Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Luis Nassif

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  1. Justiça à Marta

    Nassif,

    Como a comunicação do governo é péssima e a velha mídia boicota sem dó, vale a pena transcrever o discurso da Ministra Marta Suplicy em um evento da sua pasta, fazendo um balanço de sua gestão.

    Muitos sabem que Marta tem fama de ótima gestora. Provou isto ao tirar SP do buraco após oito anos de Pitta-Maluf. Quando no MTur ela conseguia executar 98% do seu orçamento anual, recorde na Esplanada no segundo governo Lula. E agora mostrou eficiência com vários programas interessantes mesmo tendo o pior orçamento dentre todos os ministérios.

    Fonte: Brasil247.com – http://www.brasil247.com/pt/247/sp247/159652/Marta-inicia-balan%C3%A7o-de-gest%C3%A3o-em-entrega-da-Ordem-do-M%C3%A9rito-Cultura.htm

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    “Cultura é a expressão maior das nossas raízes”

    O nosso desafio era a fome. Hoje o brado é por outro tipo de alimento: o da alma. E a cultura é este alimento, nossa principal riqueza e a diversidade que forma nossa identidade como país.

    A Ordem do Mérito Cultural é o instrumento que o Ministério da Cultura e a PRESIDÊNCIA da República têm para agraciar àqueles que se destacam na sua representatividade, talento extraordinário ou simbolizam nossa riqueza cultural.

    Ao reconhecer estas contribuições, a Ordem do Mérito Cultural colabora para o engrandecimento da nossa cultura e presta merecida homenagem aos que a constroem no dia a dia.

    Este ano temos 30 agraciados, entre pessoas físicas e instituições.

    E nossa homenagem especial é a duas mulheres incríveis: Djanira da Motta e Silva e Lina Bo Bardi.

    Quem nunca se deslumbrou com a arquitetura do MASP, cartão postal de São Paulo?

    Foi imenso o legado cultural de Lina Bo Bardi.

    Sobre Djanira, Jorge Amado dizia: é a nossa própria terra, “o chão onde crescem as plantações, o terreiro da macumba, as máquinas de fiação, o homem resistindo à miséria. Cada uma de suas telas é um pouco do Brasil”.

    Ambas, nas suas artes, contribuíram na formação da identidade brasileira e se ainda estivessem conosco completariam um século de vida em 2014.

    O Brasil se transformou, reconheceu sua riqueza cultural e nestes últimos dois anos passou, definitivamente, a permitir a inclusão através de editais específicos para negros, jovens, mulheres, indígenas, ciganos, LGBTs, toda a diversidade brasileira.

    Junto com os pontos de cultura, que hoje têm a Lei da Cultura Viva aprovada, nossas raízes ficaram fortalecidas e encontram possibilidades muito maiores de expressão e crescimento.

    O acesso ao consumo cultural dá um salto que eu diria sem volta com a aprovação do Vale-Cultura para os trabalhadores. É inexorável a sua expansão e os acordos trabalhistas deste final de ano já o mostrarão.

    No Cinema, o investimento no Brasil de Todas as Telas levará o país, nos próximos anos, a ser um dos grandes no setor do audiovisual.

    Com 87 CEUs das Artes e Esportes já concluídos e trabalhando como centros de formação artística e descoberta de talentos, estamos abrindo oportunidades nos pontos mais longínquos do Brasil.

    A Secretaria da Economia Criativa, fortalecida, abre as portas do Ministério para o século XXI. Enquanto o Iphan, com o PAC das Cidades Históricas, lançado pela Presidenta da República, recupera nosso patrimônio.

    Comemoramos o sucesso da III Conferência Nacional de Cultura e a Teia da Diversidade, em Natal.

    Nossa presença internacional em muitos encontros na América Latina e como país homenageado nas Feiras do Livro de Frankfurt, na de Bologna, a atuação marcante nos festivais de teatro em Bogotá, em Avignon, Edinburgo e a exposição de Portinari em Paris no Grand Palais têm mostrado um Brasil com talentos e riquezas desconhecidos.

    Com as aprovações de leis estruturantes, consolidamos uma política de Estado da Cultura, que vai da aprovação do Vale-Cultura, do Sistema Nacional de Cultura, do Marco Civil da Internet, da Lei de Fiscalização do Ecad, à PEC da Música, ao Cultura Viva: nos colocam num novo patamar para o acesso, produção e fruição de cultura no país.

    Ontem, comemoramos o envio do Tratado de Marrakech ao Congresso Nacional. Grande vitória brasileira que democratiza o acesso à cultura para pessoas com deficiência visual!

    Quero agradecer a cada um de vocês que hoje aqui se encontra para receber o mais importante título da Cultura brasileira pela dedicação de suas vidas a seus importantes trabalhos criações, composições e obras que ficarão marcadas para sempre na história da produção cultural brasileira.

    Vocês são a nossa cultura, cada vez mais pujante e cada vez mais criativa, a expressão maior de nossas raízes, o grande legado de nosso país e do povo brasileiro.

    Marta Suplicy

    * * * * *

    Presidente Dilma Rousseff entrega Ordem do Mérito Cultural

    Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil

    Valter Campanato/Agência  Brasil

    A presidenta Dilma Rousseff entregou, nesta quarta-feira (5), a Ordem do Mérito Cultural a 26 personalidades e quatro instituições. O prêmio é entregue anualmente a pessoas e entidades que contribuíram para o desenvolvimento da identidade cultural do país em segmentos como música, audiovisual, moda, artes plásticas, literatura, gastronomia, culturas populares e tradicionais.

    Segundo Dilma, o prêmio, entregue no Dia Nacional da Cultura, reconhece artistas brasileiros que representam o que o país tem de melhor e que o distinguirá, no presente e no futuro, de outras nações. “Esta cerimônia nos permite valorizar e reconhecer algo que é uma das nossas riquezas, essa extrema diversidade cultural que constitui, talvez, um patrimônio tão importante quanto nossa capacidade de construir, criar e produzir cultura nesse país”, afirmou a presidenta.

    Na vigésima edição da entrega da ordem, foram agraciados artistas como a cantora Marisa Monte, o rapper Mano Brown, a escritora Adélia Prado, o ator e diretor Celso Frateschi, a atriz Patricia Pillar e o ator Matheus Nachtergaele. Representando a gastronomia, foi premiado o chef Alex Atala. O empresário Bernardo Paz, criador do Centro de Arte Contemporânea Inhotim, em Minas Gerais; o antropólogo Hermano Vianna, o jornalista Washington Novaes e o sertanista José Meirelles também foram homenageados.

