Banco do Brasil inclui LGBTs em campanha no Facebook

Da página do Banco do Brasil no Facebook

 

Redação

24 Comentários

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  1. Apesar de…

    Essas iniciativas, como as dos concorrentes da Barilla, estarem circunstritas a redes sociais (facebook e YouTube), cabe observar que esse do BB foi o post mais curtido e compartilhado na página.

    O comercial apontado como o primeiro a apresentar casal gay foi o da Ikea dos EUA, em 1994.

     

  2. Não é puxando brasa para

    Não é puxando brasa para minha sardinha, não, mas o Banco do Brasil sempre se destacou pelo pioneirismo no que tange ao tratamento da diversidade, e de resto a todas as áreas afetas ao chamado progressimo, incluindo o meio ambiente.

    Lembro-me bem quando na ativa, lá pelos idos de 2004, quando foi implementado, via TV Corporativa,  um treinamento que abordava o tema da diversidade. Os instrutores/ condutores, inclusive, eram negros/negras e homoafetivo(a)s. Uma coisa bacana mesmo!

    Pelo que me consta, foi também o primeiro conglomerado empresarial que passou a contar nas progandas com atores/atrizes fora do padrão branco. 

    1. Não sei se foi o primeiro.

      Temos que levar em conta que essas propagandas inclusivas de bancos (em relação a casais LGBT também já teve do Itaú e Santander) são apenas em redes sociais. Daí para ir para TV ou mídia impressa tem longo caminho.

      O Bradesco já faz propagandas com afrobrasileiros há algum tempo, se foi pioneiro na TV não sei.

      1. Acho que mais importante que

        Acho que mais importante que ser o primeiro ou não é o fato de se abordar o assunto.

        Tomara que um dia essa atitude seja tão comum, que ninguém pense em comentar o fato de uma propaganda ter abordado um assunto, dando espaço para a diversidade da sociedade.

  3. Eu não vi nenhum cego, seria

    Eu não vi nenhum cego, seria preconceito?

    Não tem nenhum ANÃO no anúncio. Os verticalmente desfavorecidos merecem um tratamento melhor por parte do BB. Acho que eles devem procurar outro banco já que não fazem parte do anuncio.

    Também não vi perneta.

    Ta faltando alguém com sidrome de down. Acho que o BB não gosta de portadores de sindrome de down.

     

    E também não tem preto. Só se aquele moreno com cabelo alisado for preto. 

    Acho que o BB fechou as portas pros negros.

     

    Afinal de contas, colocar isso em propaganda quer dizer o que?

    Propaganda é para a maioria! Banco, empresa, não é lugar para políticas afirmativas ou de inclusão.

    É isso ou o BB não gosta de anões, hehehe.

    1. O Banco do Brasil já fez

      O Banco do Brasil já fez propaganda onde aparecem negros, portadores de Síndrome de Down, deficientes físicos e visuais.

      So não ví com anão, mas acho que se for feita alguma propaganda que toque no tema da altura das pessoas eles provavelmente vão pensar no assunto.

      O anúncio fala de casamento e eles resolveram incluir as uniões homoafetivas como parte da propaganda. Achei pertinente, não seria obrigatório abordar o tema, mas foi pertinente.

      Agora me explica o seguinte, o que nessa propaganda incomoda você? É mesmo a ausência de anões ou a questão é outra mas você não quer admitir?

      1. Poupou-me a resposta, Ruy. Os

        Poupou-me a resposta, Ruy. Os colegas deveriam procurar se informar melhor antes de escrever o que vem na telha. Ademais, no eu comentário, na condição de ex-funcionário do BB, prestei informações adicionais. Parece-me que o válido é mesmo supor, advinhar, chutar…….

        1. Não obtive resposta quanto

          Não obtive resposta quanto aos verticalmente desfavorecidos. Minha preocupação é com esta minoria específica.

          Porque eles são excluídos em detrimento de outras minorias?

           

          Tem também os índios, os transsexuais,as prostitutas… onde estão?

          Nunca ví um gari nestes anúncios.

          Os imigrantes haitianos? Os sírios?

           

          JB, Me informar sobre propaganda e políticas do BB?????

          Acho que vc, na verdade, não ENTENDEU o meu ponto. E o BB não tem nada a ver com O Ponto que estou levantando.

