Jornal GGN – Jair Bolsonaro começou a dar sinais de que pretende avançar sobre o tabuleiro e empurrar Celso de Mello para fora do xadrez do inquérito 4831. Nas redes sociais, o presidente acusou abuso de autoridade no ato de divulgar trechos da reunião ministerial que não dizem respeito à interferência na Polícia Federal, que é o objeto da investigação.
Segundo Folha, Bolsonaro pretende “argumentar que as decisões do decano não têm sido razoáveis, são exageradas e que têm motivações políticas para prejudicar o presidente. Isso criaria uma hipótese de suspeição.”
Nas redes sociais, Bolsonaro compartilhou uma mensagem dizendo que é abuso de autoridade “divulgar gravação ou trecho de gravação sem relação com a prova que se pretenda produzir, expondo a intimidade ou a vida privada ou ferindo a honra ou a imagem do investiga ou acusado”.
Na sexta passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal tornou o vídeo quase que integralmente público. Nele, Bolsonaro xinga prefeitos e governadores, incentiva o armamento da população, reclama da falta de informações da PF, diz que tem um sistema “particular” de informações, e seus ministros também fazem ataques à Suprema Corte e a governadores por causa do enfrentamento ao coronavírus.
Além disso, Paulo Guedes fala em privatizar o Banco do Brasil e Ricardo Salles fala que tem que aproveitar que a imprensa está focada na covid-19 para “passar a boiada”, ou seja, aprovar uma série de desregulamentações ambientais.
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Coitado do vagabundo Jair Bolsonaro… Ele não consegue parar de fornecer provas inequívocas de que acredita que é a única autoridade com poder de decidir tudo sobre todos em última instância. Quando o STF vai interditar esse Napoleão de hospício e afasta-lo do cargo?
Segundo o artigo,.bozo: “pretende argumentar que as decisões do decano não têm sido razoáveis, são exageradas e que têm motivações políticas para prejudicar o presidente.”
Primeiro, na reunião divulgada não se percebe a figura de um presidende de uma república. Ali, havia um insano com instintos homicidas, tendo em volta um grupo totalmente alienado qie se mostrava incapaz, tanto intelectual quanto mental, de redirecionar o assunto para a catástrofe que se aproxima de nosso povo.
Segundo, haja vista o exposto, havemos de concordar com o ministro Celso de Mello. Afinal, nada é exagerado quando se trata de limitar a possibilidade da destruição de um país por um grupo que a cada dia de mostra mais irracional.
Os meio de comunicação, assim como a classe política, o STF e os chamados “formadores de opinião”, precisão deixar bem claro que as INSTITUIÇÕES ESTÃO FUNCIONANDO e cumprem as suas atribuições constitucionais. Foi assim, na cara dura, que parte da mídia e do Brasil, justificou o impedimento (golpe mesmo) da Presidenta Dilma.