A crise do CEFET-MG: outro olhar

Há pouco mais de um mês atrás discuti aqui neste espaço a postagem do Sr. Paulo Sanches chamada “A crise do CEFET-MG”.
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-crise-do-cefet-mg
Nela, usei o nome de Hebe Camargo, entre outros.
Ainda não domino o espaço, tanto que me cadastrei hoje, nem tenho tempo para fazê-lo, pois estranhamente minha rede caiu à tarde e não voltou mais. Porém, aquela foi a primeira oportunidade que tivemos de discutir a questão do CEFET-MG sob o crivo nacional, pois discussão nunca esteve na pauta da atual administração.
Protocolamos, eu e outro professor, Rogério Rosa, na Assembléia Legislativa de Minas Gerais, denúncia, anteontem, sobre aliciamento de menores com fins políticos no CEFET-MG. Sem conhecer as regras do portal, suponho que dada a  gravidade destas denúncias, posso disponibilizar a apresentação que fizemos junto com o Dep. Durval Ângelo, presidente da Comissão de Direitos Humanos, que solicitou imediata investigação da Polícia Federal. O Sr. Paulo Sanches, que fez a postagem anterior, está envolvido.
De tão surreal a estória, só vendo a apresentação para começar a entender! Mas, basicamente, trata do uso de “Trolls”, pesonagens da internet que tentam às vezes atrapalhar, às vezes incentivar uma discussão, por membros do CEFET-MG, para aliciar alunos com fins políticos.
http://www.slideshare.net/capitao_rodrigo/denncia-de-aliciamento-de-menores-no-cefetmg
O vídeo que postarei abaixo mostra a fala do diretor da instituição, respondendo a fala do Prof. Rogério, também autor da denúncia. O diretor Flávio A. Santos, claramente, se manifesta contra o MEC, após boatos espalhados de que este último havia ordenado demissão de professores substitutos em “retaliação” à não adesão ao modelo de IFs.  Ele também faz parte destas denúncias.
Posteriormente, os alunos invadiram a Av. Amazonas, causando grandes transtornos! A notícia que o Sr. Paulo Sanches postou trazia a versão da direção.
Enfim, se possível, gostaria de ter o mesmo espaço democrático que o Sr. Paulo Sanches teve. E que fosse, como foi da outra vez, discutido com toda seriedade o tema.

Redação

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