    As quatro instituições condecoradas foram a Ciranda de Tarituba (grupo de dança), a Escola de Gente (organização não governamental de inclusão social), a Fundação Santa Sara Kali, que atua na inclusão do povo cigano, e Grupo Cena 11 Cia de Dança.

    Três pessoas tiveram sua contribuição à cultura reconhecida in memoriam: o pintor Jenner Augusto, o chefe de cozinha paraense Paulo Martins e a cantora e ativista LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) Vange Leonel. Também receberam homenagens póstumas a arquiteta Lina Bo Bardi, que completaria 100 anos em dezembro, e a artista plástica Djnanira da Motta e Silva, cujo centenário foi comemorado em junho deste ano.

    A escolha dos agraciados com os títulos é feita pelo Conselho da Ordem do Mérito Cultural após contribuições da sociedade. O colegiado é formado pelos ministros da Cultura, das Relações Exteriores, da Educação, e da Ciência, Tecnologia e Inovação.

     

  2. Refinaria Abreu e Lima está em pre-operação

    Refinaria Abreu e Lima: diversos sistemas e unidades já estão em operação

    Petrobras . Blog Fatos e Dados—-Postado em: [Atividades]—-06.Nov.2014

    Com o objetivo estratégico de aumentar a oferta de combustíveis principalmente no Nordeste, a Refinaria Abreu e Lima (RNEST) está prestes a operar. Localizada no Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, suas obras atingiram no mês de setembro o avanço físico de 90,2%. O empreendimento é composto de dois trens de refino, tendo o primeiro atingido 95%. A refinaria, que elevará a capacidade nacional de refino em 230 mil barris de petróleo por dia (bpd), está em pre-operação. Assim, vários de seus sistemas e unidades já entraram em operação, obedecendo ao sequenciamento planejado de partida da planta.

    Saiba o que já está operando:

    • Foi iniciada a operação dos sistemas de utilidades, com a partida da Estação de Tratamento de Águas, do Sistema de Ar Comprimido e da primeira Torre de Resfriamento. O Emissário Submarino, a rede de gás natural e de gás combustível, a tocha principal e parte da Estação de Tratamento de Despejos Industriais (ETDI) também estão em operação.

    • As instalações do Porto de Suape para operar os navios de petróleo foram concluídas e o duto que o interliga à refinaria entrou em operação, tendo sido recebida, em setembro de 2014, a primeira carga de petróleo. O petróleo já está armazenado no parque de tanques da refinaria.

    • Todas as subestações e equipamentos de distribuição de energia necessários para a partida do primeiro trem de refino já estão em operação.

    • As caldeiras a óleo combustível foram acesas e o vapor gerado está sendo utilizado para a sopragem (limpeza) das tubovias e linhas de vapor das unidades de processo.

    • A pré-operação da Unidade de Destilação Atmosférica (UDA) e da Unidade de Geração de Hidrogênio (UGH) foram iniciadas em outubro, e as demais unidades de processo (Coqueamento Retardado e Hidrorrefino) logo entrarão em pré-operação.

    A Refinaria Abreu e Lima será a nossa refinaria com a maior taxa de conversão de petróleo cru em diesel: a cada 100 barris de petróleo cru processados, 70 barris de diesel S-10 (com baixo teor de enxofre) serão produzidos. No total, a produção de diesel da RNEST será de 161 mil bpd, o que representa cerca de 17% do volume de diesel consumido no Brasil (base: primeiro semestre de 2014).

    Ocupando uma área de 6,2 km², o equivalente a 826 campos de futebol, a RNEST possui sistema flexível de processamento, podendo receber tanto cargas de petróleo pesado, de menor valor, quanto cargas de petróleo mais leve. Sua integração às nossas demais refinarias contribuirá para a otimização operacional e logística do parque de refino nacional, colaborando para a redução na importação de derivados.

    Postado em: [Atividades]

    URL:

    http://www.petrobras.com.br/fatos-e-dados/refinaria-abreu-e-lima-diversos-sistemas-e-unidades-ja-estao-em-operacao.htm

     

  3. Os robôs do candidato Aécio Neves

    Publicado em 06/11/2014 no Conversa Afiada

    Aecio, robô é jogo sujo.
    699 perfis falsos … Que feio !

    MudaMais lança um desafio ao Aecioporto do Titio

    http://www.conversaafiada.com.br/politica/2014/11/06/aecio-robo-e-jogo-sujo-699-perfis-falsos-que-feio/

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    O Conversa Afiada reproduz do Muda Mais:

     

    O Muda Mais lança um desafio a Aécio Neves e seus robôs

    Ontem, durante seu primeiro pronunciamento no Congresso, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) fez algumas citações que nos deixaram intrigados. Para o candidato derrotado à Presidência da República, a campanha que reelegeu a presidenta Dilma Rousseff, usou de “má-fé” chegando “às raias do impensável, do absurdo” para vencer a eleição. Neves falou ainda em disputa desigual e vinculou à sua própria campanha atributos como realidade, honestidade e gestão eficiente.

    Mas espera um minuto, senador: mais de uma vez, nós do Muda Mais alertamos o senhor sobre “má-fé” na sua campanha, principalmente nas redes sociais. Por exemplo, foram 22 posts denunciando uso de robôs desde abril deste ano – só para ficar em único tema. Nós facilmente identificamos 699 perfis falsos que ficavam espalhando mensagens de apoio ao senhor e contra a candidata petista (veja a lista abaixo). O que isso tem a ver com realidade, honestidade e gestão eficiente?

    E esses robôs foram responsáves por circular tuites em que o senador, então candidato, estava 12 pontos à frente de Dilma em Minas, o que nunca foi verdade, e até dar uma forçada de mão nos dias de votação, quando comemorávamos a festa da democracia. Senador, caso o senhor não saiba, utilizar artificialidades como robôs apenas contribui para a desinformação do eleitor e tem a clara intenção de enganá-lo. De novo: o que isso tem a ver com realidade, honestidade e gestão eficiente?

    Vale também lembrar que, em suas regras, o Twitter deixa claro que a prática adotada pelos robôs é passível de punições como a própria suspensão da conta. O usuário que “postar conteúdo duplicado para diversas contas ou tiver múltiplos updates duplicados” poderá ser punido sob a acusação de spam.

