Luciano Hortencio
Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.
[email protected]

A peça termina, se fecha a cortina e a ilusão chega ao fim! Os sambistas que partiram

 

Nossa homenagem ao sambista EFSON e a todos os artistas que partiram para atuar em palcos bem mais nobres…

 

Mestre Marçal – PALCO – Efson e Nei Lopes

Luciano Hortencio

Música e literatura fazem parte do meu dia a dia.

9 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. O Incrível Vanzo e a Teoria dos Refúgios

    “A contração da mata amazônica durante a Era do Gelo teria ajudado a criar nossa imensa biodiversidade”

    Do Ambientebrasil

    A Teoria dos Refúgios explica a grande biodiversidade existente na Floresta Amazônica. Teria acontecido na era cenozóica (no período quaternário) caracterizada por instabilidades climáticas (seco e frio).

    A Teoria dos Refúgios explica a grande biodiversidade existente na Floresta Amazônica.Teria acontecido na  era cenozóica (no período quaternário) caracterizada por instabilidades climáticas (seco e frio). Foi neste período que surgiu o homem. De acordo com a teoria, a Floresta Amazônica foi fragmentada formando pequenos  depósitos em áreas de maior pluviosidade (quantidade de chuvas), intercalados por um tipo de vegetação de cerrado. Por ser dividida em pequenos refúgios de diferentes vegetações e clima, houve alta concentração de processos evolutivos diferentes.    

    Nas fases interglaciais, o clima tornava-se úmido favorecendo maior contato entre os diferentes tipos de ambientes e populações crescidas nos refúgios. As mudanças climáticas foram  constantes, aumentando o desenvolvimento de novas espécies endêmicas (espécies localizadas e particulares daquela região).    

    As áreas dominadas por cerrado recebiam as populações crescidas em refúgios, conferindo maior contato entre diversas populações. Isto explica a diferença de concentração de populações endêmicas em certas áreas da floresta amazônica.

    No Pleistoceno (período caracterizado pela presença de mamíferos e de pássaros gigantes), a Floresta Amazônica foi inundada por um grande lago Amazonas (neste período a vazão do rio Amazonas teria sido interrompida pelas Cordilheiras dos Andes, por esta razão foi chamado de lago). Separou-se assim, a vegetação oriental-norte e oriental-sul, contribuindo para maior divergência da biodiversidade.

    Houve uma regressão do lago, impulsionando a distribuição da flora na Amazônia central e novamente em períodos interglaciais, transgressões marítimas (avanço do mar sobre o continente) ocorreram inundando grandes áreas que isolariam as vegetações sul e norte do rio Amazonas.    

    Isso explicaria a concentração da riqueza da fauna e flora e fortalece as suposições de que a floresta haveria expandido e regredido contribuindo com a variação de espécies pertencentes a um mesmo gênero.

    [video:http://youtu.be/qZ7Ez8IybiY width:600 height:450]

    A biodiversidade na Amazônia é explicada pela Teoria dos Refúgios do zoólogo Paulo Emílio Vanzolini

    1. Espadachim

       

      – Mamãe vem ver…

      – O que é isto? Tá com vontade de fazer xixi?

      – Não! Vovó, vem cá…

      – Deus é Pai!

      Antes de sair da cama, ele sempre faz demonstrações da eruptiva performance, ao despertar quase toda manhã.

      – “Se ele tivesse dezesseis anos, eu ia namorar com ele”, confessou a prima mais “safadeeenha”, que visita o Pestinha com maior frequência.

      Ele tá sempre armado e nunca se importa de comentar sobre isto, principalmente, quando está no carro – já confessou prá mãe dele que está querendo casar logo.

  2. Você vai perder seu bem

     

    Em um dos ensaios para a gravação do seu álbum de 1966, foram capturados os comentários do Rei sobre as canções que ainda estava finalizando:

    – “Agora vai…. o amplificador tá ligado! Deixa eu ver… tem uma outra: ‘Eu Te Darei O Céu’… ah, também esta não tá acabada ainda.”

