Jornal GGN – Os integrantes da Comissão de Ética Pública da Presidência consideram a possibilidade de arquivar o caso envolvendo o chefe da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência), Fabio Wajngarten, sem que ele seja investigado no colegiado.
Integrantes do colegiado consideravam a abertura de investigação ou aplicação imediata de advertência, mas a ideia de arquivamento sem apuração ou julgamento ganhou força nesta segunda-feira (17/02), sob a justificativa de que a Polícia Federal conduz investigações a respeito, de caráter criminal.
Informações do jornal Folha de São Paulo explicam que o secretário recebe, por meio de uma empresa da qual é sócio majoritário, a FW Comunicação, dinheiro de TVs e de agências de publicidade contratadas pela Secom, ministérios e estatais do governo Jair Bolsonaro.
Wajngarten omitiu informações sobre as atividades e os contratos de sua empresa em declaração entregue ao assumir o cargo. Entre os contratantes da FW Comunicação, estão a agência Artplan e as emissoras Record e Band.
A legislação vigente proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões. Por representar conflito de interesses, a prática pode representar ato de improbidade administrativa, com penalidades que podem chegar à demissão do envolvido.
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Por que não acabam com essa palhaçada que é a Comissão de Ética? Gastando dinheiro público para fazer de conta que apura “falta de ética” e na verdade não serve pra nada! Uma vergonha!
Um gritou ” quem não é safado que atire a primeira pedra”….um olhou para o outro e todos saíram de fininho…….