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Lourdes Nassif
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As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

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  1. Escolha de amigo de Putin divide republicanos.
    Tillerson com Putin. Mikhail Klimentyev AP

    Escolha de amigo de Putin para dirigir Departamento de Estado dos EUA divide republicanos

    Republicanos do ‘establishment’ como Rice e Cheney se mobilizam para convencer os céticos sobre Rex Tillerson

    Por

    Começou a batalha para definir Rex Tillerson, o candidato de Donald Trump para assumir o Departamento de Estado. Russófilo amigo de Vladimir Putin? Ou pragmático com uma experiência internacional e uma agenda de contatos que fariam inveja a muitos chefes de Estado? Com a nomeação do CEO da multinacional energética ExxonMobil, o futuro presidente dos Estados Unidos volta a desafiar as convenções. E abre uma nova frente às críticas de quem condena uma proximidade da Administração Trump com Moscou.

    Em 2013, Putin concedeu a Tillerson a Ordem da Amizade, uma condecoração reservada aos estrangeiros que tenham contribuído com a melhoria das relações com a Rússia. À frente da ExxonMobil, Tillerson reforçou a presença naquele país, mas parte desses investimentos está paralisada por causa das sanções que os Estados Unidos e seus aliados europeus impuseram à Rússia após a anexação da Crimeia, em 2014, promovidas pelo presidente Barack Obama. Na qualidade de CEO da ExxonMobil, o nomeado para o Departamento de Estado era contrário às sanções, prejudiciais para a empresa.

    Tillerson precisa da aprovação do Senado para ocupar o cargo. Bastaria o voto contrário da minoria democrata e de três republicanos para vetá-lo. E três destacados senadores deste partido – os três candidatos fracassados à Casa Branca, em determinado momento; os três, falcões em matéria de política externa – afirmaram que querem pensar muito bem no assunto antes de decidir. “Me preocupa a relação próxima que ele tem com Vladimir Putin”, disse John McCain, do Arizona. “Se recebeu um prêmio do Kremlin (…), teremos que conversar, teremos algumas perguntas”, comentou Lindsey Graham, da Carolina do Sul. “Ser ‘amigo de Vladimir’ não é um atributo que eu deseje ver em um secretário de Estado”, escreveu no Twitter Marco Rubio, da Flórida.

    No processo de confirmação, as relações com a Rússia de Putin podem ser um problema maior do que a responsabilidade da ExxonMobil nas mudanças climáticas ou a promiscuidade da empresa com regimes autoritários como os do Golfo Pérsico e da Guiné Equatorial. A Rússia é a frente pela qual Tillerson pode ser atacado pelos próprios republicanos, já incomodados com o papel do país na vitória do presidente-eleito.

    Os esforços da equipe de Trump se concentram em desfazer a ideia de que o presidente-eleito colocou um homem do Kremlin em Foggy Bottom, o bairro de Washington onde fica a sede do Departamento de Estado. A ideia é que a proximidade de Tillerson com Putin se explica porque, como bom executivo, ele defendia os interesses de sua empresa.

    A equipe de Trump mobilizou nesta terça-feira duas figuras respeitadas pelo establishment de segurança e defesa — a ex-secretária de Estado Condoleezza Rice e o ex-secretário de Defesa Robert Gates — para respaldar Tillerson como líder com capacidade de negociar com governos e líderes de todo o planeta. Também contribuiu para a operação o ex-vice-presidente Dick Cheney que, apesar de seu papel na fracassada invasão do Iraque, ainda goza de certo respeito entre alguns falcões que temem que, com Trump na Casa Branca, os EUA retrocedam em relação à Rússia. Nem Rice nem Cheney, que trabalharam com o republicano George W. Bush, nem Gates, que fez parte da equipe de Bush e do democrata Barack Obama, são suspeitos de russofilia.

    Durante a campanha, Trump rompeu com a tradição do Partido Republicano ao fazer elogios escancarados a Putin e declarou-se em favor de acomodar os interesses da Rússia. Chegou a incentivar a Rússia a piratear os e-mails de sua rival nas eleições, a democrata Hillary Clinton. Os vazamentos constantes por meio da organização Wikileaks de e-mails do Partido Democrata e do entorno de Clinton acabaram por atingir a imagem da candidata.

    Um mês antes das eleições, os chefes dos serviços de inteligência dos Estados Unidos apontaram a Rússia como responsável pela disseminação de e-mails vazados. E, na semana passada, o The Washington Post publicou que a CIA acreditava que a razão para a operação era diretamente dar a vitória a Trump.

    Finalmente, horas depois de defender a inocência da Rússia denegrindo como incompetentes os espiões norte-americanos, o presidente eleito confirmou que seu candidato para secretário de Estado é um dos americanos que melhor conhece Putin, de acordo com o depoimento de amigos e parceiros ao The Wall Street Journal. Ele mesmo disse há alguns anos em um discurso: “Eu o conheço desde 1999 e tenho uma relação muito próxima com ele”.

    Fonte: http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/13/internacional/1481662355_122691.html

  2. O tiro está saindo pela culatra

    A perseguição a Lula está ficando tão explícita, tão evidente e escrachada, que até o mais humilde dos brasileiros já se tocou que Lula deve incomodar muito os canalhas das elites, da mídia e da política.

    Mesmo que venham a condená-lo e prendê-lo, tenho certeza, ele será presidente do Brasil novamente.

    O tiro está saindo pela culatra.

    Quanto mais o agridem, mais ele cresce no conceito popular.

    Quanto mais falam mal dele, MENOS o povo acredita.

    Todos já perceberam que os políticos corruptos que representam as elites estão sendo poupados e acobertados pelos canalhas do judiciário, do MPF e da mídia.

    Avante Lula!!!

    O povo quer vê-lo novamente no comando do País!!!

    O País precisa voltar a crescer! O desemprego precisa voltar aos níveis que estavam durante o seu governo! O Brasil precisa de um LIDER como você!

    A distribuição de renda precisa voltar a acontecer!

    FORA TEMER!!! FORA GOLPISTAS!!!

    LULA PARA PRESIDENTE!!!

  3. A nomeação de Rex Tillerson vista da Rússia
    Pútin (dir) e Tillerson durante assinatura de acordo entre Rosneft e ExxonMobil, em 2011 Foto:Aleksêi Druzhinin/RIA Nôvosti

    Nomeação de Rex Tillerson é recebida com otimismo em Moscou

    Por Ekaterina Sinelschikova, Gazeta Russa

    Novo secretário de Estado dos EUA é empresário conhecido na Rússia e é retratado como ‘amigo de Pútin’ pela mídia ocidental. Especialistas russos não acreditam, porém, que reestabelecimento das relações será automático.

    O presidente eleito dos EUA Donald Trump nomeou na terça-feira (13) o CEO da petroleira ExxonMobil, Rex Tillerson, 64 anos, como o próximo secretário de Estado norte-americano. A notícia foi recebida com otimismo pelo observadores russos, que esperam de Tillerson correções significativas nas relações bilaterais com Moscou.

    “Eu escolhi um dos verdadeiramente grandes líderes empresariais do mundo”, escreveu Trump em seu Twitter, antes de acrescentar que Tillerson é o melhor candidato ao cargo porque “tem experiência em lidar de forma bem-sucedida com todos os tipos de governos estrangeiros”.

    O presidente e CEO da maior companhia de petróleo da América está familiarizado com círculos influentes em muitos países, incluindo a Rússia, e é conhecido pela forte oposição às sanções contra Moscou. A mídia ocidental apresenta-o como “amigo de Pútin” e um homem próximo a políticos e empresários russos.

    Tillerson foi premiado por Pútin com a Ordem Russa da Amizade (por melhorar as relações entre os dois países) e mantinha colaboração estreita com a estatal russa Rosneft; em 2011, a ExxonMobil chegou a planejar um grande investimento em depósitos russos. O acordo com a Rosneft para produção conjunta de petróleo no Ártico e na Sibéria só não seguiu adiante devido às restrições impostas pelas sanções.

    A assessora de Trump, Kellyanne Conway, garante que as relações entre Pútin e Tillerson não são tão próximas quanto parecem. “Não é que Vladímir Pútin e Rex Tillerson bebam shots de vodca juntos no bar”, disse Conway recentemente.

    Contrário aos antecessores

    “Acreditamos que esse pragmatismo será uma boa base para construir relações mutuamente benéficas do ponto de vista da cooperação russo-americana e do ponto de vista da resolução de problemas internacionais”, declarou o chanceler russo Serguêi Lavrov, salientando que pragmatismo é também qualidade de Trump.

    O Kremlin, porém, enfatizou que entre os negócios e a diplomacia há “uma enorme diferença”.

    “As afinidades, sem dúvida, sempre ficam em segundo plano [quando se assume o cargo de secretário de Estado] e tudo que resta é a vontade de mostrar uma atitude construtiva e o devido profissionalismo”, declarou o porta-voz da presidência russa Dmítri Peskov.

    Apesar das críticas às sanções, acredita-se em Moscou que as declarações de Tillerson sejam motivadas apenas por interesses comerciais.

    “Sua empresa é uma das poucas empresas norte-americanas que realmente sofreram sanções contra a Rússia, que teve alguns prejuízos e perdeu benefícios com os quais contava”, disse a Gazeta Russa o diretor da Fundação para Estudos dos EUA Franklin Roosevelt (Universidade Estatal de Moscou) Iúri Rogulev.

    Segundo o reitor da Faculdade de Economia e Política da Escola Superior de Economia, Serguêi Karaganov, Tillerson é um diplomata corporativo com vasta experiência em negócios internacionais, e que “de maneira alguma teria permanecido em tal cargo na maior empresa de petróleo do mundo se não fosse competente”.

    “Ao menos Moscou sabe ao certo quem é Tillerson e, assim como todos os outros nomeados por Trump para política externa e segurança, ele é, em primeiro lugar, uma pessoa competente, ao contrário de seus antecessores, e, em segundo, um homem não ideologizado, também ao contrário de seus antecessores”, diz Karaganov.

    Conflito de interesses

    A nomeação de Rex Tillerson, que ainda deverá ser aprovada pelo Senado, gerou controvérsia. Antes do anúncio, os rumores sobre a nomeação de Tillerson já soavam como “provocação”. O título de “amigo de Pútin” gerou resistência entre os congressistas norte-americanos, especialmente os democratas.

    “Vemos que Trump continua sua política de ‘drenar o pântano de Washington’ e nomeou um homem afastado da política”, disse Rogulev à Gazeta Russa.

    É por esse motivo que, segundo o acadêmico, os senadores americanos insistirão no conflito de interesses embutido na nomeação de Tillerson. “Uma política destinada a atenuar ou eliminar as sanções poderia aumentar consideravelmente os preços das ações da ExxonMobil.”

    Segundo Rogulev, como os republicanos possuem maioria no Senado (52 votos contra 48 dos democratas), é quase certo que a nomeação será aprovada. Tillerson já iniciou o processo de saída da corporação.

    “Além das relações entre a Rússia e os EUA, o novo secretário de Estado vai ter um monte de problemas para resolver, então, eu não acho que terá pressa em resolver esse problema bilateral sem consultar a Europa. Mas podemos ter certeza de que, com ele no governo, os EUA vão conduzir uma política mais ponderada”, concluiu.

    Fonte: http://gazetarussa.com.br/politica/2016/12/14/nomeacao-de-rex-tillerson-e-recebida-com-otimismo-em-moscou_657689

  4. Nova delação da Odebrecht atinge Temer: propina em parceria com

    Brasil 247

    Nova delação da Odebrecht atinge Temer: propina em parceria com Cunha

     

     

    Depois de ser citado 43 vezes na delação de Claudio Melo Filho, a primeira da Odebrecht, num relato confirmado por Marcelo Odebrecht, sobre um pedido de propina de R$ 10 milhões, Michel Temer apareceu novamente na delação da Odebrecht; quem o acusa é Marcio Faria, um dos executivos mais graduados da empreiteira; ele afirma que Temer lhe pediu dinheiro na companhia de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, e do lobista João Augusto Henriques, oferecendo como contrapartida a promessa de contratos na Petrobras; Cunha e Henriques estão presos em Curitiba; denúncia feita por Veja, com requintes de crueldade até na escolha da foto, sinaliza que os dias de Temer na presidência estão contados 

    15 de Dezembro de 2016 às 22:03 // Receba o 247 no Telegram Telegram

     

    247 – Depois de ser citado 43 vezes na delação de Claudio Melo Filho, a primeira da Odebrecht, num relato confirmado por Marcelo Odebrecht, sobre um pedido de propina de R$ 10 milhões, Michel Temer apareceu novamente na delação da Odebrecht.

    Quem o acusa é Marcio Faria, um dos executivos mais graduados da empreiteira, e que chegou a ser preso na Lava Jato.

    Ele afirma que Temer lhe pediu dinheiro na companhia de Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, e do lobista João Augusto Henriques, oferecendo como contrapartida a promessa de contratos na Petrobras.

    Cunha e Henriques estão presos em Curitiba.

    A denúncia feita por Veja, com requintes de crueldade até na escolha da foto, sinaliza que os dias de Temer na presidência estão contados.

    Abaixo, um trecho da reportagem:

    Um dos principais executivos da construtora Odebrecht, o empresário Márcio Faria da Silva disse à Procuradoria-Geral da República que operacionalizou o repasse de recursos a pedido do presidente Michel Temer e do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A liberação do dinheiro, segundo contou, estava vinculado à execução de contratos da empreiteira com a Petrobras. A informação consta do acordo de delação premiada assinado pelo executivo. Em 2010, Michel Temer recebeu, em seu escritório político em São Paulo, Márcio Faria da Silva para uma conversa, da qual também participaram Eduardo Cunha e o lobista João Augusto Henriques, coletor de propinas para o PMDB dentro da Petrobras.

    O Palácio do Planalto confirmou o encontro, mas informou que foi Cunha quem pediu a conversa a Temer, dizendo que o executivo gostaria de conhecê-lo.  A assessoria do presidente acrescentou que na reunião, que teria durado cerca de 20 minutos, não se tratou de questões financeiras, mas só de formalidades. Nada além disso. “Se, depois da conversa de apresentação do empresário com Temer, Eduardo Cunha realizou qualquer acerto ou negociou valores para campanha, a responsabilidade é do próprio Eduardo Cunha”, afirmou a assessoria de Temer.

    Abaixo, vídeo em que Temer fala de sua parceria com Cunha:

     http://www.brasil247.com/pt/247/poder/270842/Nova-dela%C3%A7%C3%A3o-da-Odebrecht-atinge-Temer-propina-em-parceria-com-Cunha.htm

  5. O “tapetão” já nem mais se disfarça

    Tijolaço

    O “tapetão” já nem mais se disfarça

     

    tapetao

    Excelente reportagem de Tales Faria e Fernando Rodrigues, hoje, no Poder 360, narra a maratona de conversas do ex-ministro Nélson Jobim sondando o terreno para sua “eleição” indireta como Presidente da República.

    Até ao “defunto” Michel Temer, de quem espera herdar a faixa, foi, segundo os repórteres, num velório a baforadas de charuto.

    O curioso é que, ao lado das múltiplas amizades que Jobim amealha – algumas tão boas que, inclusive, recomendam que não se meta nesta “furada” –  o texto elenca como “virtude” a sua “expertise” em Operação Lava Jato.

    É especialista na Operação Lava Jato. O que é 1 conhecimento valioso para os políticos. Já atuou como consultor de algumas empresas envolvidas no caso. Tornou-se há pouco tempo membro do Conselho de Administração do BTG Pactual. No banco, cuida de “Relações Institucionais e Políticas de Compliance”. O BTG passou momentos difíceis depois que a Lava Jato prendeu André Esteves, ex-presidente da instituição.

    O que é quase tão importante quanto os méritos que a reportagem elenca para os …

    Outros nomes que têm circulado como possíveis candidatos a presidente numa eleição indireta são 2 ministros do Supremo Tribunal Federal. A atual presidente da Corte, Cármen Lúcia, e Gilmar Mendes. Ambos têm em comum uma qualidade que pode ajudar numa eleição indireta no Congresso: bom trânsito na mídia, sobretudo um contato amistoso com o Grupo Globo, a maior empresa jornalística do Brasil.

    Alguns pequenos detalhes faltam, aos três, mas parece que efetivamente não vem ao caso quando se trata de presidir 200 milhões de seres humanos inúteis, incapazes, inservíveis para algo que não seja trabalhar até a morte para sustentar as tripas forras desta nação: legitimidade, que se traduza em votos.

    Uma bobagem.

    http://www.tijolaco.com.br/blog/o-tapetao-ja-nem-mais-se-disfarca/

     

     

  6. Morre Villas-Bôas Corrêa,

    Morre Villas-Bôas Corrêa, ícone do jornalismo político, aos 93 anos

    Ele estava internado desde sexta-feira passada, com problemas respiratórios

     

  7. Nem todo brasileiro percebe o

    Nem todo brasileiro percebe o sucedido a Lula nesses últimos tempos, com mais violência, mais mentiras e factóides. Embrulham as dnúncias de tal forma que os anti-petistas sentem o goso apenas com as denúncias. Nem mesmo os jornais das televisões colocam algum contraponto sobre nada. A maioria deles fica na mesmice, tentando dar a Temer o que ele não possui: boa imagem.

    Até que no jornal da cultura eu vi dois comentaristas reduzirem a nada esse pacote de medidas que Temer e seus ministros divulgaram numa coletiva, perdendo um tempo horroroso para explicarem coisas que ninguém sequer pode entender. A CBN, ao contrário, entrevistou um economista que diz que Temer agiu diferente dos governos passados, e está correto, quando não se preocupou com demandas, mas com ofertas, enquanto disponibiliza condições para o crescimento das empresas. Num dado momento ele diz sobre o que afeta os consumidores uma baita mentira: que agora os lojistas, que vão ter redução de custos, vão repassar essa redução aos consumidores, que vão poder optar por usar o cheque ou dinheiro vivo, etc.

    Que eu saiba, já se vai mais de uma década em que lojista nenhum aceita cheques. Até aquelas plaquetas com aviso de Não Aceitamos Cheques se fez desnecessária porque o uso desse papel, quando feito, é mais para um prestador de serviço que venha à nossa casa, por exemplo, jamais no comércio.

    Por enquanto, embora Moro tenha se decidido a também atacar tucanos e peemedebistas, no bojo das denúncias dá-se uma relevância mil vezes maior ao que se atribui a Lula. É muito milhão distribído, com as sifras bem colcoadas para cada um dos pilantas, mas, aí, chega em Lula, pra variar, um terreno que “poderia vir a ser de Lula”; ou o aluguel de um apartamentozinho perto da residência dele, que quem recebe os valores é Dona Marisa, porque ela também precisa ser condenada. 

    O mais incrível é tentarem incutir em nossas mentes que um homem tão inteligente como Lula, uma vez Presidente, ou depois da presidência, tanto tenha praticado de ilicitude, porém só pra beneficiar os outros, Ele é o chefe da quadrilha, como seria Beira Mar, mas o filé vai para as mãos dos comparsas; ele mesmo fica apenas com os ossos. 

    Ao ver os advogados de Lula a defendê-lo, sinto uma alegria grande, pois são homens bem-formados, de convicções claras, que até poderiam já ter abandonado o contrato, mas eles, a meu sentir, estão tão convictos do dever de defender Lula que são capazes de tudo para provarem que estão no caminho certo. Advogado bom é assim: dá ao cliente força, fé, e muita segurança, por iso Lula prossegue na sua caminhada, sem muito medo de ser feliz.

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