Aula de sociologia comparada

Qual povo exerce o direito de protestar contra seus governantes, qual povo é composto de baderneiros que atrapalham o trânsito? Uma aula de sociologia comparada pela ótica da Folha de São Paulo. 

We the People

 Trump diz que protestos contra ele são ‘injustos’ e ‘incitados pela mídia’

O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse que os protestos contra ele são “muito injustos”.

Desde que foi escolhido como sucessor de Barack Obama, várias cidades do país foram tomadas por manifestações contra ele. Nelas, “not my president” (não meu presidente) é um dos gritos de guerra mais populares.

“Acabei de passar por uma eleição muito aberta e presidencial. Agora, manifestantes profissionais, incitados pela mídia, estão protestando. Muito injusto!”, tuitou na noite de quinta-feira (10).

Há diversos focos anti-Trump espalhados pelo país –alguns resultam em incêndios e prisões, como na Califórnia, outros são mais pacíficos, como o que reuniu opositores do empresário e um caubói pelado fã dele, na frente do edifício onde mora, a Trump Tower de Manhattan.

Diretora da campanha de Trump e provável membro em seu gabinete, Kellyanne Conway também reclamou das manifestações, em entrevista à Fox News. “Pode imaginar como seria se ele tivesse perdido e as pessoas [que votaram nele] carregassem cartazes dizendo sobre Hillary Clinton: ‘Não minha presidente’?”.

 A questão social é caso de polícia

 Protesto contra a PEC do teto bloqueia vias em São Paulo

Protestos do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) contra a PEC do teto de gastos e a reforma da Previdência bloqueiam ao menos seis vias em São Paulo, na manhã desta sexta-feira (11), Dia Nacional da Greve.

Desde às 6h30 um grupo bloqueia a pista sentido São Paulo da rodovia Anchieta, no km 23, na região de Ferrazópolis, em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo). Eles fizeram uma barricada de fogo na via.

A PEC

A Proposta de emenda à Constituição restringe as despesas do governo ao IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) dos 12 meses anteriores, e tem duração de duas décadas, com possibilidade de mudança na forma de limitar os gastos a partir do décimo ano.

O texto final prevê maior folga em saúde e educação. Nessas áreas, a correção do piso dos gastos só valerá a partir de 2018, ou seja, o ano base a ser levado em consideração será 2017.

Além disso, o relatório estabelece ainda que a base de cálculo do piso da saúde em 2017 será de 15% da receita líquida, e não de 13,7%, como previa o texto original.

 

PS: Oficina de Concertos Gerais e Poesia, desde os tempos em que rabo preso se resolvia com uma colherada de óleo de rícino.

Redação

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