Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Redação

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  1. Quatro motivos para viajar sozinho

    E ainda existem muitos outros… 

    ***

    Image copyrightThinkstockImage captionViajantes solitários falam das experiências inusitadas que vivem em seus passeios

    De férias em família a passeios com amigos ou em casal, os momentos mais memoráveis de nossas viagens costumam ser aqueles em que temos companhia.

    Mas, às vezes, viajar sozinho pode abrir caminhos para experiências únicas que talvez fossem inviáveis quando é preciso negociar as vontades de um grupo.

    Para descobrir mais sobre o assunto, a BBC Travel lançou no site de questionários Quora.com a pergunta: “Como é viajar sozinho?”. Veja o que internautas de todo o mundo responderam.

    Experiências inusitadas

    “Quando eu viajo sozinha, me forço a conversar mais com todo o mundo e deixo meus planos abertos para qualquer novidade”, conta Janice Waugh, autora do blog Solo Traveler. “Foi assim que acabei um dia vagando pelos becos de Lhasa, no Tibete, e acabei sendo convidada a conhecer uma casa de chá tradicionalmente só aberta para homens. Ou quando fui parar em um cassino clandestino em Xangai, na China, ou ainda andando de moto entre os lagos de Udaipur, na Índia.”

    Mario Wilson, de San Francisco, disse que viajar sozinho representa fazer perguntas sem julgar o interlocutor e abandonar os guias de turismo. “As experiências que eu realmente quero ter são aquelas que ocorrem por causa das pessoas que encontro. E essas pessoas eu encontro por causa de quem sou”, explica. “No Camboja, por exemplo, um dos taxistas que peguei era um antigo membro do (antigo regime do) Khmer Vermelho. Passei a tarde toda conversando com ele sobre seu passado.”

    Melhores lugares para comer

    Image copyrightGettyImage captionConseguir recomendações dos locais para comer é uma das vantagens de estar sozinho

    “Se você é um foodie aventureiro, viajar sozinho é a melhor coisa”, afirma o americano Stephen Ford, no Quora. “Se você quer provar coração de boi grelhado, curry de cabeça de peixe ou sanduíche de miolo de carneiro, não vai ter que discutir com outras pessoas que preferem a segurança de uma pizza ou de um hambúrguer.”

    Viajar sozinho também abre mais oportunidades para ter diferentes companhias para uma refeição a cada dia. “Uma das minhas perguntas favoritas para fazer aos nativos de um lugar é: ‘Onde você levaria sua família para almoçar?’”, diz Wilson. “E se eu não falar a língua, peço para a pessoa me ajudar a escolher o prato e ofereço algo para ela também.”

    A vantagem do anonimato

    Para alguns dos usuários do Quora, uma das maiores vantagens de viajar sozinho é poder se lançar com mais liberdade em aventuras que depois não serão lembradas por conhecidos.

    Para Ford, trata-se de uma chance de remover “muletas culturais”. “Quando se viaja sozinho, a ausência de companhia com a mesma origem cultural ajuda a pessoa a agir menos como turista e mais como local. E, assim, os locais tendem a tratar aquela pessoa de maneira diferente.”

    Solidão passageira

    Viajar sozinho pode propiciar momentos de autoconhecimento e de conexões profundas, mas essas experiências não acontecem com todo minuto.

    “Conectar-se com outras pessoas é algo que normalmente traz alegria: as risadas, as provocações, as piadas, as memórias… Essas são algumas das coisas mais maravilhosas da vida”, escreve Kyle Pennell, americano radicado no México. “Às vezes, elas acontecem quando você está viajando sozinho”.

    Nos momentos mais solitários, ele recomenda simplesmente “estar pronto para a solidão, aceitá-la e deixá-la passar”.

    http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/09/150916_vert_tra_viajar_sozinho_ml

     

  2. Cunha inicia votação de projeto que tira a Petrobras do pré-sal

    (Só espero que ao saber disso a presidenta não mude de opinião e passe a apoiar a concessão) 

    ***

     

     

    Analistas apontam que o fato de Dilma defender a Lei de Partilha, que privilegia a Petrobras, é um dos principais motivos da campanha pelo impeachment.

