Jornal GGN – Com ameaça de recessão surgindo no horizonte, economistas começam a apontar caminhos para sair da crise. Neste contexto, Armínio Fraga se posiciona: apoia Paulo Guedes e sua agenda reformista, diz que Jair Bolsonaro “atrapalha”, mas rejeita a possibilidade de flexibilizar a PEC do teto dos gastos para ampliar os investimentos público e aquecer a economia.
Em entrevista à Folha, divulgada na noite de segunda (10), ele disse que é o caso de “evitar grandes ruídos nas mais diversas áreas, manter a disciplina macro e tocar a agenda de reformas. O Congresso tem feito muito, mas precisa de mais ajuda do Executivo”.
Sobre investimentos públicos, “algum” é “indispensável”. “Agora, não vejo como aumentar, o Estado está quebrado”.
“Neste momento, uma tentativa de aumentar despesa, mesmo estritamente direcionada a investimento, tende a desestabilizar tudo e ter efeito contraproducente. Por ora, nosso problema ainda é reencontrar espaço fiscal para fazer investimento público”, disse.
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qual o ponto de repercutir as opnioes de A. Fraga?
Obviamente, ele esta se posicionando em favor dos interesses dele… especulador fdp.
Voltou para a caixinha.
Pois é, que se dane a opinião de abutre especulador …..qual temos contribuição ao ler o pensamento desses chupins do rentismo podre?
‘O lobo perde o pelo mas não perde o vício’. E muitos já o vendiam, inclusive este Veículo, com uma nova visão, uma nova consciência, talvez novamente o Ministro de um futuro Governo Progressista. Lembram da fábula de Esopo da serpente aquecida junto ao fogo? Somos a Pátria da Inocência e da Surrealidade. E dizemos não saber como chegamos até este resultado de 90 anos de tragédias?!!! Diga para Nós, Caudilho Fascista e sua Família? Diga para Nós, Gudin? Diga para Nós, Filinto Muller? Pobre país rico. Mas de muito fácil explicação.
Nem eu, na minha modéstia, o diria melhor. É isso ai companheiro! Tão certeiro quanto punhalada de canhoto.
Tentou enganar, mas seu íntimo neoliberal impede. Claro, mais do que claro, dentro da doutrina neoliberal à chilena, não há como o estado investir e ficar mínimo, seja diretamente, seja induzindo através de incentivos o setor privado. O único caminho que vê (“… é reencontrar espaço fiscal para fazer investimento público”), só pode ser encontrado com redução de despesa ou aumento da receita, vale dizer de impostos. Continuam sonhando com o retorno da CPMF, essa a verdade. Nesse angu todo, a questão política, que se agudiza com os problemas da economia mundial e, agora, o preço do petróleo. É possível,não tarda, esses loucos, que mantém a população desassistida e sem perspectivas, sejam obrigados a dessacralizar essa doutrina que defendem, que está levando o país ao horror econômico, obrigados pela realidade. Por si ou a fortes pedidos, com gritos e empurrões.
Armínio na Folha, Delfim no Estadão. Se parecem muito com Gandra Martins, que sempre aparece para defender algum absurdo jurídico. Delfim bate palmas para a PEC emergencial. Armínio se calou com todas as açoes de Guedes que nos levaram a estagnação economica de forma propositada. Guedes estagnou a economia em nome da Reforma da Previdência e da Reforma trabalhista, com ajuda da mídia e de todos os economistas. Mas o objetivo tem sido unica e exclusivamente a destruição do Estado que começou a ser desenhada com a PEC do Orçamento defendida pelo colega de Armínio, José Serra. Não apenas destruiram o Estado como também o capital produtivo, que sempre foi alavancado pos investimentos estatais , dinheiro público. Mas em todos os atos o mercado ( que nada produz a não ser dinheiro), com suas açoes foi transferindo fortunas para alguns grupos. ( Sigam os ganhos dos grupos em que Guedes se diz ex-sócio) Com a política de desmonte e sucateamento das estatais destruiram o poder de investimento destas. O objetivo agora é a destruição do serviço publico, cortando salários e jornadas de trabalho. Isto é feito de forma sempre genérica, desobrigando o estado de suas obrigações constitucionais. Em breve os governadores irão tratar os professores e a educação através desta PEC. Alegando diminuição de custos vao cortar salários de professores. Com auxilio da reforma trabalhista vão terceirizar e uberizar nossa educação .E como já é conhecido a tercerização de serviços enriquece alguns grupos e escraviza os funcionários. Com certeza Guedes tem consciência de que diminuir a jornada de trabalho nas escolas e universidades significa transformar universidades e escolas para o mesmo padrão trabalhista de sua empresa educacional. Armínio por sua vez compra no interior do país faculdades e grupos de saude. E em cada subida e ou descida do dolar na bolsa enchem as burras de dinheiro. Enquanto isto nossos economistas falam e responsabilidade fiscal. E a nossa mídia vive abrindo espaço para estes negociantes inescrupulosos, que quando estiveram no poder apenas melhoraram suas posições na bolsa de valores.