Auditores da Receita em lista do HSBC

Lista do HSBC tem auditores da Receita

Ao menos cinco auditores fiscais, quatro deles da Receita Federal e um da Receita Estadual do Rio, tiveram contas secretas em 2006 e 2007 no HSBC na Suíça, revelam CHICO OTAVIO, RUBEN BERTA e CRISTINA TARDÁGUILA. Entre os correntistas está Lilian Nigri, ex-superintendente de Fiscalização da Secretaria estadual de Fazenda, investigada no escândalo do propinoduto, esquema montado por fiscais para extorquir dinheiro de grandes contribuintes. Ela não comentou. Os documentos foram obtidos no Brasil pelo GLOBO e pelo portal UOL. (Pág. 8)

Fonte:

http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Classes/SinopsesDetail.php

Redação

1 Comentário

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  1. A Receita Federal comenta

    http://idg.receita.fazenda.gov.br/noticias/ascom/2015/marco/nota-de-esclarecimento

    Sobre reportagens publicadas na imprensa que tratam da existência de supostas contas no exterior pertencentes a servidores da Receita Federal, o órgão esclarece que sua Corregedoria, tomando conhecimento da lista no dia de hoje, iniciou análise das informações noticiadas a fim de apurar a possível existência de ilícito funcional em cada caso.

    Reafirma, conforme nota publicada em seu site no dia 25 de fevereiro, que já estão em andamento medidas de cooperação internacional necessárias para obter junto a autoridades europeias a lista oficial e integral dos supostos contribuintes brasileiros que possuiriam contas bancárias na subsidiária do banco HSBC na Suíça.

    Reafirma também que prosseguem os procedimentos de pesquisa e investigação para a identificação de eventuais indícios da prática de ilícitos tributários por parte dos correntistas do banco, tanto os constantes da lista inicialmente obtida em fevereiro quanto os nomes divulgados na imprensa na data de hoje. A Receita Federal busca, entretanto, a obtenção de mais elementos que comprovem integralmente a autenticidade das informações.

    As ações em andamento estão articuladas com outros órgãos de prevenção e combate aos crimes de lavagem de dinheiro, como o COAF e o Banco Central.

    Leia aqui a nota de 25 de fevereiro.

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