     

     http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Cunha-inicia-votacao-de-projeto-que-tira-a-Petrobras-do-pre-sal/4/34507

     

  3. à OAB, with love…

    PS. A intervenção de Gilmar se encerra com o gesto simbólico de levantar-se e virar as costas quando, depois de falar por quase cinco horas, quis que se negassem alguns segundos ao representante da Ordem dos Advogados para dizer que a ação havia sido proposta há cinco anos e por um presidente da OAB notoriamente opositor de Lula e Dilma. A tacanhez de Gilmar não poderia ter menor monumento.

  4. publicado 16/09/2015E a
    publicado 16/09/2015E a Petrobras também vai se curvar?charge bessinha

    As acusações do ministro (sic) Gilmar à OAB, ao PT e à Petrobras não podem ficar sem repto judicial! PHA

    Nesta quarta-feira (16), o STF (Supremo Tribunal Federal) retomou o julgamento sobre doações eleitorais feitas por empresas. A corte voltou a discutir o tema após um ano e cinco meses do pedido de vista, feito em abril de 2014, pelo ministro Gilmar Mendes. O placar, até então, era de 6 votos a 1 pelo fim do financiamento privado a políticos.

    Mendes atacou o PT e citou a Petrobras ao defender a sua escolha pela continuação da doação privada a partidos. “Agora entendo discurso de que a Petrobras é nossa. É nossa para fazermos o que a gente quiser. Não se fazia contrato sem propina”, acusou o magistrado.

    Ao contrapor a posição petista sobre a forma de financiamento, Gilmar imputou ao partido ter dinheiro em caixa. “PT deve ter dinheiro guardado da corrupção. Financiamento público será luta de lutador forte com alguém algemado”, sentenciou.

     “É impossível que o partido que mais se beneficiou de contribuições privadas tenha se convertido à posição contrária. Quase vou às lágrimas. É 1a conversão que certamente merece canonização. Será que nos tomam por idiotas? ”,  continuou.

    Ainda ao votar, o ministro disse que a ação da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) contra a doação empresarial tem  como objetivo envolver o STF em uma “trama” para beneficiar o PT. Segundo ele, o partido teria instrumentalizado a OAB para mudar a lei eleitoral por meio do STF.

    Ao justificar o pedido de vistas, que possibilitou à Câmara derrubar a proibição de financiamento privado de campanhas, Mendes voltou a dizer que a legislação sobre o tema é de competência do Congresso. 

    A sessão foi encerrada após o ministro votar favoravelmente às doações privadas e se irritar com a permissão do presidente do STF, Ricardo Lewandowski, para que o advogado da OAB se manifestasse.

     A decisão final ainda depende dos votos das ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia, além de  Celso de Mello.

    Alisson Matos, editor do C Af

     

  5. Petrobras esbanjando compêtencia

    Petrobras chega à marca de 3 milhões de barris de petróleo

     

    tresmilhoes

    O dado mais significativo do balanço da Petrobras sobre sua produção do mês de agosto só está no meio da publicação oficial da companhia.

     

    É o de que a produção de petróleo pela companhia – incluída a parcela de 4,32% do que ela produz mas pertence, comercialmente, aos seus sócios – alcançou três milhões de barris equivalentes em petróleo e gás de petróleo.

     

    Uma frase “burocrática”: “Vale destacar que a produção total que operamos no país, incluída a parcela operada para empresas parceiras, ultrapassou pela primeira vez os 3 milhões de barris de óleo equivalente por dia, atingindo 3,01 milhões (de barris de óleo equivalente)”.

     

    Um milhão de baris foram atingidos  em 1997, 44 anos depois da criação da empresa

     

    Dois milhões chegaram em 2009, doze anos depois e só dois anos depois  do descobrimento do pré-sal.

     

    Seis  anos depois, mais um milhão de barris vindos daquelas camadas profundas  nos fizeram chegar a três milhões de barris diários.

     

    Se a Petrobras não desistir de seu programas de investimentos em escala maior do que já os adiou, podemos chegar ao próximo milhão de barris até o final de 2017, com o início de exploração dos megacampos de Libra e de Bem-Te-Vi, em três anos.

     

    Não há argumento econômico que possa desaconselhar um país a dobrar sua produção de petróleo em doze anos, ou triplicá-la em seis  anos (2009 a 2017) ou quadrupicá-la em 20 anos (1997 a 2017).

     

    Tivéssemos de catar moedinhas no fundo de roupas velhas para financiar isso, sacudir canequinha nas escadas das estações de trens, vender bônus de “barris de petróleo futuro” na esquina, passar rifa ou o diabo que fosse, isso seria bom negócio e muito mais bom negócio é num país que tem uma economia de um tamanho que nos permite fazer isso sem improvisos e voluntarismos.