    Aécio Neves continua seu mandato no Senado por mais 4 anos, e tem amplas chances de se consolidar como uma liderança da oposição. Fica aqui o desafio: Aécio, você vai conseguir jogar limpo e nunca mais usar a sua fábrica de robos?! Seguiremos de olho

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    bacyfojabydo

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    pazogifixysa

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    pibydyquwew

    pifobamacin

    pilisafiduf

    pipibunavyxe

    piqasucovyd

    pirimezofuki

    pituvekujeti

    piwuzomamiwu

    pizihuribigi

    pizoqyfanewa

    pogehyjylady

    polexevojil

    pomequwodof

    pomywofuciso

    popufebocujy

    poxykokunyj

    pudeqididove

    pugovytadyry

    puxywuhasuta

    pylijejybole

    pylysitijoke

    pypyjyhaloz

    pyqymyvebiw

    pysyfarolop

    pytuvesubaqy

    pyziwarejew

    qasoqumolika

    qedagapetyg

    qehecahydem

    qenafocyhuzo

    qenuhybygyh

    qetihexydyl

    qibupixewyc

    qikamamujoje

    qixipybacuz

    qohiqejolud

    qonaxigaxaki

    qosevajeryg

    qosidomasuf

    qovihezedega

    qubajipidope

    qugydoqumyw

    quhacidazux

    quhikutynolu

    quzehykebufu

    quzucilavap

    qybynyhitopa

    qyciwyfuzuv

    qyfelacytaso

    qyqymykylin

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    qysyzihygito

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    rakatixegoh

    rapivijavyh

    ratefupijuv

    ratefupijuv

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    rijecuwynodo

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    xotiraxafyv

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    xuxuvuxyhydu

    xycabyjokog

    xyrajadulupo

    zagyrujelep

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    zazafofyram

    zebezapyhodo

    zecerakadimi

    zehuvepeqiq

    zesafiharul

    zexejigukeh

    zicehugubot

    zifiracujav

    zikocazokifi

    zimivucyrosu

    zinyqakyhyl

    zizeqepuhere

    zizokekyfete

    zolymezodidy

    zowycijipyre

    zubadunofena

    zucufagozyh

    zuliqadivyfe

    zupepadebyr

    zupuralohyzu

    zutikygizixo

    zygunaryhuve

    zyraficejup

    zyrefynucar

    zysibiqotypi

    zyzorijecoz

     

  4. A vaidade empurra Aécio ao

    A vaidade empurra Aécio ao suicídio anunciado…

    A pior decisão que alguém pode tomar, na política ou em qualquer área da vida é tentar ser diferente do que sempre foi.

    Aécio Neves está se lambuzando neste erro, ao proclamar-se o feroz “general da oposição”.

    Não foi como homem feroz, mas jeitoso, que se fez presidente da Câmara, nem governador de Minas e muito menos que se habilitou ao posto de candidato a Presidente, lugar que Serra acabou tendo de deixar pela rejeição estigmatizante que reuniu em 2010.

    Aécio, confiante nos seus tempos de praia, espera surfar a “onda” de oposicionismo histérico construída pela mídia a partir de uma guerra econômica prolongada e de um caso de polícia  e bandido, cuja alimentação seletiva feita por um grupo de policiais e promotores, com o beneplácito de um juiz de primeira instância que se candidata a Joaquim Barbosa II.

    Se fosse mesmo observador, ainda que de praia, Aécio saberia que ondas não apenas passam como, muitas vezes, “enchem”: perdem a força e não levam o surfista a lugar nenhum.

    O tucano está cometendo um erro crasso em política e em marketing: o da superexposição.

    E o da superexposição pelo radicalismo, o que é ainda pior, porque lhe transmite um ar de inconformismo pós-eleitoral.

    De pouco ou nada adianta que formalmente diga que não se vincula aos que pregam golpe militar e impeachment se, nas reuniões e manifestações da intolerância é o “rei dos coxinhas”.

    Convenhamos: Aécio não tem densidade política para ver-se como um Napoleão no exílio, cuja volta as massas exigirão.

    Ninguém sem o porte de um estadista – o que absolutamente lhe falta – consegue se manter candidato por quatro anos.

    O que consegue é tornar-se tão ou mais estigmatizado que Serra, que se inviabiliza nas eleições nacionais por partir, exceto em São Paulo, de uma repulsa eleitoral generalizada.

    Aécio começou o processo eleitoral com uma rejeição de 20% dos eleitores. Chegou ao final do pleito com mais que o dobro.

    Agora, aceita tola e vaidosamente o papel de “general da banda” histérica que a mídia, espertíssima, lhe atribui.

    Vai ser gasto até ficar poído e restrito à histeria.

    Talvez, se olhasse a seu lado e visse o que aconteceu com Marina Silva depois que entregou-se a este papel, não o fizesse.

    É estúpido acreditar no próprio discurso de que Dilma ganhou pela máquina do governo, pelo Bolsa-Família, pelo “bovinismo” que, pejorativamente, atribuem aos pobres em geral e aos nordestinos em particular.

    Mesmo que se acredite nisso, como supor que ela ganhou metade dos votos que não foram seus ou dele no primeiro turno?

    É simples e evidente: Aécio, do político simpático e agregador que recebeu até mesmo os elogios e alianças de petistas, travestiu-se de lobo feroz.

    Nos 20 dias de segundo turno, perdeu o favoritismo com que emergiu do primeiro e só não sofreu derrota maior por artes da Veja e seu golpe publicitário criminoso às vésperas das eleições.

    Agora, no pós-eleição, com uma disposição poucas vezes vista em sua carreira política, está se esforçando para ser o primeiro dos radicais e, portanto, o último dos agregadores.

    O que faz um tolo não é apenas a mediocridade. É a mediocridade dominada pela vaidade primária de quem  acredita que passou a ser o que nunca foi.

    http://tijolaco.com.br/blog/?p=22788

  5. François Hollande bate

    François Hollande bate recorde de impopularidade 

    Aprovação abaixo de 13% é a pior já obtida por um chefe de Estado francês. Ao cumprir primeira metade de seu período de governo, socialista enfrenta insatisfação de eleitorado e também adversários no próprio partido.
     

    Ao cumprir a metade de seu mandato, o presidente francês, François Hollande, está mais impopular do que nunca, com uma taxa de aprovação que varia entre 12% e 13%. Este é o pior nível já registrado por um chefe de Estado francês. A pesquisa realizada pelo instituto YouGov, divulgada nesta quinta-feira (06/11), indica uma queda de 15% em relação ao mês anterior.

