Clipping do dia

Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
[email protected]

As matérias para serem lidas e comentadas.

Lourdes Nassif

Redatora-chefe no GGN

11 Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

  1. No entorno de Carcará, prejuízo pior que em toda Lava Jato

    Tijolaço

    No entorno de Carcará, prejuízo pior que em toda Lava Jato

    cararaentorno

    Do professor Roberto Moraes, do Cefet de Campos, e um incansável combatente por nosso petróleo, a informação sobre como está sendo alienada do Brasil a área do entorno do campo de Carcará, que a Petrobras, há apenas dois anos, perfurou o segundo poço exploratório com resultados tão bons quanto o primeiro: achou-se “uma expressiva coluna de petróleo de 352 metros em reservatórios contínuos e conectados” e com petróleo leve, muito mais valioso.

    A maior atração do leilão do pré-sal é a área de Carcará. O Brasil perde só ali mais que o dobro do que os desvios da Lava Jato!

    Agora às vésperas do leilão do pré-sal (27 de outubro), gente do setor garante que a área mais atraente e disputada por 17 grandes petroleiras, é exatamente a área vizinha (chamada de unitizável) deste campo de Carcará no pré-sal da Bacia de Santos.

    Ou seja, as petroleiras se engalfinhando pelo que sobrou da joia da coroa entregue quase de graça pela Petrobras para a Statoil, no primeiro crime de lesa-pátria.

    Relembrando o caso: no dia 29 de julho do ano passado, os “gênios” do mercado, hoje na direção da Petrobras, liderados pelo Parente, venderam por US$ 2,5 bilhões, o direito de 66% de participação no bloco exploratório BM-S-8, onde está localizada a área de Carcará, no pré-sal da Bacia de Santos, para a estatal norueguesa Statoil.

    O BM-S-8 era operado pela Petrobras (66%), Petrogal (14%), Queiroz Galvão Exploração e Produção SA (10%) e Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda. (10%).

    Além da necessidade de reduzir as dívidas, estes “gênios” do mercado alegaram que a produção no campo era complexa e que exigia a padronização de equipamentos para reduzir o custo de investimento operação que segundo os mesmos seria difícil de proceder.

    As estimativas da Statoil, consideram o campo de Carcará como um ativo de classe mundial. Ele detém cerca de 700 a 1300 milhões de barris de óleo equivalente e a área unitizável no BM-S-8 de pelo menos mais 250 milhões de barris.

    E os nossos bacharéis perguntam: o senhor tem o recibo do aluguel do apartamento?

    http://www.tijolaco.com.br/blog/no-entorno-de-carcara-prejuizo-pior-que-em-toda-lava-jato/

Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.

Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.

Seja um apoiador