     

    Ao contrário, em lugar de buscar como e quem nos financie lucrar com isso, queremos é entregar a galinha dos ovos de ouro negro.

     

  6. Gilmar Mendes associa ação da OAB ao PT

    Gilmar Mendes associa ação da OAB ao PT

    Por Marcel Frota – iG Brasília | 

    16/09/2015 22:05Ao votar contra proibição de doações de empresas a políticos, ministro diz que houve tentativa de uso político do Supremo 

    O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, fez duras críticas ao PT em meio à sua apreciação da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIn) 4650, de autoria do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, que trata do financiamento privado por empresas para campanhas eleitorais. Ele deu o segundo voto contrário à ADIn da OAB. Parte de seu argumento foi o suposto uso político do STF numa questão política na ação da OAB, o que a entidade rejeita.

    Minsitro do STF Gilmar Mendes associa ação da OAB ao PTTSEMinsitro do STF Gilmar Mendes associa ação da OAB ao PT

    Com voto pendente desde abril do ano passado após pedir vistas do processo, Mendes afirmou, nesta quarta-feira (16), ao longo das mais de quatro horas e meia de duração da leitura de seu voto que o objetivo do esquema petista seria asfixiar a oposição. Para ele, “se formos rigorosos, daqui a pouco o mensalão terá de ser julgado em juizado de pequenas causas”.

    Com o voto de Mendes, o placar passa a ser de seis em favor da ação da OAB (Luiz Fux – relator do caso –, Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Joaquim Barbosa, Marco Aurélio Mello e Ricardo Lewandowski) e dois contra (Teori Zavascki e Gilmar Mendes). Ministros podem rever votos, mas essa possibilidade não é tão comum. Por isso, a votação continua aberta e deverá ser concluída nesta quinta-feira.

    “O ministro Celso de Mello, do alto de seus 44 anos de serviços relevantes prestados ao País, qualificou o esquema como a grande vergonha da nossa história política, na ação penal 470. Hoje vemos o quão modesto foi o mensalão: orçado em R$ 170 milhões, não corresponde sequer a esse valor, essa nova moeda chamada de Barusco (referência ao ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco), que não era para finalidade partidária, era para apropriação”, discursou o ministro.

    O argumento central de Mendes foi defender a tese de que o PT, no poder, teria criado um esquema de auto financiamento por meio de desvios em estatais que permitisse ao partido não depender de doações eleitorais. “Doações privadas são elemento de reequilíbrio do processo eleitoral. O partido (PT) já se locupletou ao limite e aí quer proibir a doação para outros partidos, desequiparando por completo o processo eleitoral. E vamos chancelar isso?”, questionou ele durante a leitura de seu voto.

    Por mais de uma vez, Mendes disse que seu pedido de vistas foi benéfico para a apreciação da ADIn porque deu a chance para que o esquema de corrupção da Lava Jato fosse revelado. Ele ironizou as críticas de que foi alvo por ter demorado mais de um ano para liberar o pedido de vistas para retomar a votação da ação.

    Assista à entrevista do ministro abaixo:

    “O Brasil é um país surpreendente. Entre a concepção desta ação e o início do julgamento houve muitas mudanças, inclusive no cenário político. Entre o início do julgamento e a data de hoje, mudanças radicais. Eu me regozijo pelo fato de ter pedido vistas, porque hoje sabemos muito mais do que ontem”, declarou ele.

    “Basta ver as revelações que vêm pela mídia dessa Operação Lava Jato, que dá a dimensão da corrupção do aparato estatal brasileiro. Isso tem parte a ver só com o financiamento do sistema político eleitoral. Na verdade, tudo está a indicar um modo de governança em relação a só uma empresa, a Petrobras. As revelações são chocantes quando se diz que 3% deveria ser vertido para o partido político permanentemente de cada contrato da Petrobras. Isso nada tem a ver com campanha eleitoral, tem a ver com o sistema político, em geral, com o modo de administrar.”