    Pouco antes da divulgação da sondagem, o presidente executivo do terceiro maior banco da França, o Credit Agricole, fez duras críticas ao governo Hollande. “Essa falta de uma visão clara e a falta de coerência da política econômica abalam a confiança e, com isso, os investimentos e a atividade econômica”, disse Jean-Paul Chifflet.

    Outra enquete publicada na segunda-feira apontou que 92% dos entrevistados estão insatisfeitos com o trabalho de Hollande, enquanto 96% reclamam que ele não cumpriu suas promessas de campanha.

    Adversários no próprio partido

    O chefe de Estado não enfrenta somente a raiva e a decepção de seus eleitores. O político de 60 anos tem cada vez mais adversários em seu próprio partido e está mais sozinho do que nunca.

    “É difícil” e “não é nada simples”, admitiu recentemente o próprio Hollande. O otimista inabalável de outrora viu sua popularidade minguar com o passar do tempo. O primeiro presidente socialista desde François Mitterrand se tornou também o presidente mais impopular da Quinta República. Apenas 4% dos franceses desejam que Hollande se candidate à reeleição em 2017.

    Depois de sua vitória sobre o conservador Nicolas Sarkozy, Hollande não teve direito a período de adaptação, devido à crise econômica. Até agora, o socialista não conseguiu cumprir nenhuma de suas principais promessas de campanha: o desemprego aumentou ao invés de cair, houve recessão ao invés de retomada do crescimento, e os socialistas se desentendem em vez de se unirem. Como se não bastasse, sua vida privada ganhou as manchetes, depois de um caso extraconjugal e consequente separação de sua mulher.

    “Estilo Hollande”

    Para o cientista político Frédéric Dabi, do Instituto Ifop, o problema está principalmente no “estilo Hollande”. “O presidente da síntese, que queria agradar todo mundo, deixou a impressão de um governo indeciso que não consegue marchar para frente”, opina. Ele acredita também que o “eterno otimismo” de Hollande, com declarações sobre uma suposta reviravolta iminente no mercado de trabalho, “acaba sendo percebido como balela”.

    Mesmo amigos e confidentes de Hollande agora questionam a personalidade do presidente e sua capacidade de sair da crise. “Ele não cuida bem de seus amigos, como costumava fazer François Mitterrand”, disse um aliado próximo.

    Para tentar sair da atual crise política, Hollande reformou sua equipe no Palácio do Eliseu, com um novo secretário-geral, uma nova equipe de consultores e de comunicação. Ele também substituiu seu primeiro-ministro e nomeou Manuel Valls como novo chefe de governo.

    Pessoas chegadas ao presidente ressaltam, entretanto, a capacidade de Hollande para atravessar momentos difíceis sem perder os nervos. “Tudo é possível. Quando eu o conheci, ele estava com 3% nas pesquisas antes das primárias socialistas para a nomeação presidencial”, lembra um ministro.

    http://www.dw.de/fran%C3%A7ois-hollande-bate-recorde-de-impopularidade/a-18045831

  6. Dobrar à esquerda é saída do

    Dobrar à esquerda é saída do PT para isolamento

    Base aliada grande e folgada já era; comando do PT tem como certo que 2015, começando agora, será na base de todos contra o governo; PMDB não faz nem questão de demonstrar simpatia e PSDB nunca esteve tão aguerrido; plano do governador Cid Gomes, do Ceará, de montar frente de esquerda é o que se tem: atrair, ao menos em parte, o PSB, rezar pela compreensão de PSOL e PSTU, esquecer o PPS e contar com o pendular centrista PSD aqui e ali; crescimento do PROS, em versão 2.0, passa a ser bem avaliado; “Somos a maior bancada e é nosso direito ter a presidência da Câmara”, afirma vice-presidente do PT José Guimarães ao 247; “Lançar qualquer um para derrotar o PT é pouco nobre”; ex-presidente Lula aconselha presidente Dilma a aceitar novo quadro; dobrar à esquerda é a ordem do dia

    É consenso de lideranças importantes no PT a ideia de que só há salvação para o partido contra os adversários do Congresso nesse segundo mandato da presidente Dilma Rousseff se for feita uma guinada da legenda à esquerda. Do ex-presidente Lula, passando por Valter Pomar, integrante da Direção Nacional, e por José Guimarães, vice-presidente nacional da sigla.

    O primeiro passo já foi dado por Cid Gomes (PROS) nesta terça-feira 4. O governador do Ceará apresentou à presidente, em reunião no Palácio do Planalto, a proposta de criação de uma frente de esquerda ou até um novo partido de apoio a seu governo para garantir a governabilidade no segundo mandato. Isso porque, com o clima de instabilidade que se instalou após as eleições, será difícil para o governo aprovar projetos nos próximos anos.

    A verdade é que a reeleição de Dilma não foi digerida nem por aliados, nem por adversários. E o cenário de uma grande base que deu folga a Dilma nos últimos quatro anos mudou radicalmente, com a alternativa de diálogo pregado pela presidente cada vez menos presente. O ideal seria atrair, ao menos em parte, o PSB, rezar pela compreensão dos minoritários PSOL e PSTU e contar com o pendular centrista PSD de Gilberto Kassab em determinadas ocasiões.

    O PMDB, principal partido da base de apoio, dá sinais de que coloca em prática uma estratégia de isolamento dos petistas no Congresso. O PT pede ampliação do diálogo com Dilma e indica querer maior participação no segundo mandato. E o PSDB promete “não dar trégua” ao governo atual. Hoje, o senador Aécio Neves convocou os partidos da oposição a fazerem um “pacto” por uma “oposição revigorada e vitoriosa” e criticou o discurso de diálogo da presidente.

    Na opinião do deputado José Guimarães, vice-presidente nacional do PT, algumas ações são articuladas com o objetivo específico de isolar o partido. Ele menciona, sem citar o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o lançamento de nomes para presidir a Casa, em sua visão, sem propostas. “Lança-se nomes sem nenhum conteúdo programático. Lançar qualquer um para derrotar o PT é pouco nobre. É muito ruim, o PT lamenta”, criticou, em conversa com o 247. Ele lembra que o PT, como maior bancada, “tem o direito de presidir a Câmara”.

