Uma cena impagável, que será registrada pelos historiadores no perfil que traçarem do governo Bolsonaro.
Uma live para milhões de pessoas. Bolsonaro convoca o presidente da Embratur para homenagear os mortos. O sujeito, com uma sanfona pé quebrado, um acompanhamento de quem teve um mês de aula e 50 anos de surdez, uma desafinação mais ostensiva que o olhar inteligente de Bolsonaro, tasca uma “Ave Maria”.
Bolsonaro faz ar contrito. Do seu lado direito, o Ministro Paulo Guedes em sua pose de estátua da ilha da Páscoa. E, à direita, a tradutora de libra tentando ser expressiva.
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Perfeitamente alinhado com a filosofia do governo, o “solo da ave-maria” é o retrato do sentimento profundo que o presidente tem pelos mortos da covid-19.
Affff!!!