Investimento no país chega a US$ 6 bilhões em setembro

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Jornal GGN – Os investimentos diretos no país propiciaram ingressos líquidos de US$6 bilhões durante o mês de setembro, dos quais US$ 4,4 bilhões foram direcionados a participação no capital, incluídos US$671 milhões decorrentes de reinvestimento de lucros; e US$ 1,7 bilhão em operações intercompanhias, de acordo com os dados divulgados pelo Banco Central. Em doze meses, os ingressos líquidos dos investimentos diretos no país somaram US$71,8 bilhões, equivalentes a 3,79% do PIB (Produto Interno Bruto).

Os investimentos em carteira passivos totalizaram saídas líquidas de US$ 1,8 bilhão em setembro, compostos por ingressos líquidos de US$ 611 milhões em ações e saídas líquidas de US$ 2,1 bilhões em títulos de renda fixa e US$ 335 milhões em fundos de investimento. Já os investimentos em títulos de renda fixa negociados no país atingiram remessas líquidas de US$3,6 bilhões. Os demais títulos de renda fixa de longo prazo negociados no exterior somaram ingressos líquidos de US$ 1,6 bilhão, enquanto os de curto prazo registraram amortizações líquidas de US$4 milhões.

Ao mesmo tempo, os investimentos diretos no exterior somaram retornos líquidos de US$1,2 bilhão, concentrados em participação no capital, incluídos US$ 435 milhões decorrentes do reinvestimento de lucros no exterior.

Os outros investimentos ativos aumentaram US$ 11,1 bilhões, compreendendo expansão de US$ 8,7 bilhões em depósitos mantidos por bancos brasileiros no exterior, e de US$853 milhões em depósitos de titularidade de empresas não financeiras. Os créditos comerciais e adiantamentos cresceram US$ 1,7 bilhão em setembro.

Os outros investimentos passivos registraram ingressos líquidos de US$ 2,2 bilhões. Os ingressos líquidos decorrentes de créditos comerciais e adiantamentos atingiram US$ 1,8 bilhão, concentrados em operações de curto prazo. Os empréstimos totalizaram ingressos líquidos de US$ 392 milhões.

A conta de renda secundária apresentou ingressos líquidos de US$ 207 milhões. A receita bruta de transferências pessoais atingiu US$ 244 milhões no mês, 41,1% acima do resultado observado em setembro do ano anterior.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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