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quarta, 24 de abril de 2024
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Inscrições Fies 2019: esvaziado após reformulação, financiamento atrai menos alunos e reduz opções para mais pobres
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46968457
“A Igreja tem de ficar do lado de quem? Ao lado de quem promove a morte ou de quem busca a vida?”, pergunta bispo
http://www.ihu.unisinos.br/586528-a-igreja-tem-de-ficar-do-lado-de-quem-ao-lado-de-quem-promove-a-morte-ou-de-quem-busca-a-vida-pergunta-bispo
A MAIORIA DOS MILITARES BRASILEIROS ELEGEU A GRANDE MAIORIA DO POVO BRASILEIRO COMO INIMIGA INTERNA. E AÍ VEM A PERGUNTA DO BISPO POSTADA PELO JACKSON DA VIOLA: “A Igreja tem de ficar do lado de quem? Ao lado de quem promove a morte ou de quem busca a vida?”, pergunta bispo
Planalto vê Igreja Católica como potencial opositora
O Palácio do Planalto quer conter o que considera um avanço da Igreja Católica na liderança da oposição ao governo Jair Bolsonaro, no vácuo da derrota e perda de protagonismo dos partidos de esquerda. Na avaliação da equipe do presidente, a Igreja é uma tradicional aliada do PT e está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do País e nas periferias.
O alerta ao governo veio de informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e dos comandos militares. Os informes relatam recentes encontros de cardeais brasileiros com o papa Francisco, no Vaticano, para discutir a realização do Sínodo sobre Amazônia, que reunirá em Roma, em outubro, bispos de todos os continentes.
Durante 23 dias, o Vaticano vai discutir a situação da Amazônia e tratar de temas considerados pelo governo brasileiro como uma “agenda da esquerda”.
O debate irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas. “Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, disse o ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, que comanda a contraofensiva.
Com base em documentos que circularam no Planalto, militares do GSI avaliaram que os setores da Igreja aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado “clero progressista”, pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e obter impacto internacional. “Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse Heleno.
Matéria completa no Conversa Afiada: https://www.conversaafiada.com.br/politica/gal-heleno-grampeia-e-cerca-a-igreja