Jornal GGN – Brasil, Estados Unidos e Chile deram respaldo a proposta apresentada pela Bolívia na OEA (Organização dos Estados Americanos) que autorizaria os pais a imporem educação religiosa ou moral aos filhos.
O texto discutido na Assembleia Geral da OEA nesta terça-feira (20/10), estabelece “o direito ou a liberdade dos pais de que seus filhos recebam educação moral e religiosa de acordo com suas crenças”.
Organizações da sociedade civil mostraram-se contrárias a essa regra, que abre portas para que o ensino domiciliar seja estabelecido e que as crianças aprendam conteúdos como a teoria da evolução, além de permitir a interferência dos pais na contratação de professores conforme suas crenças religiosas.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a proposta por criticada pelas delegações de Argentina, México, Canadá, Peru e Costa Rica, o que levou o material a ser amenizado, ressalvando que o interesse das crianças em relação ao ensino deve ser respeitado – mas a educação moral conforme a crença dos pais seguiu na proposta.
Brasil e Estados Unidos apoiaram o texto dentro do contexto da Aliança Internacional para Liberdade Religiosa, iniciativa lançada no ano passado que visa defender todas as religiões, mas que foi abraçada principalmente por evangélicos e católicos mais atuantes.
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