Total de títulos protestados tem alta anual de 16,4%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Volume de títulos protestados avançou em todas as regiões em 2016

Jornal GGN – O número total de títulos protestados no país registrou alta de 16,4% no primeiro trimestre do ano em reação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento da Boa Vista SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito). Mantida a base de comparação, os protestos das empresas e dos consumidores continuaram em alta, registrando 9,3% e 27,4%, respectivamente.

Na comparação interanual, os títulos protestados subiram 11,3%. Os protestos aumentaram para os consumidores (39,1%) e recuaram para as empresas (-6,5%). Já a análise mensal mostra que o número de títulos protestados subiu 15,3%. Para as famílias os números cresceram 34,7% e para as empresas, o aumento foi de 1,5%.

O valor médio dos títulos protestados para o mês de março de 2016 foi de R$ 3.735, sendo R$ 2.140 para as pessoas físicas e R$ 5.246 para as pessoas jurídicas.

Os títulos protestados de empresas em março representaram mais da metade do total dos protestos no país (51,3%). A região Sudeste contribuiu com a maior parcela dos títulos protestados (52,6%), seguida das regiões Sul (21,5%), Nordeste (11,6%), Centro-Oeste (10,0%) e Norte (4,4%).

No acumulado do ano, todas as regiões registraram alta, com destaque para o Centro-Oeste que obteve o maior crescimento, de 30,0%. Na comparação interanual, apenas as regiões Centro-Oeste e Sudeste registraram valores superiores aos do ano passado, com 2,8% e 1,4%, respectivamente. O maior valor médio dos títulos protestados em março de 2016 foi na região Centro-Oeste (R$ 14.893), ante uma média nacional para pessoa jurídica de R$ 5.246.

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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