Bolsa de valores retoma ritmo da manhã e opera em alta de 0,50%

Tatiane Correia
Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.
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Índice avançou na primeira metade do pregão, perdeu força no começo da tarde e se recuperou; cotação do dólar opera em queda de 1,62%

Foto: Reprodução

Jornal GGN – O mercado brasileiro de ações começou o dia em recuperação, mas inverteu a tendência logo no começo da tarde e voltou a ganhar força alguns minutos depois.

O Ibovespa (índice da Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros de São Paulo) chegou a subir 1,63% no começo da tarde, inverteu a trajetória rapidamente e voltou a subir:  às 13h35, o índice opera em alta de 0,50%, aos 68.670 pontos e um volume negociado de R$ 14,777 bilhões.

Analistas consultados pela agência de notícias Reuters explicam que a melhora do mercado financeiro no começo do dia foi amparada pela ação entre bancos e governos, em uma espécie de “otimismo cauteloso”, em meio ao agravamento do quadro global diante da pandemia de coronavírus.

Por outro lado, levantamento elaborado pelo Centro de Macroeconomia Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV) projeta uma perda de até 4,4% no PIB (Produto Interno Bruto) neste ano por conta da pandemia de coronavírus – caso os dados se confirme, será a maior queda nominal desde 1962, quando teve início a série história disponível no site do Banco Central.

No câmbio, a cotação do dólar comercial opera em queda de 1,62%, negociada a R$ 5,019 na compra e R$ 5,021 na venda.

Os agentes continuam a acompanhar as intervenções que o Banco Central tem feito nos mercados. Nesta sexta, a autoridade monetária acolheu propostas para a realização de operações compromissadas em moeda estrangeira, para garantir o bom funcionamento dos mercados. A notícia de que o Federal Reserve (o Banco Central dos Estados Unidos) ampliou seu programa de apoio ao fluxo de crédito também foi bem recebida.

 

(com informações da Reuters)

 

Tatiane Correia

Repórter do GGN desde 2019. Graduada em Comunicação Social - Habilitação em Jornalismo pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), MBA em Derivativos e Informações Econômico-Financeiras pela Fundação Instituto de Administração (FIA). Com passagens pela revista Executivos Financeiros e Agência Dinheiro Vivo.

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