Pedidos de falência tem crescimento de 9% em maio

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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 Falências decretadas aumentaram 13,9% em relação a 2015

Jornal GGN – Os pedidos de falência registraram alta de 27,5% no acumulado de 2016, em relação ao mesmo período de 2015, de acordo com dados nacionais da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Em maio, o número de pedidos de falências aumentou 34% em relação ao mesmo mês do ano anterior e 9% na comparação com o registado em abril.

No ano, as falências decretadas subiram 13,9%, em relação ao período equivalente do ano anterior. Na comparação interanual o aumento foi de 39,2% e na avaliação mensal (contra abril/16) o volume de falências decretadas subiu 26,2%.

Os pedidos de recuperação judicial e as recuperações judiciais deferidas, no acumulado do ano, continuam com tendência de alta, registrando aumento de 124,7% e 123,9%, respectivamente.

“Com redução das receitas e elevação dos custos, a situação das empresas está cada vez mais difícil neste ano”, diz a entidade, em comunicado. “Os indicadores de solvência mostram que 2016 está ainda mais complexo que o ano anterior, registrando números de falências e recuperações judicias alarmantes”.

Sem perspectiva de melhora no cenário macroeconômico capaz de reverter essa situação ainda em 2016, a Boa Vista SCPC diz que “os indicadores devem intensificar a tendência observada ao longo de 2015”.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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