UM PEQUENO CARINHO
No meu canto na cama do motel vi minhas roupas distantes com Sérgio e Gustavo na iminência de chegarem para me buscarem. A prostituta voltou do banheiro sentando na cama, dobrou as pernas, colocando um braço sobre o outro sobre os joelhos e colocando o queixo sobre os braços ficando a nudez das partes principais do corpo dela protegidas pelas outras partes do corpo dela. As prostitutas que só não beijam, mas eu consegui beija-la e pelo beijo ela meu oferece novamente a boca, os lábios, eu a beijo de novo e ela me diz:
-Você me tratou com respeito e carinho, os outros não fazem isso. Vou poder levar comida para o meu marido e meu filho hoje.
Comi uma mulher casada! Se eu soubesse não faria isto. Sérgio e Gustavo chegam, ela atende a porta naturalmente. Eles me veem nu. Ela faz mais um show para nós três e mais as prostituas que deram para o Sérgio e para Gustavo, de tomar banho na nossa frente, se vestir e para se despedir de mim, senta no meu colo, me abraça me beija. No carro, Sérgio e Gustavo me perguntam:
-Toninho! O que você fez com ela para ela ficar tão carinhosa assim?
-Fiz sexo anal nela!
-Hein?
-Gozei no sexo anal.
Eu e o Gustavo tempos depois voltamos para o prostíbulo, não encontramos ela, foi a mesma coisa que o prostíbulo estivesse sem putas, embora as que estivessem eram mais bonitas do que ela. Como encontra-la agora e como saber quando ela estará agora naquele bordel? As outras não entenderam porquê só servia ela, é que às vezes, até sexo de aluguel chega ser mais especial do que o outro, basta um nanômetro de sentimento.
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