          Para ficar mais claro, sem ter que desenhar, vou dar mais um exemplo. Aproveite…

          Já viu um muçulmano numa propaganda do BB? O BB não está em questão aqui ok, mas vamos prosseguir…

          A não gente. se não tem muçulmano é preconceito religioso. 

          Temos que ver uma propaganda com um muçulmano para nãos ermos taxados de preconceituosos.

          Temos mesmo que ter uma propaganda com um muçulmano PARA NÃO SERMOS CONSIDERADOS PRECONCEITUOSOS?

          Basta isso?

          Bom eu nunca ví uma propaganda da Eletrobrás com anões. A Petrobrás tambem nunca fez propaganda com um anão engenheiro.

          Afinal de contas, o que as estatais, O Governo, O Povo brasileiro, tem contra os verticalmente desfavorecidos?

          Entendeu o ponto? Ainda não?

          Quem escolhe as minorias? 

          Tem minoria mais “legal” que outras?

          Um gay é melhor que um anão?

           

          1. Quem NÃO ENTENDEU NADA foi

            Quem NÃO ENTENDEU NADA foi você.

            Parece que você acha que está fazendo uma piada muito engraçada e original, mas está apenas sendo patético.

            Quer insistir? Direito seu, estou apenas avisando.

          2. Os questionamentos que faço

            Os questionamentos que faço não são piada e são de simples entendimento.

            Quem excolhe as minorias? Porque esta minoria e não aquela?

            Enfim, perguntas simples que aparentemente incomodam.

            Incomodam tanto que vc faz de conta que a pergunta não existe para não ter que responde-la.

             

            Aqui, o que faz sucesso é o comentário levantada. Levanta pra bater. 

            Comigo não cara pálida. Eu não ando com a maré nem ao sabor dos ventos.

          3. Você está tão preocupado com

            Você está tão preocupado com os anões porque encarnou de tal forma o personagem que está na foto do seu perfil que passou a vivê-lo intensamente. E ele tem um anãozinho que o segue em todos os lugares, até mesmo quando vai ao banheiro. Acertei, não é mesmo!? Você também possui um anãozinho.

          4. Puxa, Athos, não desenho para

            Puxa, Athos, não desenho para me fazer entender porque sempre fui ruim nessa arte. Estamos tratando de coisas, de pessoas, de dimensões, diferentes.

            A seguir teu raciocínio falacioso, teriamos que colocar no rol os diabéticos, os estrábicos, os cotós, os que possuem mau hálito, representantes de todas as religiões e etnias do país; e assim por diante. 

            Se tu achas descabida o marketing inclusivo porque só abrange a diversidade sexual, de gênero e étnica, isso é um direito teu. Agora não venha justificar isso através da redução ao absurdo, aí é outra coisa. 

            O preconceito tem na sua raiz a NEGAÇÃO e, no limite, a DESTRUIÇÃO. Nesse sentido, historicamente negros e homoafetivo(a)s foram os que sofreram, e ainda sofrem mais discriminações. São insultados, agredidos e humilhados. Daí porque querer compará-los com anões é puro deboche. 

          5. Também acho e nesse sentido

            É importante também mostrar mulheres (como você lembrou, ‘gênero’), dirigindo automóveis, por exemplo. Ou presidindo reuniões, etc.

            De preferência evitando o tosco ao contrário (como os anúncios da cerveja Devassa)

            Marketing institucional com pessoas de várias origens étnicas ou de religiões e idades diferentes também é bom para ocasiões como ano novo, dia do trabalho e tais. Mas isso já é algo natural no país, não precisa ser demandado.

            Mas os principais problemas do Brasil são racismo, xenofobia, classismo, sexismo, pessoas com deficiência e homofobia. Daí que esses são os focos, especialmente os mais associados a agressões.

            O que o colega quis tentar fazer, e foi rapidamente percebido, é uma desqualificação de causa. É um artifício de resistência a mudança.

    2. Rafinha Bathos?

      Nao denunciei porque não sou de denunciar. Mas seu cometário foi de extremo mal gosto. Acredito inclusive que voce tem mais interesse em ser polêmico do que em sustentar esse argumento esdrúxulo e grotesco

      1. Você tem razão.

        Essa ‘suposta’ ‘denúncia’ do ‘politicamente correto’ (todos entre aspas mesmo) já deu o que tinha que dar. Só mantem ainda alguns humoristas sem inspiração.

