Por Ed Vett
comentário no post Xadrez do novo período, em que Bolsonaro não mais governa, por Luis Nassif
Esta é uma responsabilidade que cabe à míRdia RESSALTAR DESDE JÁ (jogar a carga em que tem que carregá-la).
Que o problema do trabalhador (ou vulnerável) deve ser equacionado pelo (des)governo BolsoNERO (®The Economist) e não pela volta a “normalidade” (em um mundo em chamas), que só existe na cabeça mononeuronial de Bozo, seus filhotes, guru terraplanista e agregados.
A guerra de narrativas é: rede do ódio x míRdia, em esclarecer o povo de que:
1) Danos à vida e à economia serão inevitáveis.
2) Os futuros danos à vida e a economia estão e estarão sendo amplificados pela INAÇÂO ideológica de Bozo.
Os sinais são evidentes de que este (des)governo iniciou sua trajetória descendente e acelerada, como qualquer corpo que cai (®Newton e Hitchcock).
O ex-sindicalista de quartel e terrorista de araque (mas perigosíssimo), desde que “caiu para cima”, após prisões e um processo no STM que frustrou sua adorada carreira militar, acabando por se dar muito bem com o novo “emprego” de parlamentar (graças a popularidade no sindicalismo de quartel).
Aprendeu que ser “diferente” (já que não tem outros qualificativos positivos), era o caminho para se manter e conseguir popularidade. Não pelos resultados mas pela fama trazida pela pura bizarrice. Com isso, acreditou-se, por acreditarem, num “messias mito” (palavra que corresponde, dentre outras, à não real)
Daí se acostumou a “dobrar suas apostas”, maravilhando os incautos, desiludidos e raivosos.
Portanto, o único perigo que resta em sua queda acelerada é a reação dos acuados, dos que nada mais tem a perder:
Equacionar e trabalhar a questão da saúde e da economia não são úteis para eles.
A dupla tragédia (vida e economia )é para ele apenas mais uma oportunidade de “aparecer” em seu mundinho tosco.
Em vez de tomar medidas óbvias de saúde E econômicas (auxílio direto aos vulneráveis), preferirá promover a revolta, o saque, o caos e a derrocadas econômica, por nada fazer além de discussão de boteco.
Muito melhor que minimizá-las é aproveitar o empilhamento de corpos nas portas dos hospitais e o caos dos saques pelos que não serão socorridos por ele.
E imputar a culpa deste caos aos seus opositores. Não, aos seus inimigos à abater (pelo menos uma “petralhada” de uns ~30~40 milhões de eleitores, e outros “30 mil indeterminados, ®Moro”).
Cabe a nós impedir que BolsoNERO® chegue ao terraço do palácio para assistir ao incêndio.