Jornal GGN – O juiz da Lava Jato no Rio de Janeiro, Marcelo Bretas, disse em entrevista à BBC Brasil, nesta segunda (8), que mantém “diálogos” com advogados e procuradores da operação, mas nega taxativamente que tenha dado dicas a qualquer uma das partes, como fez Sergio Moro com o Ministério Público Federal em Curitiba.
“Diálogo, sim. Não só com procuradores, com advogados inclusive. (…) Obviamente que eu não vou dar nenhum tipo de aconselhamento. É uma conversa entre o juiz e o representante de uma parte. Da mesma forma, também converso com procuradores. E até com mais frequência, porque um grupo de procuradores cuida de muitos processos. (…) Não, ninguém dá dicas. Ninguém dá dicas”, comentou.
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Bretas ainda disse que rotineiramente é questionado por advogados e procuradores, que tentam antecipar suas decisões. Mas ele nega que ceda a esse tipo de pressão. “Não tem nenhum tipo de aconselhamento, de direcionamento. Isso não existe.”
Apesar da resposta, Bretas diz que o caso de Moro precisa ter a legitimidade das mensagens vazadas ao Intercept reconhecida por uma perícia. “Me parece que as questões da ilegalidade e da veracidade ainda não estão superadas. Só aí vamos à questão do que está propriamente dito, do que aquilo significa.”
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Estou mandando mensagens e vocês fecham dizendo que eu já havia dito isso ou aquilo. É uma nova forma de censura?
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Assim como as propinas atribuídas a LULA têm que ser respaldadas em documentos que as comprovem, não papo furado de réus confessos, malucos para se livrarem das penas. O triplex é da OAS/CEF. O sítio tem seus proprietários, que inclusive solicitaram autorização para vendê-lo.
São medicamentos, seu uso deve trazer riscos.
Nao esperou nem o corpo esfriar já tá dando em cima da viúva.
Bretas se cacifando para “os lugares” do Moro, MJ, STF, heróis dos minions, etc…