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Lourdes Nassif
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  1. Os escravos do final de semana. Viva o trabalho escravo!

    Tijolaço

    Os escravos do final de semana. Viva o trabalho escravo!

    escrav

    O anúncio está aí, no jornal, bem nítido, incontestável.

    Falta mostrar a conta da reforma trabalhista de Michel  Temer.

    Cinco horas, aos sábados e domingos – em geral, 9  dias por mês- a R$ 4,45 a hora, cinco horas por dia.

    Salário mensal de R$ 200,25.

    Menos de um quarto do salário mínimo que se ganha com 22,5 dias úteis do mês corrido.

    R$ 184, líquidos, porque desconta previdência, um desconto que de nada vale se o empregado não tirar mais uns R$ 75, todo mês, para complementar a contribuição sobre o mínimo. Neste caso, sobram-lhe R$ 110, arredondando.

    Mas quem disse que o patrão vai dar vale-transporte? É obrigatório, mas será, para o “trabalhador intermitente”?

    Não sendo, tome aí uns sete reais pela passagem de ida e volta, nove dias: R$ 63

    Sobram R$ 47.

    Mas o patrão é bom e deu o vale, descontando os 6% de praxe. O que dá 12 reais, e sobram R$ 98

    Se não der, fica menos menos de R$ 5 por dia, pois são nove dias. Se der, R$ 10,90 diários.

    Para manter um escravo, na senzala, gasta-se mais.

    Dá para comprar perto quatro litros de leite por dia trabalhado, para beber nos sete dias da semana.

    Um litro por dia!

    Viram como estes “vagabundos” vão “mamar” nas tetas do patrão?

    Um litro por dia, para ele a mulher e os filhos, que devem ser dois ou três, porque eles só pensam em se reproduzir.

    Mas sabe como é esse pessoal pobre, é capaz de roubar um hamburguer do Bobs, ou um espagueti do Spolleto.

    Da escravidão, a única coisa que se aproveita é o chicote.

    Não para o lombo do escravo, não. Mas para fazer o que Cristo fez com os fariseus.

    http://www.tijolaco.com.br/blog/os-escravos-do-fim-de-semana/

  2. ‘Petrobras integrada é melhor do que desintegrada’, diz Sergio G

    Da RBA

    ‘Petrobras integrada é melhor do que desintegrada’, diz Sergio Gabrielli

     

    Ex-presidente da estatal diz que planos que hoje são executados pelo governo Temer, sob o comando de Pedro Parente, eram os mesmos de Fernando Henrique. “Os planos existiam. Eles não conseguiram implementar”, afirma. por Eduardo Maretti, da RBA publicado 27/11/2017 19p9   Antonio Cruz/Agência Brasil Sergio Gabrielli

    “Quanto maior participação de capital privado, menos a BR vai investir na entrega de derivados nos rincões do país”

    São Paulo – A política de venda de ativos da Petrobras e a intenção da atual gestão da estatal, comandada por Pedro Parente, de vender ações da BR Distribuidora, não são novidade. Planos que premiavam os interesses do mercado e do capital privado já foram traçados antes, pelo governo Fernando Henrique Cardoso. “Esses planos existiam. Eles não conseguiram implementar. Mas o governo Fernando Henrique vendeu uma parte da Refap (Refinaria do Rio Grande do Sul), a BR Distribuidora vendeu ações no mercado, por exemplo. Claro que não conseguiram fazer na dimensão atual, mas os planos são os mesmos”, diz Sergio Gabrielli, presidente da Petrobras nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

    Para ele, até o momento, a indicação é de que a estatal que presidiu vai continuar controlando a BR Distribuidora, já que, pelo menos segundo o governo, num primeiro momento, a ideia é vender até 40% das ações da subsidiária, que tem aproximadamente um terço do mercado de distribuição de derivados do mercado (a segunda maior é a Raizen, associação entre a Shell e a Cosan, produtora de etanol, e a terceira é a Ipiranga).

    Na opinião de Gabrielli, entre as medidas do governo Michel Temer, não são apenas questões que envolvem a Petrobras que devem ser tema de debate sobre sua possível reversão, caso o país volte a ser governado por um governo progressista. “De um ponto de vista mais geral, e aí não é só o problema da Petrobras, alguns temas do governo Temer vão precisar ser tratados, se tiver uma mudança de governo. Por exemplo, a PEC que limita os gastos públicos por 20 anos, a mudança de certos elementos da CLT, alguns elementos de privatização da Petrobras. Tudo isso tem que se pensar em como fazer um processo de reversão futura”, diz.

