A (in)discreta Sofreguidão da Ladroagem. E a mania de brincar de política na área do Direito ( o outro nome do dia 23.05.2016 )

Estou chocado: não pelos fatos, porque a História apenas se repete. Estou chocado pelo dia 23.05.2016. Pelo grau de prova que a imprensa alternativa ( blogs e mídia alternativa digital )obteve. Muito embora o original seja da FSP. Jornalzeco. Mas pelo pouco que falou.

 

Diante da magnitude destes fatos: onde golpe somente nasce, morre, mas continua sendo tosco golpe. E há um contragolpe em curso rumo à maior ‘cremosidade’, da mais m…

 

Golpe dentro do golpe: Um Zé desqualificado, moto-Serra diplomática não por acaso, querer ser deslocado para o centro da política econômica. Da cremosidade da ladroagem em direção à definitiva ladroagem da maior cremosidade. Esta inegável e verdadeira função deste ‘grampo’ de março de 2016, cirurgicamente divulgado. E nem visto ou divulgado anteriormente, quando impediria o golpe.

 

Ladrão profissa, ao ladrão da oportunidade: São Paulo e não Rio – é que é a terra do trabalho. E de fazer bem as coisas: se é para vender o Brasil, profissa mesmo encontra-se no outro lado da Dutra…

 

E a imprensa alternativa, aquela que ainda conseguia ver seriedade ( ora, inexistente) no ladrão em não parecer ladrão ( mas em continuar indefectível, sendo ) agora contêm-se paralisada. Justamente agora, diante da hecatombe de 23.05.2016. O 3×4 magnificado, do Golpe do Cunha-Michel: roubar , roubar, roubar…

 

Collor, citado e impagável: o coito da gatunagem ( diga-se o que quiser de Collor: sua cultura e acidez são inegáveis. Há entretanto bem mais adensado latim na origem deste fraseado hilário, mais que toda uma aula de iniciação à fontes do Direito! ). Quem é da área, entenderá.

 

E a imprensa alternativa, até ontem nada: pude ver afinal, o ‘Hang out do grampo de Jucá’ ( https://jornalggn.com.br/video/hangout-do-grampo-em-romero-juca), ler seu “Xadrez” em https://jornalggn.com.br/noticia/o-xadrez-do-grampo-de-juca , e seu excelente ( e preditivo ) “ Xadrez do normal jurídico ” ( https://jornalggn.com.br/noticia/o-xadrez-do-novo-normal-juridico ), este do início da madrugada deste fatídico dia. Antecipador, reconheçamos.

 

Nassif, articulista e jornalista, um multidotado, na verdade. Sua perplexidade em reinterpretar e proteger o Supremo ( minuto 11 em diante, em cima do minuto 2:08 do Hangout ), à luz da profundidade desta fatídica data de 23.05.2016, somente à noite decantou fazer a crueza do impasse surgir e se instalar: quando juristas, num qualquer cafezinho, dão uma mera e inocente ( sobremodo e sobretudo cínica ) colherada nos planos desta Cidadania e agenda Brasileiras, justa donde contrariamente, não sob a forma e apreços exatos precisos, de juristas dos quais a nação requer ( afinal, para isto justa e regiamente lhes paga; reconhecendo neles, em tese, uma possível nobreza da sua alta designação de cidadania – nobreza afinal, do onze menos um, dado um deles se portar como bandeira do partido armada e consequente violadora, por dentro da toga -, o julgar definitivo de Outrem, e da Nação, inclusive ) dentro do que lhes fosse possível e atribuído, publicizar e não ocultar áudios que dariam outro sentido ao presente e inevitável ( como feito, definitivo e assentado ) golpe. E Golpe de Estado material.

 

Desta maneira ficamos: ou passa-se a se prender todo mundo, diante da máxima popular “quem é que faz política para não roubar?”.

 

Por tormentoso, impraticável e ineficiente, tal prende e solta massivo, à frente, da Sociologia não se permitiria impunemente ignorar, dentro daquela concepção regular e do adequado estudo, ao Direito. Isto são meras aulas básicas, mesmo que Instituições, das acusatórias e persecutórias, às iguais Judicantes quer de primeiro ou as de terceiro grau – decidam, sem mínima e relevante causa, isto impunemente ignorar. E para dizer, dentro dentro destes embustes e sob referido tal magnificado cinismo, disto propalando a público.

 

Esta segunda 23 de maio de 2016 adquire ares de inesquecível. Ou a Sociologia e a Política são, mal e feitas, por juristas; ou dentro da Política se observará que ninguém rouba ou corrompe  passando-se a negar-se, nisto… ‘apenas’ nada menos que a História como assentada Ciência: o tamanho desta injustificada ‘pretenciosidade’ intelectiva ( neste arroubo de egolatria corrompedora, do ‘saber toda a verdade, a completa utilizável verdade’, nisto beirando-se a similaridade com a loucura ), justamente estamos diante de embuste atribuível a quem, devendo estudar adequadamente suas Ciências compositivas e indissociáveis do Direito ( zetética jurídica, Tércio S. Ferraz ), nada disto meramente fez ou faz. Nem sequer ( e tristemente) aos seus singelíssimos ditados populares. Nem mesmo ao que o mais simples e ignaro dos homenes e mulheres foi dado ter acesso: aquela simples cidadania. Do mais símplices, dignos e intuitivos seres humanos.

 

Redação

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