    “Se pudéssemos dizer, e não tivesse havido o episódio da Lava Jato, que o financiamento agora só poderia ser público, ou só de pessoas físicas, estaríamos decretando a falência de qualquer sistema de oposição. Por quê? Porque o partido da situação não precisa de dinheiro.”Segundo Mendes, o escândalo da Lava Jato “se afigura como um verdadeiro método de governo”. “Cuidava-se de um método criminoso de governança, que visava a perpetuação de um partido no poder por meio, e aí é relevante a discussão sobre esta ação, do asfixiamento da oposição. Esta é a questão-chave neste debate, e que não veio à tona até então”, prosseguiu.

    Para Mendes, o esquema de desvio da Lava Jato proporcionaria ao PT uma posição financeira que o tornaria auto suficiente nas disputas eleitorais – daí derivaria a defesa que o PT faz historicamente do financiamento 100% público de campanhas.

    Clima tenso

    Mendes abandonou a sessão antes do seu término depois que o secretário-geral da OAB, Claudio Pereira de Souza Neto, pediu a palavra. Mendes argumentou que a fala do representante da OAB não faria sentido por não se tratar de uma questão de fato. Ricardo Lewandowski, presidente do STF insistiu para que Souza Neto falasse.

     “Vamos garantir a palavra ao advogado. Vossa Excelência falou por quase cinco horas”, disse o presidente. “Só que eu sou ministro da Corte e o advogado é advogado”, rebateu Mendes, que ficou contrariado quando Lewandowski acabou impondo sua autoridade de presidente para permitir a fala do representante da OAB. “Vossa Excelência pode permitir que ele fale por 10 horas, mas eu não fico”, protestou Mendes, que em seguida deixou o Plenário.

    O secretário-geral da OAB procurou dissociar a ADIn da entidade com o PT. “Queria enfatizar que a ADIn foi proposta há cinco anos. O subscritor da ADIn foi o (ex-)presidente Ophir Cavalcante. Todos que acompanharam o debate público naquela época sabem (que ele é) um crítico ferrenho do governo Lula, um crítico ferrenho do governo Dilma e um crítico ferrenho do PT. Não há nenhuma vinculação quanto a isso”, disse o representante da OAB.

    “É uma falácia. A ação não é do presidente da OAB. A ação é do conselho federal da OAB. Portanto, a posição do presidente não tem relevância decisiva na matéria. Agora, é notório que a ação corresponde ao que o PT queria”, declarou Mendes ao deixar o Plenário do STF.

    Collor de Melo

    Mendes também citou o relatório da CPI que investigou o esquema de Paulo Cesar Farias durante o processo de impeachment do ex-presidente Fernando Collor de Melo, em 1992 – cuja queda se deu em grande parte devido a dinheiro de financiamento de campanha.

    Para ele, boa parte do que foi constatado naquela época continua a ocorrer agora, evidenciando a falta de evolução do País no combate a desvios e caixa dois. “Certamente, com maior sofisticação e capilaridade conforme, nos revela dia após dia a operação Lava Jato”, resumiu ele. “Ao discorrer sobre as relações escusas que se estabeleceram entre grandes empresas e parte do poder político, o relatório da CPI já mencionava as obras superfaturadas entre outros fenômenos que voltam a ser escancarados atualmente por esta chamada Operação Lava Jato”.

    “O que se sugere por meio desta ação é que o escândalo mais recente estaria a recomendar o retorno ao modelo do escândalo anterior. É isso que estamos fazendo com essa decisão. Estamos dizendo que é bom o modelo que balizou a eleição do Collor, que resultou naquilo que nós sabemos. Não bastasse o equívoco de trocar o fracasso atual pelo fracasso pretérito, o que se percebe é que a própria mudança parece parte do processo de perpetuação no poder, não mediante gestões eficientes, mas por meio do desequilíbrio da concorrência eleitoral”, afirmou o ministro em seu voto.

     

  7. Francisco: “As crianças e as mulheres de rua não são números.”

    O Papa Francisco recebeu na manhã desta quinta-feira, na Sala Clementina, no Vaticano, os 80 participantes no Simpósio Internacional sobre a Pastoral de Rua, promovido pelo Pontifício Conselho da Pastoral para os Migrantes e os Itinerantes.

    No seu discurso aos presentes o Papa destacou a finalidade destes dias de estudo e de reflexão, ou seja, preparar um plano de ação em resposta ao fenômeno das crianças e mulheres – e das suas famílias – que têm como principal ambiente de vida, a rua. “Tenho uma grande estima pelo seu compromisso em tutelar e promover a dignidade dessas crianças e mulheres; por isso, os encorajo a irem avante com confiança e impulso apostólico”, disse o Papa.