    Porém, questões relacionadas a contratos, que regem exploração dos blocos do pré-sal de acordo com a Lei 13.365/2016, que revogou a obrigatoriedade da participação da Petrobras nessas áreas, dificilmente podem ser revertidas. “O Congresso Nacional aprovou o fim da operação única da Petrobras e abriu, portanto, a exploração de novas áreas a empresas internacionais. Eu acho que esses contratos dificilmente se revertem, mas a discussão sobre o futuro tem que ser feita”, afirma Gabrielli, que falou à RBA.

    Como avalia o processo de venda de ativos da Petrobras pelo governo a toque de caixa, e a intenção de vender a BR Distribuidora em particular?

    É muito semelhante ao que a Petrobras tentou fazer de 1997 a 2002. A BR Distribuidora, por exemplo, tinha ações na bolsa. A Petrobras fechou o capital (em 2000) da BR Distribuidora, transformou a BR em numa empresa 100% Petrobras e agora vai vender parte do capital da BR.

    A meu ver tem dois tipos de problema. A BR Distribuidora é responsável pela distribuição, ou seja, pela relação entre as refinarias e os postos de gasolina. Faz o trabalho de distribuição e coordenação do suprimento de gasolina, diesel e derivados de petróleo. E faz isso de maneira bastante competente, porque faz no Brasil inteiro. Tem uma capilaridade extraordinária. Acho que a BR vai perder capacidade de pulverizar e entregar os derivados em todas as partes e portanto vai diminuir sua capacidade operacional.

    A Petrobras resolveu fazer uma venda de ações, não vai vender a empresa, vai vender ações, e vai criar outro problema: no mercado de ações brasileiro você vai ter duas ações Petrobras. Uma ação Petrobras matriz, e outra uma ação Petrobras distribuidora. Isso vai fazer com que haja uma confusão no mercado de ações. Não sei se é positivo. Qual é vantagem que se tem disso? É levantamento de caixa, aumentar os recursos não tradicionais para financiar as atividades da Petrobras. Mas eu acho que vai ter uma limitação do funcionamento da BR. Portanto, acho ruim do ponto de vista de uma estratégia empresarial. Uma Petrobras integrada é melhor do que uma Petrobras desintegrada.

    Pelo que se divulgou, eles pretendem vender até 40% das ações da BR Distribuidora num primeiro momento. A intenção, pelo que se conhece da atual gestão, não é justamente fragmentar a empresa para que ela tenha cada vez menos capacidade no mercado e depois vender?

    Se ela vai ter 40% de capital privado, continuará sendo controlada pela Petrobras, que terá 60% do capital.

    Mas a intenção, no fim, não é realmente se desfazer da empresa?

    A venda das ações da BR vai diminuir a capacidade operacional da Petrobras atuar na área de distribuição, mas vai ter controle da Petrobras.

    Só por enquanto…

    Sim, por enquanto, mas aí eu não posso dizer que vai ser diferente, porque eles estão anunciando isso. A estratégia da Petrobras hoje é de foco na exploração e produção no pré-sal brasileiro e redução das atividades em todos os outros segmentos do negócio. Isso é o que fazia o (Henri Philippe) Reichstul, o que a Petrobras tentou fazer em 98, 99, 2000, 2001 e 2002.

    A BR tem um papel social, no fornecimento de derivados nos rincões do país… Esse papel está em risco?

    Isso vai ser um problema. Claro que quanto maior a participação de capital privado na BR, menos ela vai estar disposta a investir na entrega de derivados nos diversos rincões do país, como faz hoje; o custo é maior. Mas isso provavelmente vai criar ou uma diferenciação de preço nacional, a intensificação da diferenciação de preços na bomba, para incluir a diferença de custos, ou até, em alguns lugares, uma certa redefinição da logística de entrega de derivados. É um processo que a gente tem que observar.

    Nem a ditadura militar, que tinha setores nacionalistas, nem mesmo o governo FHC conseguiu fazer o que está se fazendo hoje…

    Os planos existiam. Eles não conseguiram implementar. Mas o governo Fernando Henrique vendeu uma parte da Refap (Refinaria do Rio Grande do Sul), a BR Distribuidora vendeu ações no mercado, por exemplo. Claro que não conseguiram fazer na dimensão atual, mas os planos são os mesmos. Não tem muita diferença dos planos de Fernando Henrique.