    O parlamentar prossegue: “Não é razoável, saudável para o parlamento, desenvolver qualquer ação de isolamento do partido (PT) na Casa. Isso é desprovido de qualquer sentimento altruísta que traga benefício para o parlamento. Esse caminho aqui dentro, ‘isola a força A, isola a força B’, é um péssimo retrato do que é um parlamento brasileiro”. Na opinião do dirigente petista, com essas ações, o Congresso mostra que “não ouve a mensagem das ruas”.

    “O parlamento não está com a bola toda com a sociedade, e nós deveríamos inverter isso. Discutir uma plataforma política com temas que são exigências da sociedade, como a reforma política, a reforma federativa, a questão da relação entre o parlamento e as forças políticas que atuam aqui dentro. Não pode ser uma disputa entre a oposição e o governo. O PT quer dialogar com todos, inclusive com a oposição”, afirmou.

    Nesse sentido, ele apoia a tese de que é necessário direcionar o partido à esquerda. A iniciativa de Cid Gomes, para Guimarães, ajuda o parlamento. “Não é um bloco para reivindicar cargo, é para estabelecer outra relação com a presidenta eleita”, planeja. “O governo tem que recompor sua base política. Precisa mudar a governabilidade”, defende, ressaltando que prefere até mesmo “uma base menor” para que isso seja possível.

    Na opinião de Guimarães, o PT tem algumas tarefas a cumprir nos próximos anos. “Na relação com o governo, ajudar a presidente a construir a governabilidade. Esses quatro anos não podem ser ‘repeteco’ dos últimos quatro”, diz. “Uma profunda reforma dentro do PT na relação com a base, qualificando os diretórios municipais”, acrescenta, citando ainda a necessidade de diálogo com a militância que se revelou nessas eleições. “Eu nunca vi tanto militante solto nas urnas, o PT precisa dialogar com esse público”.

    No atual quadro, a única alternativa que veio do centro é o fiel aliado PSD, que formalizou nesta quarta-feira 5 seu apoio a Dilma pelos próximos quatro anos. A aliança promete somar votos e ajudar o PT no Congresso. Na avaliação de petistas, Cid Gomes e Kassab juntos do governo podem resultar em vitória contra o PMDB. Essa equação pesa sobre a reforma ministerial que Dilma vai guardando em segredo. Ela ainda não sabe com quem pode contar.

    http://www.brasil247.com/pt/247/poder/159573/Dobrar-%C3%A0-esquerda-%C3%A9-sa%C3%ADda-do-PT-para-isolamento.htm

  7. Objetivos destrutivosOs

    Objetivos destrutivos

    Os críticos do déficit são insaciáveis e só um prejuízo grave à seguridade social e ao Medicare os satisfará

    por Paul Krugman

    Eu realmente concordo com grande parte do que David Brooks escreveu em uma recente coluna no New York Times sobre o mal-estar econômico (nyti.ms/1rpFaFu). Mas o mesmo faz um sujeito chamado Barack Obama, o que me leva a um dos aspectos persistentemente estranhos de nosso atual discurso analítico: os constantes pedidos por um caminho moderado e sensato supostamente situado entre os extremos dos dois partidos, mas que na verdade é exatamente aquilo que Obama vem propondo.

    Brooks escreve que: “O governo federal deveria obter empréstimos a taxas de juro atuais para construir infraestrutura, inclusive melhores redes de ônibus para que os trabalhadores possam ir até seus empregos distantes. O fato de o governo federal não ter aprovado leis importantes de infraestrutura é inacreditável, considerando existir um grande apoio dos dois partidos”.

    Bem, a administração Obama adoraria gastar mais em infraestrutura. O problema é que uma grande conta de gastos não tem chance de ser aprovada pela Câmara dos Deputados. E esse não é um problema dos “dois partidos”, pois o republicano está bloqueando a lei. Exatamente quantos republicanos você acha que estariam dispostos a assumir um déficit para expandir as redes de ônibus? Lembre-se, são pessoas que consideram a disponibilização de bicicletas para aluguel um exemplo de regime “totalitário”.

    Veja também isso de Brooks: “O governo deveria reduzir sua generosidade com as pessoas que não estão trabalhando, e aumentar o suporte às pessoas que estão. Isso significa reduzir os benefícios de saúde para os idosos afluentes”.

    Hum. A Lei de Acesso à Saúde subsidia prêmios de seguro para trabalhadores de baixa renda, e paga por esses subsídios em parte eliminando os pagamentos excessivos do Medicare Advantage. Então os conservadores estão comemorando ambas as pontas desse negócio, certo?

    É uma coisa incrível. Obama é essencialmente o que costumávamos chamar de republicano liberal, que enfrenta oposição implacável de uma direita muito dura. Mas a moderação de Obama está “escondida” à plena vista, aparentemente invisível aos comentaristas.

    O Times publicou recentemente uma pesquisa muito simpática sobre os resultados até hoje da Lei de Acesso à Saúde, também conhecida como Obamacare, ou também “tribunal da morte” e “equivalente moral à escravidão”.

    O veredicto? Está indo bem. Houve uma grande expansão da cobertura, acessível para a grande maioria dos americanos. As principais exceções parecem ser as pessoas optantes pela cobertura mínima permitida, que mantém os prêmios baixos, mas deixa grandes copagamentos. E nenhuma das previsões de desastre se tornou minimamente real.

    No início deste mês, o Departamento de Orçamento do Congresso nos disse que o déficit federal dos Estados Unidos estava bem baixo – menos de 3% do PIB. No Washington Post, o economista Jared Bernstein comentou que o presidente Obama parecia não levar crédito por essa redução.

    Alguém poderia perguntar: o que você esperava? Mas, na verdade, alguns anos atrás muitos analistas afirmavam que Obama teria grandes recompensas políticas por ser o sujeito adulto e responsável e fez o que tinha de ser feito. Pior, algumas reportagens disseram que a equipe política da Casa Branca acreditava nisso.

    É claro que era um absurdo, em diversos níveis. Os analistas podem gostar de escrever psicodramas elaborados sobre a percepção dos eleitores, mas as percepções reais não têm relação com esses scripts. A maioria dos eleitores acredita que o déficit aumentou no governo Obama, enquanto só uma pequena minoria sabe que ele diminuiu.

    E os críticos do déficit são insaciáveis, nada que não envolva prejudicar gravemente a Seguridade Social ou o Medicare, ou ambos, os satisfará. Ora, é como se destruir a rede de segurança social, e não reduzir o déficit, fosse o seu verdadeiro objetivo.

