Nazistas e fascistas queimavam em público os livros de seus adversários.
Durante décadas considerei a destruição de livros um vexame intolerável.
Todavia, desde o golpe de 2016 comecei a questionar minhas crenças. E a rasgar, na privacidade do meu escritório, obras que se tornaram dispensáveis.
Em maio de 2016 destruí o único livro que tinha do senador Cristovam Buarque:
https://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/carta-aberta-ao-senador-cristovam-buarque
Hoje rasguei meu exemplar do livro do plagiador Alexandre de Moraes:
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1458216064202217&id=100000415136357
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