Hoje, durante a fala de Anastasia na Comissão do Impedimento do Senado, Luis Nassif publicou a seguinte mensagem no Twitter:
Outra de Jefferson que cai como uma luva para Anastasia: homens tímidos preferem a calmaria do despotismo ao mar tempestuoso da liberdade.
Abusado como sou resolvi lhe dar algumas respostas:
@luisnassif Anastasia é apenas um dos vários “Eichmanns em Brasília” cujas consciências foram anestesiadas por dinheiro, ambição e poder.
@luisnassif A banalidade do mal transformada em ferramenta do golpe de estado revela a mediocridade pueril dos traidores do povo brasileiro.
@luisnassif Disse alguém que a história condenará os golpistas. Discordo. Daqui a 100 anos nenhum dos “Eichmanns em Brasília” será lembrado.
@luisnassif As futuras vítimas que eles estão a produzir agora, porém, terão uma vida longa na história do Brasil e até na história mundial.
@luisnassif Adolf Eichmann serviu fielmente um Reich que acreditava fadado a durar mil anos. Seus duplos brasileiros não durarão mil dias.
@luisnassif Os “Eichmanns em Brasília” querem reintroduzir o Fim da História no Brasil. Sem querer eles vão acelerar o processo histórico.
@luisnassif A sinfonia do controle total, que seduziu Adolf Eichmann, o levou ao exílio e à morte em Jerusalém.
@luisnassif O lundu do controle parlamentar do Estado, seduz os “Eichmanns em Brasília” e certamente precipitará a queda de todos eles.
@luisnassif Sem presidencialismo não há República no Brasil. Com parlamentarismo ou eleição indireta os “Eichmanns em Brasília” sucumbirão.
@luisnassif Como ocorreu no caso Reich nazista, a banalidade do mal será incapaz de consolidar o poder nas mãos dos “Eichmanns em Brasília”.
@luisnassif Nada impediu o extase e a agonia de Adolf Eichmann. Nada impedirá a agonia e a queda final dos “Eichmmans em Brasília”.
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