    A obsessão pelo déficit foi imensamente destrutiva como questão econômica. Mas também envolveu grandes erros políticos.

    http://www.cartacapital.com.br/revista/824/objetivos-destrutivos-6812.html

     

  8. Os mercados e os direitosA

    Os mercados e os direitos

    A globalização divide as sociedades entre um séquito de vencedores e uma multidão de perdedores

    por Luiz Gonzaga Belluzzo

    Na era da globalização, três tendências centrais e inter-relacionadas sacudiram a convivência dos homens e das mulheres: a mercantilização acelerada de todas as esferas da vida, inclusive daquelas até agora protegidas (amor, lazer, religião); a universalização e a intensificação da concorrência; a enorme concentração do poder econômico e político.

    Na posteridade da crise financeira, a lógica maníaca da globalização não arrefeceu: as políticas econômicas dos países centrais empenham-se em solapar o sistema de direitos sociais e econômicos erigido no Pós-Guerra sob a égide do Estado do Bem-Estar.

    Na periferia, os Estados Nacionais são reduzidos à impotência, diante dos frêmitos dos mercados financeiros e das proclamações e julgamentos da mídia de massas. A soberania popular verga sob a pressão dos “mercados” que falseiam a liberdade do indivíduo-cidadão para transformá-lo em um parafuso falante da infernal engrenagem econômica.

    Apresentada como condição para combinar igualdade e eficiência, a competição desenfreada vem impondo aos mais fracos – Estados Nacionais e indivíduos – a concentração da renda e da riqueza. Reverte-se, assim, a inclinação a uma maior igualdade – tanto no interior das classes sociais quanto entre os países – observada no período que vai do fim da Segunda Guerra até meados dos anos 1970.

    Na era do capitalismo “turbinado”, os bem-sucedidos acumulam “tempo livre” sob a forma de capital fictício – direitos sobre a riqueza e a renda –, enquanto os mais fracos são “liberados” do trabalho, sob a ameaça permanente do desemprego ou da precariedade das novas ocupações, da queda dos salários reais e da exclusão social. Em seu rastro de vitórias, a globalização vem dividindo as sociedades entre um séquito de vencedores e uma multidão de perdedores. É fácil entender quem está injetando combustível na deslegitimação da democracia e das instituições republicanas.

    O conto de fadas da globalização acenava com o fim da História: as questões essenciais relativas às formas de convivência e ao regime de produção à escala mundial estariam resolvidas com a generalização da democracia liberal e da economia de mercado. Não haveria mais sentido na discussão de questões anacrônicas, como as da pertinência cívica, laica e republicana, sentimento desenvolvido a partir do nascimento do Estado-Nação e consolidado com o Estado Social.

    Os arautos do livre-mercado asseguravam que a liberdade humana decorre do impulso natural do homem à troca, ao intercâmbio, à aproximação por meio do comércio etc. É de lei reconhecer que Adam Smith corretamente chamou atenção para o caráter libertador da economia mercantil capitalista e para as suas potencialidades. Marx, herdeiro e defensor das postulações do Iluminismo, da Revolução Francesa e admirador do caráter transformador do capitalismo, indagou se as relações de produção e as forças produtivas do novo modo de produção permitiriam, de fato, a realização da Liberdade e da Igualdade.

    Entre tantas definições, o capitalismo pode também ser entendido como a coexistência de “duas naturezas”: 1. A enorme capacidade de criar, transformar, dominar a natureza, suscitando desejos, ambições e esperanças. 2. As limitações à sua capacidade de distribuir a renda e a riqueza, de entregar o bem-estar e a autonomia individual a todos os encantados com as suas promessas. Não se trata de perversidade, mas do seu modo de funcionamento.

    O pesadelo em que se transformou o sonho do fim da História e da cidadania sem fronteiras nos coloca como vítimas prováveis do embate entre o desespero e a desesperança. A cidadania se amofina diante dos esgares dos fundamentalismos, os laicos e os religiosos, o que significa retroceder para a situação hobbesiana do bellum omnium contra omnes.

    Diante da tragédia, o mais difícil é escapar do maniqueísmo. Até porque as partes envolvidas no conflito pretendem se apresentar como encarnação do bem diante das forças do mal. Por isso, a situação está mais para Hobbes do que para Clausewitz. Digo Hobbes porque ele compreendeu a capacidade destrutiva do conflito fundado sobre a exacerbação das certezas que infestam a consciência religiosa em combinação com o credo individualista. Quem invoca a consciência, afirma Hobbes, pretende a exclusividade e a guerra civil nasce desta atitude. Uma das partes afirma que é o juiz das ações boas e más, a outra que é pecado o que se faz contra a própria consciência.

    http://www.cartacapital.com.br/revista/824/os-mercados-e-os-direitos-9078.html

     

  9. lei de mídia, segundo semestre do ano que vem !?!?

    Lei de Mídia? Más noticias. O governo NÃO VAI FAZER. Se perder a oportunidade de fazer AGORA, nunca mais!

    Podem esquecer senhores. As  sete famiglias vão continuar mandando na cabeça da maioria dos brasileiros.

    “O governo federal quer discutir a regulação econômica da mídia a partir do segundo semestre do ano que vem, mas não irá apresentar um projeto pronto para enviar ao Congresso. Segundo a presidenteDilma Rousseff, apesar da pressão do PT neste sentido, o ideal é que haja “uma ampla discussão” com a sociedade. Para ela, deve haver consultas públicas, inclusive por meio da internet, e reuniões setoriais com os grupos interessados.” …………(quem não quer fazer, faz reuniões! )

    http://www.gazetadopovo.com.br/vidapublica/conteudo.phtml?id=1511752

  10. Inflação oficial desacelera para 0,42% em outubro, diz IBGE

    07/11/2014 08p9 – Atualizado em 07/11/2014 15h00

    Inflação oficial desacelera para 0,42% em outubro, diz IBGE
    IPCA havia ficado em 0,57% no mês anterior.
    Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,59%, acima do teto do BC.
     

    Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio

     
    Fonte: IBGE

    Os preços dos alimentos subiram menos e deram um alívio para a inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que recuou de 0,57% em setembro para 0,42% no mês seguinte, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

    Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,59%, abaixo dos 6,75% no mês anterior, mas ainda acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. A taxa, nessa apuração, é a maior para o mês de outubro desde 2011. No ano, de janeiro a outubro, o IPCA tem alta de 5,05%.

