Jornal GGN – O Ministério da Saúde divulgou uma nota neste sábado (9) afirmando que “brasileiros de todo o país receberão a vacina [contra a Covid-19] simultaneamente, dentro da logística integrada e tripartite, feita pelo Ministério da Saúde e as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde.”
A mensagem veio a público um dia após o governo de São Paulo afirmar categoricamente que não vai adiar o início da vacinação prevista para começar no Estado em 25 de janeiro, por causa de eventual atraso do plano nacional de imunização do Ministério da Saúde.
O governo paulista admite, contudo, a possibilidade de antecipar o início para o dia 20, mas a Pasta ainda não confirmou se esta será a data do início da imunização em nível nacional.
Segundo a nota, a campanha de vacinação no Brasil todo pode começar “tão logo os imunizantes recebam autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) – para uso emergencial ou o registro definitivo”.
Na sexta (8), o Instituto Butantan e a Fiocruz apresentaram pedido de uso emergencial das vacinas da Sinovac e Astrazeneca, respectivamente.
Na nota, o Ministério da Saúde ainda informou que comprou 100 milhões de doses da Coronavac do Butantan.
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SP descarta adiar início da vacinação por eventual atraso do Ministério da Saúde
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https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/01/09/diretor-do-butantan-diz-que-ministerio-da-saude-comprara-toda-a-producao-de-vacinas-contra-covid-19-do-instituto.ghtml
No ultimo artigo do Tijolaço o Fernando Brito diz que isso acaba com o Plano São Paulo do Dória, que o que houve foi uma espécie de confisco. O UOL tentou apurar se essa informação inviabiliza a vacinação em SP, mas não conseguiu resposta.
São Paulo foi vítima de um golpe, uma pressão insuportável?
Até onde pude entender, as vacinas do Plano SP não foram afetadas, mas não é que entende o Brito.