    Se houver um governo progressista, na sua opinião, é possível reverter alguns negócios feitos pelo atual governo?

    De um ponto de vista mais geral, e aí não é só o problema da Petrobras, alguns temas do governo Temer vão precisar ser tratados, se tiver uma mudança de governo. Por exemplo, a PEC que limita os gastos públicos por 20 anos, a mudança de certos elementos da CLT, alguns elementos de privatização da Petrobras. Tudo isso tem que se pensar em como fazer um processo de reversão futura. O quadro político vai mudar, e na medida em que o quadro político muda, é preciso encontrar novas alternativas para a sociedade reorientar suas prioridades.

    O Congresso Nacional aprovou o fim da operação única da Petrobras e abriu, portanto, a exploração de novas áreas a empresas internacionais. Eu acho que esses contratos dificilmente se revertem, mas a discussão sobre o futuro tem que ser feita.

    Leia mais: 

    Governo acelera venda da BR Distribuidora, uma das ‘joias’ da Petrobras e do país

    http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2017/11/petrobras-integrada-e-melhor-do-que-desintegrada-diz-sergio-gabrielli

     

  3. Vem aí MORO no lugar do HUCK

    Partido da Lava Jato lança manifesto 2018, mas não deixa claro quais instrumentos do Estado vai usar para direcionar votos

    Vazamentos, conduções coercitivas, abertura de inquéritos?  

     

    Carta do Rio de Janeiro

    Os procuradores da República das Forças Tarefas da Lava Jato de Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro, reunidos na cidade do Rio de Janeiro, no dia 27 de novembro de 2017, para coordenar esforços no combate à corrupção, por meio da discussão de casos conexos, de técnicas e instrumentos de investigação e dos fatores que estimulam a corrupção no país, vêm a público expressar que:

    http://www.viomundo.com.br/politica/partido-da-lava-jato-lanca-manifesto-2018-mas-nao-deixa-claro-quais-instrumentos-do-estado-vai-usar-para-direcionar-votos.html

    OBS: Rodrigo Tacla Durán prestará depoimento no dia 30 deste mês à CPI da JBS e a república de Curitiba está em polvorosa.

    LAVA JATO: PREPARANDO-SE PARA O GRAND FINALE

    Para julgar Lula antes das eleições, 2° instância acelera processos

    Ricardo Stuckert

    O andamento dos processos da Lava Jato na segunda instância em Porto Alegre, onde será julgado o ex-presidente Lula, de repente ficou bem mais acelerado; nos últimos meses o TRF-4 intensificou a quantidade de julgamentos da operação; desde outubro o período de trâmite diminuiu; foram julgadas cinco ações da Lava Jato, consecutivamente; de janeiro a outubro, a média de julgamento das ações foi de 14 meses e meio; se considerarmos apenas novembro, foi de sete meses; se esta média  se mantiver com o processo de Lula, considerando que há recesso do Judiciário em dezembro e janeiro, o ex-presidente pode ser julgado ainda no primeiro semestre, antes do período eleitoral; se condenado, ele pode ser impedido de concorrer em 2018

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    https://www.brasil247.com/pt/247/poder/329290/Para-julgar-Lula-antes-das-elei%C3%A7%C3%B5es-2%C2%B0-inst%C3%A2ncia-acelera-processos.htm

     

     

  4. Tá todo mundo faturando… e alto

    A prova que Tacla Durán diz ter da negociação com amigo de Moro

    Um personagem misterioso prestará à CPI da JBS na quinta-feira 30 um depoimento que promete emoções. Não que tenha algo a dizer sobre o frigorífico que atazana a vida do presidente Michel Temer, motivo da criação da comissão parlamentar de inquérito. Seus alvos são outros: a República de Curitiba e a Odebrecht.

    À CPI, Rodrigo Tacla Durán dará seu primeiro depoimento formal a alguma autoridade brasileira, apesar de ser um dos investigados da Operação Lava Jato.

    O advogado de 44 anos trabalhou para a Odebrecht de 2011 a 2016 e é acusado pelo Ministério Público de participar de esquemas de lavagem de dinheiro e pagamento de propina. Foi preso em novembro de 2016, na 36a fase da Lava Jato, por ordem do juiz Sergio Moro.

