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Lourdes Nassif
Redatora-chefe no GGN
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As matérias para serem lidas e comentadas.

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  1. PAINEL CONASS COVID-19(http://www.conass.org.br/painelconasscovid19/)

    O CONASS pauta sua atuação pelo mais alto interesse público, respeito à diversidade e pluralismo democrático.

    Nosso valor maior é a vida.
    A defesa da saúde e da vida é nosso compromisso inabalável com os brasileiros.

    Tendo a democracia como princípio, o CONASS busca incessantemente o consenso para o fortalecimento do sistema de saúde que todos desejamos. Um SUS capaz de acolher, proteger, promover, recuperar e salvar vidas de todos os brasileiros, com empatia, solidariedade e compaixão é o que queremos.

    A ciência, a verdade e a informação precisa e oportuna são fios condutores do processo orientador da tomada de decisão na gestão da saúde.
    Assim, disponibilizamos, a partir de hoje, o PAINEL CONASS – Covid-19, atualizado diariamente até às 18h.
    Trabalharemos continuamente para aperfeiçoa-lo, para o que contamos com colaboração de todos.
    Alberto Beltrame
    Presidente do CONASS
    http://www.conass.org.br/painelconasscovid19/

    O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) é uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos, que se pauta pelos princípios que regem o direito público e que congrega os Secretários de Estado da Saúde e seus substitutos legais, enquanto gestores oficiais das Secretarias de Estado da Saúde (SES) dos estados e Distrito Federal.

    O Conass foi criado no dia 3 de fevereiro de 1982, como uma associação civil sem fins lucrativos, de direito privado, que se pauta pelos princípios do direito público, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial e surgiu a partir do desejo dos secretários estaduais de saúde à época liderados pelo médico Adib Jatene, então secretário de Estado da Saúde de São Paulo, de atender a recomendação de Alma Ata cujo lema era “Saúde para todos no ano 2000”.

    Os principais objetivos do Conass são fortalecer as secretarias estaduais de saúde, torná-las mais participativas na reconstrução do setor saúde e representá-las politicamente.
    http://www.conass.org.br/quem-somos/

  2. ECOS DE UMA ESCRAVIDÃO QUE AINDA NÃO ACABOU

    Pelo amor de Deus, não deixem o genocida Jair Bolsonaro e os seus generais amestrados, quase todos com duplo salário, ler esse trecho do livro ESCRAVIDÃO, do escritor LAURENTINO GOMES, pg. 244, segundo parágrafo.

    “Nas contas do tráfico, escravos a bordo eram considerados uma carga como outra qualquer. No dia 6 de setembro de 1781, o navio inglês Zong, de Liverpool, saiu da África rumo à Jamaica com excesso de escravo a bordo. Em 29 de novembro, no meio do Atlântico, sessenta negros já haviam morrido por doenças e pela falta de água e comida. Temendo perder toda a carga antes de chegar ao destino, o capitão Luke Collingwood decidiu JOGAR NO MAR todos os escravos doentes ou subnutridos. Ao longo de três dias, 133 negros foram atirados da amurada, vivos. Só um consegui escapar e subir novamente a bordo. De forma cínica e desumana, o dono do navio, James Gregson, pediu indenização à seguradora pela carga perdida. A empresa de seguros, em Londres, recorreu à justiça. Pelas leis inglesas, se o negro morresse a bordo por maus tratos, fome ou sede, a responsabilidade seria do capitão do navio. Se caísse no mar, o seguro cobriria. Neste caso, a justiça decidiu que a seguradora tinha razão. O capitão era culpado pelas mortes”.

    Segundo o escritor Laurentino Gomes, “o caso abriu os olhos dos britânicos para a crueldade do do tráfico negreiro e se tornou um ícone do movimento abolicionista”.

    A realidade é, no entanto, um pouco mais complexa
    A Inglaterra Começou a industrializar produtos e a querer vende-los. Precisava de consumidores e os escravos trabalhavam sem salários. Sem dinheiro, os escravos não teriam como consumir os produtos que a Inglaterra fabricava. E a Inglaterra queria exportar seus produtos para outros países, dentre os quais o Brasil.

    A Inglaterra tinha uma aliança com o Rei João VI de Portugal, pois este deu cobertura à Família Real em sua fuga para o Rio de Janeiro em 1807, por causa da invasão de Portugal por Napoleão Bonaparte. Por isso a Inglaterra pediu a abolição da escravidão no Brasil. Assim a Inglaterra poderia exportar seus produtos para o Brasil e os seus “recém-assalariados” poderiam comprá-los.

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