As regalias dos delatores da Odebrecht

Cintia Alves
Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.
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Foto: Agência Brasil
 
 
Jornal GGN – A coluna de Mônica Bergamo nesta quarta (16) mostra porque compensa fazer delação premiada com os procuradores da Lava Jato. O caso Odebrecht talvez seja o melhor exemplo. Executivos que foram condenados a mais 19 anos de prisão já estão em regime domiciliar, com liberdade para sair durante o dia e voltar para casa às 22h.
 
Dos 77 delatores da empreiteira, apenas dois estão presos: Marcelo Odebrecht, que pelo acordo deve ser solto até o final do ano, e Hilberto Mascarenhas, que já teve autorização para migrar para a prisão domiciliar. Os demais executivos sequer começaram a cumprir pena.
 
Além disso, cientes de a prisão domiciliar é o destino, alguns delatores revelaram à coluna que estão preparando suas respectivas casa para a temporada cumprindo pena.
 
“Alguns se mudaram para perto de familiares e estão preparando a nova residência. Um executivo da Odebrecht se prepara para cumprir a pena na casa de campo em Itaipava. E um terceiro mandou fazer um quarto com acústica para tocar bateria”, disse Bergamo.
 
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Cintia Alves

Cintia Alves é graduada em jornalismo (2012) e pós-graduada em Gestão de Mídias Digitais (2018). Certificada em treinamento executivo para jornalistas (2023) pela Craig Newmark Graduate School of Journalism, da CUNY (The City University of New York). É editora e atua no Jornal GGN desde 2014.

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