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  1. À defesa de Lula Tacla Durán desmente Moro

    Do Viomundo

    À defesa de Lula Tacla Durán desmente Moro: “Lava Jato tem meu endereço na Espanha”; é incompreensível o temor, diz Pimenta; veja vídeo

    15 de dezembro de 2017 às 23p8

    [video:https://youtu.be/qYntNV2DTmg%5D

     

    Tacla Durán diz que justificativa de Moro para impedi-lo de prestar depoimento é falsa: “Lava Jato tem meu endereço na Espanha”, afirma

    por Paulo Pimenta, via gabinete do deputado

    O ex-advogado da Odebrecht, Rodrigo Tacla Duran rebateu os argumentos utilizados pelo juiz Sérgio Moro, que negou, por três vezes, seu depoimento como testemunha na Lava Jato.

     

    Segundo Tacla Durán, para rejeitar os pedidos feitos pela defesa de Lula, o juiz de Curitiba utilizou argumentos falsos.

    No despacho, do dia 28 de novembro, Moro alegou que a oitiva seria inviabilizada em razão de não haver a indicação do endereço da residência de Tacla Duran, na Espanha, e que ouvir testemunha no exterior é “sempre custosa e demorada”.

    Entretanto, em depoimento prestado aos advogados de Lula, no dia 12 de dezembro, na presença de um escrivão, Tacla Durán afirmou que o endereço em que vive em Madrid consta nos documentos dos processos em que Sérgio Moro e os procuradores têm a disposição.

    Como prova, o ex-advogado da Odebrecht conta que a Lava Jato, em cooperação com a justiça da Espanha, chegou a marcar um depoimento para ouvi-lo em Madrid.

    “Isso [os argumentos de Moro] chega a ser estarrecedor.

    No dia 4 de dezembro, a Procuradoria do Paraná encaminhou um pedido para a justiça espanhola para que eu fosse ouvido, no qual os procuradores do Brasil se comprometiam a vir a Madrid para tomar meu depoimento. Eu fui à audiência, mas os procuradores não apareceram”, relata Tacla Durán.

    Líder do PT na Câmara, o deputado federal Paulo Pimenta (RS) diz não ser compreensível o temor de Sérgio Moro em ouvir Tacla Durán.

    De acordo com o parlamentar, o Poder Judiciário não pode servir para o acobertamento de crimes, nem ser utilizado como um instrumento privado para oferecer proteção a parentes ou a quem quer que seja.

    “É um caso inédito no Brasil. É a primeira vez que um juiz tem medo de ouvir o que uma testemunha tem a dizer para esclarecer e colaborar com o processo.

    Crescem as evidências de que Sérgio Moro está usando sua autoridade para proteger alguém”, desconfia Pimenta.

    Pimenta diz que é “evidente” que os procuradores de Curitiba pediram a Sérgio Moro para ouvir Tacla Duran antes de saber o que o ex-advogado da Odebrecht tinha a dizer.

    “Quando vieram à tona as denúncias sobre o pedido de propina feito por um compadre de Sérgio Moro a Tacla Durán, eles mudaram de estratégia”, observa o deputado.

    A partir daí, prossegue Pimenta, Sérgio Moro e a Lava Jato passaram a rejeitar qualquer pedido que envolva o nome do ex-advogado da Odebrecht como testemunha.

    “Agora, Moro e os procuradores não têm mais interesse no depoimento de Tacla Durán. Mas isso não pode ser assim. Os procuradores não podem escolher o que querem ouvir. Quando eles deixam de investigar algo, quando se omitem, podem até cometer um crime, o de prevaricação”, aponta Pimenta.

    Em agosto desse ano, Tacla Durán acusou o compadre do juiz Sérgio Moro de oferecer “facilidades” aos delatores da Lava Jato junto ao MPF e ao Poder Judiciário, por meio do pagamento de propina de R$ 5 milhões. Recentemente, em depoimento à CPI da JBS, Tacla Duran reafirmou todas as acusações que podem colocar o juiz Sérgio Moro no centro de um dos maiores escândalos do Poder Judiciário brasileiro.

    Nesta sexta-feira (15), os advogados de defesa de Lula fizeram um novo pedido ao juiz Sérgio Moro para que Rodrigo Tacla Duran seja ouvido como testemunha na Lava Jato.

