Jornal GGN – O senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) trabalha com duas alternativas em especial para manter-se nos holofotes políticos após o fim de seu mandato na presidência do Senado Federal
Uma delas é se tornar vice-presidente da Casa, e a outra seria assumir um ministério do governo Jair Bolsonaro, embora não exista uma articulação consolidada a respeito do tema. A terceira opção seria assumir a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), algo que não tem sido visto com tanto entusiasmo.
A eleição ocorre no início de fevereiro, e o apadrinhado de Alcolumbre, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), é o favorito para vencer a disputa contra Simone Tebet (MDB), a atual presidente da CCJ.
A opção de assumir a vice-presidência do Senado, dentro do cenário de eleição de Pacheco, é a que tem sido considerada com mais força, uma vez que a articulação para assumir uma cadeira no ministério não está concluída.
Teoricamente, Pacheco teria de 44 a 46 votos na eleição, com o apoio de nove bancadas e algumas dissidências, mas a possibilidade de traição não está descartada uma vez que o voto é secreto. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
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