    Ele estava falando desta canção:

    Eu já falei você vai perder seu bem,
    Você não é o que ela quer de alguém
    Você não sai com seu benzinho a passear
    Pro outro cara ela vai se interessar
    Eu já falei você vai perder seu bem

    Eu já falei você vai perder seu bem
    Você não é o que ela quer de alguém
    Você não sai com seu benzinho a passear
    Pro outro cara ela vai se interessar
    Eu já falei você vai perder seu bem

    [video:http://youtu.be/YAhx-ri8QL4%5D

    Gravada durante ensaios em estúdio, esta é uma das canções antigas, inéditas que Roberto Carlos deixou incluir no álbum de 1966, que se transformou em um grande presente aos seus fãs, apresentando hits inesquecíveis:

    Eu Te Darei o Céu  –  Nossa Canção –  Querem Acabar Comigo –  Esqueça (Forget Him) –  Negro Gato – Eu Estou Apaixonado Por Você – Namoradinha de Um Amigo Meu – O Gênio 09 Não Precisas Chorar – É Papo Firme – Esperando Você – Ar de Moço Bom

    A dica é do Portal Splish Splash

    Não é uma brasa, mora?

  3. o síndico fujiu

     

    TIM MAIA NA PARADA

    Jaguar | O DIA | 08/11/14

    Jaguar, o Agente da Delegacia de Entorpecentes, afirmou: “Quando eu bebia, não tinha amnésia.”

    O dia em que Tim Maia, de quem sou macaca de auditório, não deu entrevista ao Pasquim

    Rio – De repente, só dá Tim Maia. Acho ótimo porque, escandalizai-vos gente fina, sempre fui fã ou, como dizia o Chacrinha, macaca de auditório. Primeiro foi o livro e o musical (que não li nem vi mas gostei) do imprescindível Nelsinho. Nelsinho não, Nelson Motta, que por esses dias virou um venerando jovem de 70 anos. Agora, apareceu novo livro e filme que não li, nem vi, mas gostei. Não queria ficar de fora dessa nova onda de Tim Maia. Tenho no meu currículo duas entrevistas com ele. Uma foi feita e a outra não. Seguinte: em 1970, quando teve seu primeiro disco nas paradas o Pasquim resolveu entrevistá-lo. O jornaleco, fundado em 1969, logo depois do golpe militar, estava bombando: a primeira tiragem foi de 10.000 exemplares e, quando convidamos o Tim Maia, para o número 70 estava 5 vezes maior.

    Havia um problema: ele, como era ainda desconhecido, não segurava uma entrevista sozinho. Resolvemos chamar Rita Lee, que também estava despontando. Eram muito jovens: ela 21, ele 27 anos. Participaram Sergio Cabral, Flávio Rangel, Marta Alencar, Luiz Carlos Maciel e Fortuna. Destaco alguns trechos: “Antes de ir para os Estados Unidos em 57 eu ouvia Little Richards, Luiz Gonzaga e os Cariocas. Aprendi a cantar realmente nos Estados Unidos… Lá fiz de tudo: limpei cocô de velho, eles pagavam 31 dólares por semana, tinha casa e comida, tomava conta de 11 velhos, o mais novo com 94 anos. Tinha um que me falava de Shakespeare… Compositores que eu gosto mais atualmente são Cassiano, Ivan Lins e Marcos Vale… Tom Jobim é bom demais… Eu nem me comparo nem nada… Gosto também de Rolling Stones e Steve Wonder”. A segunda entrevista não houve: mais tarde, super famoso, marcamos na casa dele na Gávea.

    Era um apartamento em um prédio antigo, com um enorme saguão, com colunas de mármore, parecendo um cine teatro. O porteiro anunciou nossa chegada e Tim pediu que aguardássemos. Esperamos literalmente sentados em enormes poltronas. O tempo foi passando e nada de Tim Maia. Uma hora depois reclamamos com o porteiro: fomos informados que ele não iria nos receber e que era para irmos embora. A explicação: Tim desceu, e escondido atrás de uma coluna do saguão, cismou que um careca (eu) de óculos era agente da Delegacia de Entorpecentes disfarçado para realizar uma diligência em busca de flagrante. Resultado: a “não entrevista” foi muito mais Tim Maia do que a entrevista.

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador