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Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

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  1. Será que posso criticar esse camisa negra…

    Será que posso criticar este funcionário público sem ser processado por desacato ou algo assim…o clima está ficando cada vez mais parecido com o da censura do período ditatorial…ou será que seria correto uma receita de bolo no lugar de uma crítica…afinal de contas no golpe de 64 eles usavam verde-oliva e, no de 2016, camisas negras…

    https://www.conversaafiada.com.br/brasil/gilmar-2017-ataca-justica-do-trabalho

  2. PSDB não consegue conviver com o ódio que semeou no País

    Brasil 247

    PSDB não consegue conviver com o ódio que semeou no País

     

    Responsáveis pelo golpe que feriu de morte a democracia brasileira e arruinou a economia nacional, líderes do PSDB agora se queixam do ódio instalado no Brasil; em artigo publicado neste domingo, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso reclamou da falta de “bonomia” na sociedade brasileira; em vídeo, Andrea Neves, acusada de receber propina para o irmão Aécio Neves, perguntou “de onde vem tanto ódio”; no meio da semana, Luciano Huck, um dos projetos presidenciais de FHC, se lançou candidato e disse que “não importa se foi golpe ou não”; no entanto, a raiz de toda a tragédia brasileira é o ódio de classe que vem sendo semeado pelo PSDB há vários anos e que culminou no golpe de 2016

    2 de Abril de 2017 às 17:57 //

     

    247 – “Sei que vivemos um momento de desânimo e que o ódio substitui certa bonomia, que parecia própria dos brasileiros”, escreve o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, na primeira linha de seu artigo deste domingo (leia aqui).

    Horas mais tarde, Andrea Neves, irmã do senador Aécio Neves (PSDB-MG), postou um vídeo nas redes sociais em que foi às lágrimas e questionou o porquê de tanto ódio, depois de ter sido citada, na capa de Veja, como operadora de propinas para o irmão (leia aqui).

    Os dois exemplos são parte do mesmo fenômeno: a dificuldade do PSDB em conviver com o ódio que os tucanos instalaram no País e que agora se volta contra eles.

    Afinal, foi o PSDB, sob o comando do senador Aécio Neves (PSDB-MG), que, em novembro de 2014, logo após sua quarta derrota presidencial, decidiu conspirar contra a democracia brasileira e criar as condições para um impeachment fraudulento que fez com que o Brasil se transformasse num vexame mundial.

    Para que se atingisse tal objetivo, não se mediram, em nenhum momento, as consequências.

    Em 2015, sob a benção de FHC, Aécio se aliou a Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje condenado a 15 anos e quatro meses de prisão, para sufocar o governo da presidente reeleita Dilma Rousseff, com suas pautas-bomba no Congresso. Em paralelo, “movimentos sociais” que eram apenas páginas de promoção de ódio e notícias falsas na internet, foram financiados para inflar protestos de rua. Isso sem falar nos colunistas de extrema direita recrutados por meios de comunicação financiados por verbas de publicidade de governos tucanos.

    Com o ódio instalado no País, em 2016, os tucanos finalmente conseguiram concretizar o golpe parlamentar que já produziu uma queda de praticamente 10% do PIB nacional e instalou no Palácio do Planalto um governo com nada menos que nove ministros investigados por corrupção.

    Um elemento, no entanto, fugiu do controle: as delações da Odebrecht. Arruinada nesse processo, a empreiteira decidiu delatar todos os esquemas de corrupção de que participou – e não apenas os de governos petistas. A consequência foi a revelação de repasses de R$ 70 milhões para Aécio, o Mineirinho, de R$ 23 milhões na Suíça para José Serra, o Careca, e também de pagamentos não contabilizados para Geraldo Alckmin, o Santo.

    Com isso, o PSDB viu seus três principais presidenciáveis serem engolidos pelo neófito João Doria, prefeito de São Paulo – um personagem que lembra Jânio Quadros e provoca aversão máxima em FHC.

    Ciente de que a cúpula tucana está liquidada, FHC passou a defender candidaturas avulsas e orientou o apresentador Luciano Huck a se lançar candidato, numa entrevista concedida à Folha de S. Paulo no fim de semana. Vendendo-se como uma espécie de “candidato do bem”, Huck soltou uma pérola na entrevista. “Não importa se foi golpe ou não”, disse ele.

    Claro que importa, Luciano.

    Foi um golpe liderado por seus amigos tucanos. E disso o mundo inteiro já sabe.

    É justamente esse golpe vergonhoso que explica o ódio predominante no Brasil, semeado pelo PSDB, e com o qual os tucanos não conseguem conviver.

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/288316/PSDB-n%C3%A3o-consegue-conviver-com-o-%C3%B3dio-que-semeou-no-Pa%C3%ADs.htm

  3. Lawfare e SLAPP, definições……..

    Lawfare

    Lawfare é uma palavra-valise (formada por law, ‘lei’, e warfare, ‘guerra’;(em português, ‘guerra jurídica’) introduzida nos anos 1970 e que originalmente se refere a uma forma de guerra assimétrica na qual a lei é usada como arma de guerra.Basicamente, seria o emprego de manobras jurídico-legais como substituto de força armada, visando alcançar determinados objetivos de política externa ou de segurança nacional.
    Enquanto alguns estudiosos consideram haver tanto aspectos negativos quanto positivos no uso da lei como instrumento de guerra (sobretudo no contexto das discussões sobre segurança internacional e contraterrorismo), outros entendem lawfare como um uso ilegítimo da legislação (nacional ou internacional) em manobras jurídicas com a finalidade de causar danos a um adversário político (estrangulando-o financeiramente, encurtando seus prazos etc) de modo que este não possa perseguir objetivos, tais como concorrer a uma função pública. Nesse sentido, a lawfare seria comparável ao uso estratégico de processos judiciais visando criar impedimentos a adversários políticos – uma prática conhecida, nos países anglo-saxões, como SLAPP, acrônimo de strategic lawsuit against public participation (‘ação judicial estratégica contra a participação pública’)

    SLAPP

    Um processo estratégico contra a participação pública ( SLAPP ) é um processo que se destina a censurar , intimidar e silenciar os críticos, sobrecarregando-os com o custo de uma defesa legal até que abandonem suas críticas ou oposição.Tais processos foram ilegais em muitas jurisdições com o argumento de que eles impedem a liberdade de expressão.
    O típico requerente do SLAPP normalmente não espera ganhar o processo. Os objetivos do autor são alcançados se o réu sucumbir ao medo, à intimidação, ao aumento dos custos legais ou ao simples esgotamento e abandona a crítica.Um SLAPP também pode intimidar outros de participar do debate. Um SLAPP é frequentemente precedido por uma ameaça legal .

    Saudação em Catalão:

    “Salut, Cap,força al canut, que l’any que ve sigui mes gros i mes pelut.”

     

  4. A nossa barbárie cotidiana….

    “O sargento David Gomes Centeno e o cabo Fábio de Barros Dias se envolveram em 37 autos de resistência — mortes de suspeitos durante operações policiais — desde 2011. Os dois, juntos, participaram de uma dessas ocorrências. Já as demais mortes ocorreram em ações com outros colegas de farda.”

    http://oglobo.globo.com/rio/em-24-horas-50-mil-assinam-peticao-em-apoio-policiais-flagrados-em-execucoes-21147127?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O+Globo

  5. ATTENTATO DI SAN

    ATTENTATO DI SAN PIETROBURGO:

    «Killer originario dell’Asia centrale»

     

    Sospetti su un kirghiso per l’esplosione nella metropolitana, sarebbe stato in contatto con combattenti siriani. Il bilancio: 14 morti, 45 i feriti. In mattinata nuovo allarme: chiusa le stazioni della linea centrale. Il Cremlino: attacco a tutti i russi, Putin compreso {incluso}

     

    KIRGHIZISTAN

     

    http://www.corriere.it/esteri/cards/kirghizistan-origine-dell-attentatore/repubblica-multietnica_principale.shtml

     

    1.

    Il Kirghizistan è una Repubblica dell’Asia Centrale, in gran parte montuosa, che confina con Cina, Kazakistan, Tagikistan e Uzbekistan. La sua capitale è Bishkek (chiamata Frunze durante il periodo sovietico, dal nome di un generale dell’Armata rossa).

     

    E’ uno stato multietnico, a stragrande maggioranza di fede musulmana, composto, oltre che da kirghisi, da uzbeki, tagiki, russi, ucraini e tedeschi. Sono altresì presenti piccole comunità di uiguri, duncan (cinesi di credo musulmano) e coreani deportati qui nel periodo dello stalinismo.

