Jornal GGN – A balança comercial encerrou o ano de 2020 com um superávit de US$ 50,995 bilhões, de acordo com dados do Ministério da Economia.
Embora o valor seja o terceiro maior da série histórica iniciada em 1989, os números mostram redução em relação ao visto em 2019: ao longo do ano, as exportações atingiram US$ 209,921 bilhões e as importações, US$ 158,926 bilhões.
Considerando a média diária, o Brasil exportou 6,1% a menos ante 2019, e registrou importações 9,7% menores no período. Já a corrente de comércio do país somou US$ 368,8 bilhões, 8,4% inferior aos US$ 402,7 bilhões contabilizados em 2019.
O resultado ficou abaixo das expectativas por conta do aumento de quase 40% nas importações de dezembro, por conta do artifício contábil de nacionalizar cinco plataformas de petróleo, que somou US$ 4,7 bilhões.
Segundo analistas ouvidos pelo jornal Correio Braziliense, tudo indica que o cenário para o futuro não será muito fácil, uma vez que o país deve sofrer as consequências do abandono da diplomacia pelo governo Jair Bolsonaro e os retrocessos na área ambiental podem comprometer acordos comerciais – como a ratificação do tratado de livre comércio entre União Europeia e Mercosul, assinado em junho de 2019.
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