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  1. O CINISMO DO GENERAL AUGUSTO HELENO

    Compaixão com um criminoso, diz Heleno sobre encontro de papa com Lula General Augusto Heleno, chefe do GSI

    O ministro-chefe do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), general Augusto Heleno, escreveu hoje em seu Twitter que o encontro do papa Francisco com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um “gesto de compaixão com um criminoso”. Na mensagem, ele citou condenações de Lula na Justiça e disse que o encontro, realizado ontem, é um “exemplo de solidariedade a malfeitores”…. –

    Gleisi responde ao general Heleno sobre encontro entre Lula e Papa: vai dar murro na mesa?

    Presidente nacional do PT rebateu ataque feito pelo chefe do GSI, general Augusto Heleno, que definiu o encontro entre o Papa Francisco e o ex-presidente Lula como “um exemplo de solidariedade a malfeitores, tão a gosto dos esquerdistas”

    247 – A presidente nacional do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), repudiou o ataque feito pelo chefe do Gabinete de Segurança Institucional, Augusto Heleno, ao ex-presidente Lula e ao Papa Francisco, após o encontro entre os dois no Vaticano nesta quinta-feira 13.

    “Parabéns ao Papa Francisco pelo gesto de compaixão. Ele recebeu Lula, no Vaticano. Confraternizar com um criminoso, condenado, em 2ª instância, a mais de 29 anos de prisão, não chega a ser comovente, mas é um exemplo de solidariedade a malfeitores, tão a gosto dos esquerdistas”, postou o militar no Twitter

    Gleisi rebateu: “General Heleno tá nervoso porque o Papa recebeu Lula. Vai dar murro na mesa, @gen_heleno? Fica nervoso não. O papa sabe quem, no Brasil, defende o povo, a justiça e a democracia. E o seu governo não está em condições de dar exemplos”.

    A deputada se referiu a um episódio de junho de 2019, quando Heleno deu um murro na mesa ao reagir revoltado à declaração do ex-presidente Lula, que, em entrevista à TVT, disse enxergar “alguma coisa muito estranha” na facada recebida por Jair Bolsonaro durante a campanha em 2018. O ministro chamou Lula de “canalha”, “desonesto” e pediu prisão perpétua contra o petista.

    Gleisi Hoffmann

    @gleisi
    General Heleno ta nervoso pq o Papa recebeu Lula. Vai dar murro na mesa, @gen_heleno? Fica nervoso não. O papa sabe quem, no Brasil, defende o povo, a justiça e a democracia. E o seu governo não está em condições de dar exemplos

    Gal Heleno, deixe de ser cinico. Malfeitor é o senhor que blinda a tropa de milicianos que gravita em torno do governo Bolsonro. E recebe dois salarios por conta disso. VERGONHOSO!

    Vai bater na mesa novamente ou vai repetir o genocídio do Haiti aqui no Brasil?

    Veja a notícia sobre o massacre no Haiti sob o comando do General Heleno e entenda porque ele odeia tanto o Lula

    FANTASMAS DE MASSACRE NO HAITI ASSOMBRAM GENERAIS DO GOVERNO BOLSONARO

    Na madrugada de 6 de julho de 2005, tropas da Missão de Estabilização da ONU no Haiti (Minustah), comandadas pelo exército brasileiro, fizeram uma operação de “pacificação” na maior favela da capital haitiana, Porto Príncipe, conhecida como Cité Soleil. Segundo testemunhas, cerca de 300 homens fortemente armados invadiram o bairro e assassinaram 63 pessoas, deixando outras 30 feridas.

    Na época, o comandante da Minustah era o general brasileiro Augusto Heleno, hoje, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), responsável pela inteligência do governo de Jair Bolsonaro (PSL).

    A ação foi objeto de uma denúncia na Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), baseada em depoimentos de moradores e em relatório elaborado pelo Centro de Justiça Global e da Universidade Harvard (EUA). No documento, a Minustah foi acusada de permitir a ocorrência de abusos, favorecer a impunidade e contribuir para a onda de violência no país caribenho.

    O caso teria causado desconforto no Palácio do Planalto, liderado na época pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Fonte ligada ao Ministério da Defesa confirmou ao Brasil de Fato que o governo brasileiro teria recebido uma solicitação da ONU para substituir o comando das tropas no Haiti, o que foi feito dias depois, com a entrada do general Urano da Teixeira da Matta Bacellar no comando.

    Em resposta às denúncias, assim que assumiu Bacellar afirmou que o número de mortes não coincidia com as informações levantadas pelo exército. Segundo o general, “nove ou dez pessoas” teriam morrido depois de enfrentarem as forças de segurança.

    “Fato é que o [Augusto] Heleno foi removido do Haiti e isso começou a cozinhar a raiva aos governos do PT. O estopim foi realmente a Comissão Nacional da Verdade. Daí pra frente, ele se tornou um militante antipetista”, disse a fonte consultada.

    https://www.brasildefato.com.br/2019/03/18/fantasmas-de-massacre-no-haiti-assombram-generais-do-governo-bolsonaro

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