     

     

    2.

    Nel 2005 una rivolta popolare, nota come Rivoluzione dei tulipani, fomentata dal clima di povertà e corruzione, depose l’allora presidente Askar Akayev che aveva governato il Paese fin dalla proclamazione d’indipendenza nel 1991, dopo lo sgretolamento dell’Unione sovietica. Gli successe Kurmanbek Saliyevich Bakiyev , leader del Movimento Popolare del Kirghizistan prima della sua proclamazione a presidente della Repubblica. La situazione politica però resta molto instabile.

     

    3.

    Secondo i report dei servizi di sicurezza internazionale, migliaia di combattenti islamisti provengono dalle Repubbliche dell’Asia centrale, diventate Stati autonomi dopo il crollo dell’Unione sovietica: numerosissimi cittadini di Kazakistan, Uzbekistan, Tagikistan, Kirghizistan e Turkmenistan si sarebbero uniti alle forze dell’Isis in Siria e Iraq.

     

    4.

    Dopo l’11 settembre, le autorità locali hanno permesso agli americani di servirsi dell’aeroporto di Bishkek come loro base. Nel settembre 2003 è stato permesso anche alle forze militari russe di stanziarsi nella base di Kant ad appena 30 chilometri da quella americana.

  6. Caro Nassif e demais membros

    Caro Nassif e demais membros do GGN: li hoje pelo Faceboo que o vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) tem invadido salas de aula com uma câmera na mão, aparentemente para “fiscalizar conteúdos ideológicos”. Acho que isso é um fato muito grave e mereceria uma reação e uma discussão por parte de toda a blogosfera, bem como de todos os veículos progressistas e democráticos. Isso não pode passar em branco. Será que a equipe do Jornal poderia apurar a informação e fazer uma matéria/artigo, se possível? Fica a sugestão. Saudações a todos. 

  7. doa-se o Brasil

    O Parente é da Total

    3 de Abril de 2017Publicado em PRIVATIZAÇÃO

    Ao aprovar sem restrições nesta segunda-feira, 03/04, a venda de 22,5% da área exploratória de Iara, no Pré-Sal da Bacia de Santos, que a Petrobrás celebrou com a Total, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) oficializa mais um crime de lesa-pátria. Através de um acordo de colaboração assinado em 28 de fevereiro e batizado ironicamente de Aliança Estratégica, a gestão Pedro Parente deu de mãos beijadas à petrolífera francesa um tesouro de 675 milhões de barris de petróleo (o bloco todo tem reservas provadas de três bilhões de barris).

    Trata-se de um patrimônio de 33,7 bilhões de dólares (levando em conta o preço atual do barril de petróleo), entregue à multinacional por menos de 6% deste valor. O tal acordo de colaboração é praticamente um negócio de pai pra filho. Por 2,2 bilhões de dólares, a Total abocanhou não só uma fatia considerável de Iara, como também se apropriará de 35% do campo de Lapa, cujo ativo já havia sido depreciado em R$ 1,238 bilhões, para facilitar a sua venda. Também foram entregues à petrolífera francesa 50% da Termobahia, incluindo duas termoelétricas e o acesso ao terminal de regaseificação.

    Os valores negociados com a Total, além de estarem muito abaixo dos preços de mercado, ainda serão pagos de forma escalonada: US$ 1,6 bi à vista e o restante em suaves prestações. Além disso, a multinacional se beneficiará de toda infraestrutura e logística já desenvolvidas pela Petrobrás, o que reduzirá significativamente os seus custos.

    Não é à toa que o acordo de colaboração feito por Pedro Parente foi celebrado efusivamente pelos investidores franceses. Analistas de mercado chegaram a calcular que a Total aumentará em 1 bilhão de barris de petróleo as suas reservas ao se apropriar destas duas áreas do Pré-Sal brasileiro. Tudo isso a um custo estimado entre US$ 1,75 e US$ 2,4 o barril, segundo divulgou a imprensa francesa na época do fechamento do acordo.

    É no mínimo suspeito o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovar uma negociata tão escancarada como esta. Enquanto o mundo inteiro está em busca de novas reservas de energia, o nosso Pré-Sal é entregue a preço de banana, com o aval dos órgãos regulamentadores. 

    Federação Única dos Petroleiros

     

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