    A expectativa dos economistas para a inflação deste ano está em 6,45% e para 2015, em 6,32%, segundo o último boletim Focus, do Banco Central.

    “Em outubro, apesar de os preços continuarem subindo, a taxa se reduziu em 0,15 ponto percentual. Quando a gente olha as regiões, a maioria delas apresentou redução. Foi mais ou menos generalizada quando consideramos as regiões metropolitanas”, afirmou Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.

    Em outubro, o avanço dos preços de alimentos e bebidas, que respondem pela maior parte do cálculo do IPCA, foi menor e, dessa forma, influenciou o comportamento da inflação oficial. De setembro para o outubro, a variação do indicador foi de 0,78% para 0,46%.

    O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland, classificou como “benigna” a alta no IPCA. Em evento sobre política fiscal em São Paulo, Holland destacou que o governo já esperava um resultado mais positivo em relação a setembro – quando a inflação oficial subiu 0,57% – ainda que o índice continue estourando o teto da meta em 12 meses, com alta de 6,59%. Em outubro do ano passado, o IPCA evoluiu 0,57%.

    Apesar de o preço do tomate, ex-vilão da inflação, ter voltado a subir (de -9,42% para 12,37%), a alta do custo da carne desacelerou, de 3,17% para 1,46%, trazendo alívio para o bolso do consumidor.

    “O principal item que influenciou setembro por causa do nível de variação foram as carnes, com 3,17%, e o peso da carne (2,7%) é muito grande, por isso que mesmo com 1,46% [de IPCA], exerceu impacto forte o índice de outubro. A cebola contribuiu para conter [-12,60% em outubro], mas o peso é menor do que a carne.”

    Segundo Eulina, os preços do mercado mundial cederam e influenciaram o custo no mercado interno. “As commodities estão caindo, tem a questão da crise na Europa e, mesmo assim, a carne tem sido exportada. O Brasil tem exportado bastante carne. E pode ter havido também uma redução do mercado interno.”

     

    As passagens aéreas, que no período da Copa do Mundo ficaram mais caras e pressionaram a inflação oficial, mostraram uma alta bem menor de setembro para outubro, de 17,85% para 1,94%. Com isso, a variação do grupo de despesas com transportes, do qual as passagens fazem parte, recuou de 0,63% para 0,39%. Na contramão, ficaram mais caros o etanol e a gasolina: a variação dos dois combustíveis, que estava perto de zero em setembro, subiu para 0,18% no mês seguinte.

    “O grupo de transportes perdeu fôlego por causa das passagens aéreas. Aumentou muito na época da Copa, e a expectativa era que a demanda fosse muito forte, mas isso não aconteceu. O Brasil saiu antes e a demanda não foi tão forte. E grande parte de quem viaja, são viagens a negócios e no período da Copa ficaram paralisados, então, os preços caíram muito. Agosto refletiu a queda e setembro as promoções saíram e chegou a 17,85%. Por isso nos parece mais normal o resultado de outubro de 1,94%”.

    Entre todas os grupos de despesa pesquisados pelo IBGE, a maior variação, partiu dos preços de habitação (de 0,77% para 0,68%), ainda que o avanço tenha sido menor de um mês para o outro. Subiram menos os preços de energia elétrica (de 1,37% para 1,20%), aluguel (de 0,57% para 0,61%) e mão de obra para pequenos reparos (de 1,04% para 0,82%).

    “A energia elétrica também tem peso expressivo, qualquer diferença traz efeito sob a inflação”, disse Eulina.

    A variação da taxa de água e esgoto, que havia recuado 0,45% em setembro – influência do Programa de Incentivo à Redução de Consumo de Água do Estado de São Paulo -, voltou a avançar, ficando em 0,26%.

    Poucos grupos de despesa mostaram alta de preços: vestuário (de 0,57% para 0,62%) e saúde e cuidados pessoais (de 0,33% para 0,39%).

    “Quando se trata dos grupos de produtos dos serviços pesquisados, a maioria deles também mostrou resultados inferiores abaixo do mês de setembro. Mas dois deles foram fundamentais, que foram o grupo dos alimentos e bebidas e dos transportes. Esses dois são os principais grupos nas despesas das famílias, juntos eles pesam 43,24%”, explicou Eulina Nunes.

    Questionada sobre de que maneira o câmbio e a gasolina costumam impactar no comportamento do IPCA, Eulina afirmou que o combustível – reajustado a partir desta sexta-feira, tem impacto direto sobre o próprio item. “Podem haver alguns impactos indiretos por conta do aumento da gasolina, até restaurantes, quem é proprietário, tem custo com a gasolina reajustada.”

    “O câmbio tem efeito direto também sobre alguns itens como o milho, adubo e eletrodomésticos. Em que medida o câmbio pode afetar, nós vamos ter que medir. Isso tudo depende também da reação do consumidor. Do nível de atividade do comércio, se o comerciante vai poder passar ou não depende do que os agentes econômicos vão fazer em função da realidade que estamos vivendo.”

    Neste ano, até agora, os principais impactos partem de refeição (7,80%), seguido por energia elétrica (14,55%), empregado doméstico (9,29%), que aumenta em função do salário mínimo, e carnes também (13,87%)”.

    Onde os preços subiram ou caíram
    Os maiores índices foram os de Campo Grande (0,79%) e de Goiânia (0,78%). Na outra ponta, com o menor índice, está Salvador (0,05%).

    Inflação pelo INPC
    Nesta sexta-feira, o IBGE ainda divulgou o comportamento da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que variou 0,38% em outubro, menos do que o 0,49% de setembro. No ano, o indicar acumula alta de 5,02% e, em 12 meses, de 6,34%

     

  11. POLÍTICAVocê sabe o que é o

    POLÍTICA

    Você sabe o que é o bolivarianismo?

    ImprimirE-mailDetalhes Publicado em Sexta, 07 Novembro 2014 15:11 http://carosamigos.com.br/index.php/politica-2/4610-voce-sabe-o-que-e-o-bolivarianismo  inA palavra da moda no Brasil é usada por muita gente que não faz ideia de seu significado

     

    Após ser apropriado pelo ex-presidente venezuelano Hugo Chávez, o termo originado do sobrenome do libertador Simón Bolívar aterrissou no debate político brasileiro. São frequentes as acusações de políticos de oposição e da mídia contra o governo federal petista. Lula e Dilma estariam “transformando o Brasil em uma Venezuela”. Mas o que é o tal bolivarianismo de que tanto falam? É um palavrão? O Brasil é uma Venezuela? Bolivarianismo é sinônimo de ditadura comunista? Antes de sair por aí repetindo definições equivocadas, leia as respostas abaixo:

    O que é bolivarianismo?