     Paulo Pimenta é deputado federal (RS) e líder do PT na Câmara. 

    http://www.viomundo.com.br/voce-escreve/a-defesa-de-lula-tacla-duran-desmente-moro-lava-jato-tem-meu-endereco-na-espanha-e-incompreensivel-esse-temor-diz-pimenta-veja-video.html

  2. Vamos ocupar Porto Alegre em 24/01. Eleição sem Lula é fraude

    PT SE PÕE EM MOBILIZAÇÃO PERMANENTE NA DEFESA DE LULA E DA DEMOCRACIA

    Lula Marques/Agência PT

    Em resolução publicada neste sábado, o Partido dos Trabalhadores anunciou mobilização permanente de todos os seus dirigentes e militantes durante o mês de janeiro, para fazer frente à nova etapa do golpe de 2016, que é tentar impedir Lula, que venceria em primeiro turno, de disputar as próximas eleições; “o Diretório Nacional do PT declara o Partido em processo de mobilização e vigilância militante permanente e estabelece um Plano de Ação para fazer frente ao arbítrio”, diz a nota; os atos em defesa de Lula e da democracia começam no dia 11, em Salvador, e culminam no #OcupaPortoAlegre, no dia 24

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  3. Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Cunha!

    Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!
     

      
    Fator Tacla Durán: quem barra depoimento bomba é tabelinha Moro-Eduardo Cunha!
     
    Por Romulus Maya, para O Cafezinho

       – Casa caiu: advogado de Lula faz “live” bomba com Tacla Durán. E (pior!): Moro & “DD” já passaram recibo – “molhado”!

    – Dr. Cristiano Zanin protocola recurso no TRF contra a mentira deslavada de Sergio Moro, que diz “desconhecer” o endereço de Tacla Duran na Espanha, para não o ouvir. Para “bombar” (literalmente!) esse recurso, Zanin anexa vídeo em que já toma o depoimento de Tacla Durán. E diante de um tabelião! Ui!

      – Moro & “DD”, no desespero, passam recibo (das calças sujas) e vazam “denúncia” (fajuta!) contra Tacla, aos 47 do segundo tempo, à sua assessoria de comunicação. Digo, ao site “Anta-gonista”!

      – Publicaram – às 22h de uma sexta-feira! – uma “denúncia” (rs) contra Tacla Durán. Escrita – e assinada! – pelos Procuradores da gangue do “DD” – na própria sexta-feira 15 de dezembro!!

      – Entenderam? O desespero é tanto que até “DD” & Moro se viram forçados a parar de tentar tapar o sol com a peneira: eles mesmos contribuem agora, também, para a (gloriosa!) hashtag #TaclaFuraBolha, citando-o na “imprensa” (sic)!

      – De novo: às 22h! De uma sexta-feira!

      – A casa caiu em Curitiba! De vez!

      – E mais: não se surpreendam se “DD” e Moro “esquecerem” toda a (mui!) rica “carreira” do notório Eduardo Cunha! Não se surpreendam, tampouco, se, como resultado disso, Cunha sair da “cadeia” (?)… e num futuro bem próximo!

      – Explico: quem negociou, pessoalmente!, com o próprio Moro!, a retirada das referências ao “amigo pessoal” (sic) do “juiz” (?) Sergio Moro, Carlos Zucolotto, e a Tacla Durán, do Relatório final da CPMI da JBS foi o mesmo…

      Tchan-tchan-tchan-tchan!

      – … Eduardo Cunha! – o chefe da Lava Jato! 

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  4. Só podia ser do PSDB

    https://www.dm.com.br/politica/2017/12/deputado-aprova-projeto-em-um-minuto-com-plenario-vazio.html

    O deputado mineiro Caio Narcio (PSDB-MG), presidente da Comissão de Educação da Câmara, aprovou em tempo recorde um polêmico projeto sobre a autorização de cursos à distância na área da saúde.

    Não havia nenhum deputado no plenário no momento da sessão. Narcio estava ofegante como quem havia chegado correndo, e sentou-se ao lado de uma secretária e do deputado Saraiva Felipe (PMDB-MG). Deu início a sessão anunciando; “Em discussão. Não havendo quem queira discutir, aqueles que o aprovam permaneçam como se acham. Aprovado”.

    Logo depois o deputado encerra a sessão afirmando que não há mais nada a discutir e agradeceu a presença de “todos”. Logo depois convocou os “presentes”, a uma reunião deliberativa no dia 20 de dezembro.

    Mais cedo a Comissão havia iniciado uma sessão às 10p0 e a sala estava cheia. Após votar um requerimento, Narcio precisou suspender a sessão por conta do início de votações no Congresso Nacional. Às 21p5, o presidente voltou à sala e aprovou o projeto em pouco mais de um minuto.

    Deputados que são integrantes do Conselho Nacional de Saúde protestaram contra a atitude do presidente da comissão. A deputada Alice Portugal (PcdoB-BA), entrou com recurso para anular a decisão. Ela afirmou que a atitude do parlamentar mineiro “É imoral, antiético e fora da liturgia parlamentar”.

    Em carta enviada ao portal G1, o deputado Caio Narcio (PSDB-MG) afirmou que, “O que não posso admitir é que minha conduta seja colocada em dúvida e minha honra seja atacada sem motivos reais para que isso seja feito”, na mesma carta ele disse ainda que só cumpriu o regimento.

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