        O inconsciente coletivo caminha numa direção só e não se altera com essas demonstrações de resistência.

         

  4. Identidades contrárias ou contrariadas…

    a citação abaixo discute “identidades” na vida acadêmica, pero si, de repente, valha-me Deus vale alguma coisa para “identidades” nas campanhas publicitárias politicamente corretas e nos ativismos político-midiáticos a gosto:

    “Na vida acadêmica a palavra apresenta usos maldosos equivalentes. O universitário de hoje pode escolher entre uma variedade de estudos de identidade: “estudos de gênero”, “estudos femininos”, “estudos pacífico-asiático americanos”, e dúzias de outros. O problema desses programas para-acadêmicos não é se concentrar numa determinada minoria étnica ou geográfica; é que eles encorajam membros dessas comunidades a estudarem eles mesmos – e com isso negam simultaneamente as metas de uma educação liberal, reforçando a mentalidade sectária de gueto que procuravam eliminar. Com excessiva frequência esses programas são cabides de emprego para seus diretores, e o interesse externo é fortemente desestimulado. Os negros estudam os negros, os gays estudam os gays e assim por diante.

    Em geral, o gosto acadêmico segue a moda. Esses cursos constituem um subproduto do solipsismo comunitário: hoje somos todos hifenados: americanos-irlandeses, americanos-nativos, afro-americanos etc. A maioria das pessoas sequer sabe falar o idioma de seus antepassados e pouco sabe sobre seu país de origem, especialmente se a família veio da Europa. Mas, na sequência de uma geração de vítimas ostensivas, eles usam o pouco que sabem como fator de orgulhosa identidade: você é o que seus avós sofreram. Nessa competição os judeus se destacam. Muitos judeus americanos ignoram sua religião, cultura, idiomas tradicionais e história, lamentavelmente. Mas sabem a respeito de Auschwitz, e isso basta.”

    O Chalé da Memória, de Tony Judt. Trad. de Celso Nogueira. Editora Objetiva, 2012.

  5. vida gay a crédito

    temos que pensar que gerente, diretor, banqueiro, acionista de banco, no seu happy hour merecido depois das altas horas bancárias, gosta mesmo é de tomar “activia com johnnie walker” ou no popular: estão “cagando e andando” se o dinheiro, a  razão absoluta do ser de ofício em espécie padrão ouro seja:

    dinheiro sujo

    dinheiro gay

    dinheiro feminino

    dinheiro religioso

    dinheiro síndrome

    dinheiro fascista

    dinheiro suado

    dinheiro fiel

    dinheiro torcida

    dinheiro de cor

    dinheiro cego surdo mudo

    dinheiro politicamente correto…

    o que importa é o dinheiro, a vida besta a crédito, os juros compostos, o lucro sobre lucro do métier dinheiro vivo.

    não confundam marketing e propaganda insinuosa, moralmente assediosa, bonitinha, “criativa” de cervejas com gostosas desejosas mercadorias femininas que desviam atenção do gosto amargo genérico das cervas pausteurizadas no sabor único da escala de vendas ambev com a missão e as razões cínicas de mercado: a alma do negócio, qualquer negócio desta era de “é tudo mercado”.

    modos que os bonequinhos engraçadinhos, bonitinhos, simbolozinhos da peça politicamente correta do banco estatal do gunter são somente a cereja propaganda no bolo ecumênico para todos que delfins da elite prometem e prometem dividir o bolo para o tão esperado dia de são nunca…e tome dar bolo na moçada de espírito alegre sem dinheiro fácil a vista.

     

    1. Meio antiquado isso.

      “peça politicamente correta do banco estatal do gunter”

      Não é uma peça ‘politicamente correta’. É um exemplo de marketing inclusivo em redes sociais.

      Por razões várias as 3 pessoas em casa têm contas em 4 bancos diferentes, dois estatais. A preferência se dá pela qualidade de atendimento e custos.

      E eu não ligo pra esses discussões sem fim estatismo x privatismo.

    1. Total.

      Eu até ainda olho pra ver o que rola, mas não dou mais a mesma importância que, por exemplo, há 3 anos.

      Está claro que a internet se tornou refúgio de conservadores (de direita ou esquerda.) A sociedade presencial é menos pior.

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