Assessor da Odebrecht liga Lula a ato terrorista.

Detalhes contidos em depoimento de assessor da Odebrecht à Operação Lava Jato podem levar o ex-presidente Lula a ser indiciado pela Lei de Segurança Nacional.

Revisando depoimentos colhidos de um assessor da Odebrecht, delegados responsáveis pelas investigações da Operação Lava Jato perceberam detalhes que podem implicar o ex-presidente Lula em atentado terrorista que teria ocorrido em 2011. O nome do delator foi mantido em sigilo. Se condenado, Lula pode passar os próximos 15 anos na cadeia.

O depoimento

O assessor declarou aos delegados que, no início de 2011, acompanhou o presidente da Odebrecht a uma reunião do Governador Jaques Wagner com empresários e outras autoridades, entre elas, o ex-senador José Sarney, na época, Presidente do Senado. A reunião teria ocorrido em um hotel de Salvador e tinha como intenção discutir os planos de Wagner para a economia da Bahia no seu segundo mandato.

Sarney, Odebrecht e o assessor formavam um pequeno grupo que no hall do hotel encontrou-se com o ex-presidente Lula. Lula não participaria da reunião com o governador. Coincidentemente, estaria ali em uma das viagens que estava fazendo, após ter deixado a presidência, e pretenderia se encontrar com representantes de movimentos sociais da capital baiana.

O atentado

Segundo o assessor, Lula se dispôs a acompanhar o grupo até a sala de reunião. No trajeto até o local, começaram a sentir um forte odor que sufocava os integrantes, chegando, em alguns, a provocar incômodo nasal e tosses. O mal estar durou até que Lula, pretextando ir ao banheiro, se afastou do grupo. O grupo, então, adentrou uma sala ventilada por janelas abertas e o mal estar cessou.

A análise dos fatos.

Os delegados perceberam, nos fatos narrados, indícios de que pode ter ocorrido um atentado, provavelmente direcionado ao ex-senador Sarney. Os especialistas consultados pelos delegados declararam que, pela descrição, pode ter sido utilizado, no suposto atentado, um gás conhecido com sulfídrico.

O gás sulfídrico (H2S) é um gás incolor, mais pesado que o ar, que forma mistura explosiva em contato com este. Com cheiro de ovo podre em baixas concentrações e inibindo o olfato em concentrações elevadas. Os efeitos da intoxicação com este gás são sérios, similares aos do monóxido de carbono, porém mais intensos e podem permanecer por um longo período de tempo, podendo causar danos permanentes. Este gás tóxico paralisa o sistema nervoso que controla a respiração, incapacitando os pulmões de funcionar, provocando asfixia.

A implicação do ex-presidente é óbvia, segundo os delegados, já que a agressão começa com a chegada de Lula e cessa com a sua retirada. A motivação para o atentado ainda é desconhecida, porém, poderá ser esclarecida em futuros depoimentos de Lula à Polícia Federal, caso ele venha ser investigado.

A posição do Ministério Público.

Integrantes do MP declararam que o caso é grave e merece no mínimo, de pronto, uma “notícia de fato” que poderá evoluir posteriormente para uma investigação criminal.

O Ministério Público aponta para a Lei 7.170/83 – Lei de Segurança Nacional, que determina como crime, no seu artigo 27, ofender a integridade corporal ou a saúde de autoridades, tais como, no caso, o Presidente do Senado.

Diferente dos crimes comuns, esta é uma situação que pode ser caracterizada como terrorismo e, se Lula for indiciado, será julgado pela Justiça Militar, podendo ser condenado a até 15 anos de reclusão.

A repercussão

Consultado, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, declarou que, embora o caso seja mais afeito ao Senado, apoiará a criação de uma CPMI- Comissão Parlamentar Mista de Inquérito – a “CPI do Peidorrão”, como está sendo chamada pela Folha de São Paulo.

O Senador Ronaldo Caiado já está convocando pelas redes sociais uma manifestação de protesto contra o governo. Os manifestantes marchariam em silêncio em torno da Praça dos Três Poderes, usando prendedores de roupas no nariz e vestindo uma camiseta preta estampada com uma mão amarela de quatro dedos.

O ex-deputado federal José Aníbal, atual presidente do Instituto Teotônio Vilela, declarou que tem pronto um editorial intitulado “Lula, agora fedeu”.

A revista Época prepara uma bombástica reportagem de capa sobre o escândalo para sua edição do próximo sábado.

A Odebrecht e o Instituto Lula ainda não se manifestaram sobre o assunto.

 

PS1: os fatos aqui narrados são fictícios e carregados de nonsense, o que aumenta fortemente a possibilidade de que sejam utilizados para iniciar uma investigação criminal contra o ex-presidente Lula.

PS2: para entregas em domicílio consulte a oficina de concertos gerais e poesia.

Redação

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