Pedidos de falência empresarial caem 22,4% em agosto

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
[email protected]

Jornal GGN – Foram registrados 149 pedidos de falência empresarial durante o mês de agosto, segundo levantamento elaborado pela consultoria Serasa Experian. Os números ficaram 22,4% abaixo do registrado no mesmo período de 2012, quando o total de registros chegou a 192.
 
Dos 149 requerimentos realizados ao longo do período, 79 solicitações (mais de 53%) foram efetuados por micro e pequenas empresas, seguido pelas 33 solicitações de médias empresas e 37 das grandes companhias.
 
As recuperações judiciais requeridas também apresentaram queda em agosto em relação ao apurado em 2012. Foram 71 solicitações realizadas no oitavo mês de 2013, contra 81 em igual mês do ano anterior. As micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial com 31 pedidos, o que representa 43,66% do total, seguidos pelas médias (28), e pelas grandes (12).
 
Segundo os economistas da consultoria, a diminuição verificada tanto no número de recuperações judiciais quando no de pedidos de falência, ainda em comparação ao mesmo período de 2012, deve-se ao recuo gradativo da inadimplência do consumidor registrado em 2013, “que aliviou as condições financeiras mais adversas que a alta das taxas de juros impôs às empresas”.
 
Outro fator classificado como modesto pelos economistas é o ritmo de crescimento que a economia teve neste ano, superior ao verificado no ano passado, e que ajudou a melhorar a geração de caixa das empresas.
Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

0 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador