou um aumento de 10,4%, ao passo que o indicador em 2011 foi de 19%. 

Considerando-se apenas os dados do mês de dezembro, a inadimplência dos negócios cresceu 10,1% na comparação com igual mês do ano anterior, e caiu 1,9% na relação com novembro último. 

As dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água) tiveram um valor médio de R$ 814,05 ao longo do ano que passou, representando em 7% de aumento ante 2012. As dívidas com bancos, por sua vez, tiveram em 2013 um valor médio de R$ 5.316,20, com 1,3% de elevação na comparação com 2012. 

Quanto aos títulos protestados, o valor médio verificado em 2013 foi de R$ 2.052,05, o que representou um aumento de 5% sobre 2012. Já os cheques sem fundos tiveram um valor médio de R$ 2.413,62 em 2013, representando um crescimento de 2,8% na comparação com 2012. 

Segundo a consultoria, “a desaceleração do crescimento da inadimplência das empresas verificada em 2013 foi decorrente do recuo observado nos índices de inadimplência dos consumidores. O resultado da inadimplência das empresas só não foi melhor por causa das altas verificadas nas taxas de juros e de câmbio durante o ano passado, as quais impactam os custos operacionais e financeiros das empresas”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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