    “Cada criança abandonada ou forçada a viver na rua, e que se tornou vítima de organizações criminosas, é um grito que se eleva a Deus, que criou o homem e a mulher à sua imagem; é um grito de acusação contra um sistema social que há décadas criticamos, mas que temos dificuldade em mudar segundo os critérios de justiça”, disse.

    Ver mais em: http://www.news.va/pt/news/francisco-as-criancas-e-as-mulheres-de-rua-nao-sao

  8. Nota do Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB s

    Nota do Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da OAB sobre o Ministro Gilmar Mendes

    16 de Setembro de 2015 • 23p6

     

    O Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil vem lamentar a postura grosseira, arbitrária e incorreta do Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, quando abandonou o plenário diante de esclarecimento prestado, de forma legítima, educada e cortês, pelo advogado e dirigente da Ordem dos Advogados que, naquele momento e naquele julgamento, representava a voz da advocacia brasileira.

    Repudia o Colégio de Presidentes os ataques grosseiros e gratuitos, desprovidos de qualquer prova, evidência ou base factual, que o Ministro Gilmar Mendes fez à Ordem dos Advogados em seu voto sobre o investimento empresarial em campanhas eleitorais, voto vista levado ao plenário somente um ano e meio depois do pedido de vista.

    Ressalta o Colégio de Presidentes que comportamentos como o adotado pelo Ministro Gilmar Mendes são incompatíveis com o que se exige de um Magistrado, ferindo a lei orgânica da magistratura, e estão na contramão dos tempos de liberdade e transparência. Não mais o tempo do poder absoluto dos juízes. Não mais a postura intolerante, símbolo de um Judiciário arcaico, que os ventos da democracia varreram. Os tempos são outros e a voz altiva da advocacia brasileira, que nunca se calou, não será sequer tisnada pela ação de um Magistrado que não se fez digno de seu ofício.

    Enfatizamos que o ato de desrespeito às prerrogativas profissionais do advogado foi também um ato de agressão à cidadania brasileira e merece a mais dura e veemente condenação; o ato de abandono do plenário, por grotesco e deselegante, esse se revelou mais um espasmo autoritário de juízes que simbolizam um Poder Judiciário e desconectado da democracia, perfil que nossa população, definitivamente, não tolera mais.

    Colégio de Presidentes dos Conselhos Seccionais da Ordem dos Advogados do Brasil 

  9. As razões da crise presente

    http://cartamaior.com.br/?/Blog/Blog-do-Emir/As-razoes-da-crise-presente/2/34480

    Do Blog do Emir

    “Aceitar os erros não revela fraqueza. Fraqueza é ceder interminavelmente às pressões conservadoras. Grandeza é reconhecer os problemas, os erros cometidos e dar uma virada econômica e política. É aprender do passado, para superar a crise presente e projetar um futuro de continuidade e não de ruptura com os governos iniciados em 2003. Não se pode colocar em risco tudo o que foi construído desde então, pela insistência equivocada no caminho oposto ao trilhado no passado.”

  10. Anúncio do Brasil é notícia de 1ª página em Portugal

    Anúncio do Brasil é notícia de 1ª página em Portugal – ex governante virou garoto-propaganda sem saber

     

    BlueBus

    Um anúncio brasileiro virou notícia de 1ª página aqui em Portugal – e nao foi pelos melhores motivos… A ‘descoberta’ de uma foto do antigo primeiro-ministro português, José Sócrates, num anúncio do Centro de Educaçao Superior à Distância do Estado do Rio de Janeiro (CEDERJ) é o caso mais recente. A imagem visivelmente modificada, com o ex governante de óculos e pasta embaixo do braço, apresenta a instituiçao como uma escola de referência no Brasil e na América Latina. Reclamaçoes feitas, a peça foi retirada e a CEDERJ assegura que vai apurar o que se passou, nunca sem antes garantir que a foto foi comprada num banco de imagem (!) e que nao sabia que a imagem era de um ex primeiro-ministro. Liçao nº 1: os verdadeiros profissionais – e eles existem – chamam isso de amadorismo. Outros, de utilizaçao indevida, outros ainda de falta de informaçao, irresponsabilidade e total desconhecimento da profissao. Aquém ou além mar…

    http://www.bluebus.com.br/anuncio-do-brasil-e-noticia-de-1a-pagina-em-portugal-ex-governante-virou-garoto-propaganda-sem-saber/

     

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