    O termo provém do nome do general venezuelano do século XIX, Simón Bolívar, que liderou os movimentos de independência da Venezuela, da Colômbia, do Equador, do Peru e da Bolívia. Convencionou-se, no entanto, chamar de bolivarianos os governos de esquerda na América Latina que questionam o neoliberalismo e o Consenso de Washington (doutrina macroeconômica ditada por economistas do Fundo Monetário Internacional – FMI – e do Banco Mundial).

    Bolivarianismo e ditadura comunista são a mesma coisa?

    Não. Mesmo considerando a interpretação que Chávez deu ao termo, o que convencionou-se chamar bolivarianismo está muito longe de ser uma ditadura comunista. As realidades de países que se dizem bolivarianos, como Venezuela, Bolívia e Equador, são bem diferentes da Rússia sob o comando de Stalin ou mesmo da Romênia sob o regime de Nicolau Ceausescu. Neles, os meios de produção estavam nas mãos do Estado, não havia liberdade política ou pluralidade partidária e era inaceitável pensar diferentemente da ideologia dominante do governo. Aqueles que o faziam eram punidos ou exilados, como os que eram enviados para o gulag soviético, campo de trabalho forçado símbolo da repressão ditatorial da Rússia. Na Venezuela, por exemplo, nada disso acontece. A oposição tem figuras conhecidas como Henrique Capriles, Leopoldo López e Maria Corina Machado. Cenário semelhante ocorre na Bolívia, no Equador e também no Brasil, onde há total liberdade de expressão, de imprensa e de oposição ao governo.

    Foi Chávez quem inventou o bolivarianismo?

    Não. O que o então presidente venezuelano Hugo Chávez fez foi declarar seu país uma “república bolivariana”. A mesma retórica foi utilizada pelos presidentes Rafael Correa (Equador) e Evo Morales (Bolívia). A associação entre bolivarianismo e socialismo, no entanto, é questionável segundo a própria biógrafa de Bolívar, a jornalista peruana Marie Arana, editora literária do jornal americano The Washington Post. De acordo com ela, esse “bolivarianismo” instituído por Chávez na Venezuela foi inspirado nos ideais de Bolívar, tais como o combate a injustiças e a defesa do esclarecimento popular e da liberdade. Mas, segundo a biógrafa, a apropriação de seu nome por Chávez e outros mandatários latinos é inapropriada e errada historicamente: “Ele não era socialista de forma alguma. Em certos momentos, foi um ditador de direita”.

    O que se tornou o bolivarianismo na Venezuela?

    Quando assumiu a Presidência da República em 1999, Chávez declarou-se seguidor das ideias de Bolívar. Em seu governo uma assembleia alterou a Constituição da Venezuela de 1961 para a chamada Constituição Bolivariana de 1999. O nome do país também mudou: era Estado Venezuelano e tornou-se República Bolivariana da Venezuela. Foram criadas ainda instituições de ensino com o adjetivo, como as escolas bolivarianas e a Universidade Bolivariana da Venezuela.

    Mas esse regime que Chávez chamava de bolivarianismo era comunista?

    Não, apesar de o ex-presidente venezuelano ter usado o termo “Revolução Bolivariana” para referir-se ao seu governo. A ideia era promover mudanças políticas, econômicas e sociais como a universalização à educação e à saúde, além de medidas de caráter econômico, como a nacionalização de indústrias ou serviços. Chávez falava em “socialismo do século XXI”, mas o governo venezuelano continua permitindo a entrada de capital estrangeiro no País, assim como a parceria com empresas privadas nacionais e estrangeiras. Empreiteiras brasileiras, chinesas e bielo-russas, por exemplo, constroem moradias para o maior programa habitacional do país, o Gran Misión Vivienda Venezuela, inspirado no brasileiro Minha Casa Minha Vida.

    O Brasil “virou uma Venezuela”?

    Esta afirmação não faz sentido. O Brasil é parceiro econômico e estratégico da Venezuela, mas as diretrizes do governo Dilma e do governo de Nicolás Maduro são bastante distintas, tanto na retórica quanto na prática.

    Os conselhos populares são bolivarianos?

    Não, e aqui o engano vai além do uso equivocado do adjetivo. Parte da Política Nacional de Participação Social, os conselhos populares seriam a base de um complexo sistema de participação social, com a finalidade de aprofundar o debate sobre políticas públicas com representantes da sociedade civil. Ao contrário do alegado por opositores, os conselhos de participação popular não são uma afronta à democracia representativa. Conforme observou o ex-ministro e fundador do PSDB Luiz Carlos Bresser-Pereira, os conselhos estabeleceriam “um mecanismo mais formal por meio do qual o governo poderá ouvir melhor as demandas e propostas [da população]”.

  12. Palestra internacional – uma experiência com a energia solar

    A UMAPAZ  , Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente (SVMA) da Prefeitura do Município de São Paulo, promove, em parceria com a Organização Brahma Kumaris, a palestra internacional: Alinhando a consciência para o futuro que queremos – uma experiência com energia renovável.

    O palestrante Joachim Golo Pilz, empreendedor em energia solar, atualmente coordena o design e a construção da India One, uma usina termo-solar de 1MW localizada na sede da Brahma Kumaris em Shantivan. Defende soluções sustentáveis através de uma aproximação ética e baseada em valores.

    Evento em inglês com tradução consecutiva.

    Vagas: 150

    Facilitador: Joachim Golo Pilz
    Coordenação: Eliane Terezinha dos Santos Bosio e Tania Maria dos Santos
    Público: Estudantes, educadores e pessoas interessadas no tema.

    Dia: 14 de novembro de 2014, sexta-feira 
    Horário: das 15h às 17h
    Local: Sede da UMAPAZ – Parque Ibirapuera.
    Pedestres: Portão 7A para pedestres. Av. Quarto Centenário, 1268.
    Estacionamento: Portão 7, Av. República do Líbano, estacionamento (Zona Azul).

    Inscrições: aqui

     

    Vídeo sobre o projeto India ONE – out/2013

    [video:https://www.youtube.com/watch?v=p-bG2KSzYt0&feature=youtu.be%5D

     

    http://www.india-one.net/

     

     

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