    Como tem cidadania espanhola, já estava na Europa, pois se sabia investigado, e foi capturado pela Interpol. Saiu da prisão em janeiro deste ano e, em julho, conseguiu que a Justiça da Espanha negasse sua extradição. É tratado por Moro e a força-tarefa como “foragido”.

    Durán negociou uma delação com o MP, porém não chegou a assiná-la, pois teria de confessar crimes que, segundo diz, não cometeu. E aí foi para o ataque, com acusações aos métodos da força-tarefa, suspeitas sobre Moro e denúncias de uma “indústria da delação” em Curitiba.

    Pelo que ele explica, recorreu a uma “panela” de advogados em Curitiba para conseguir facilidades junto ao MP ao negociar a delação. O escolhido para negociar em seu nome foi o advogado Carlos Zucolotto Jr., padrinho de casamento de Moro e sócio de uma banca que já teve a esposa do juiz, Rosângela.

    Zucolotto tinha sido correspondente do escritório de Durán em Curitiba. Sua entrada em cena teria conseguido baixar de 15 milhões para 5 milhões de reais a multa que a força-tarefa queria de Durán em uma delação. A redução teria sido costurada na base de grana, 5 milhões.

    Durán afirma ter duas provas dos contatos e dos resultados da ação de Zucolotto, que nega tudo. Uma das provas é uma conversa tida por eles pelo celular através do aplicativo Wicker, que destrói as mensagens assim que estas são lidas. Ele fotografou a conversa e a submeteu a uma perícia.

    CartaCapital teve acesso ao conteúdo alegado da conversa, que está reproduzido em um livro que Durán prepara, intitulado por ora de Testemunho – O que sei sobre Odebrecht e a Operação Lava Jato.

  5. Como as igrejas planejam atuar diretamente na política americana
    O Senado americano se prepara para votar uma reforma fiscal, já aprovada pelos deputados em 16 de novembro. A reforma pretende cortar US$ 15 trilhões na arrecadação de impostos. O argumento é que, ao diminuir os encargos de empresários, o governo vai estimular o desenvolvimento da indústria nacional. Mas a proposta de lei vai além.

    Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/27/Como-as-igrejas-planejam-atuar-diretamente-na-pol%C3%ADtica-americana

    © 2017 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.O Senado americano se prepara para votar uma reforma fiscal, já aprovada pelos deputados em 16 de novembro. A reforma pretende cortar US$ 15 trilhões na arrecadação de impostos. O argumento é que, ao diminuir os encargos de empresários, o governo vai estimular o desenvolvimento da indústria nacional. Mas a proposta de lei vai além.

    Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/27/Como-as-igrejas-planejam-atuar-diretamente-na-pol%C3%ADtica-americana

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    Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/27/Como-as-igrejas-planejam-atuar-diretamente-na-pol%C3%ADtica-americana

    © 2017 | Todos os direitos deste material são reservados ao NEXO JORNAL LTDA., conforme a Lei nº 9.610/98. A sua publicação, redistribuição, transmissão e reescrita sem autorização prévia é proibida.

    Um dos artigos derruba a lei de 1954 conhecida como “Johnson’s Amendment” (“Emenda de Johnson”, uma referência ao nome do senador que à propôs). A lei proíbe líderes religiosos de apoiar ou criticar candidatos a cargos eletivos diretamente “do púlpito”, ou seja, enquanto fazem suas pregações. Também proíbe que instituições religiosas doem dinheiro a candidatos.

    https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/11/27/Como-as-igrejas-planejam-atuar-diretamente-na-pol%C3%ADtica-americana

  6. Audiência pública no Senado

    vai investigar denúncias contra a Globo

    A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática aprovou nesta terça-feira 28 requerimento do senador Lindbergh Farias (PT-RJ) de realização de audiência pública sobre denúncias de que a TV Globo teria, por meio do pagamento de propinas a dirigentes do futebol brasileiro e internacional, atuado para obter a exclusividade na transmissão de grandes eventos esportivos; Lindbergh propôs que sejam convidados para a audiência o executivo Marcelo Campos Pinto, ex-diretor da Globo Esportes, e um representante do Grupo Globo; confira a íntegra do documento

    Link abre documento pdf

    https://www.brasil247.com/attachment/956/RCT%20Globo%20Lindbergh.pdf?g_download=1

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