Clipping do dia

As matérias para serem lidas e comentadas.

Redação

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  1. “Ser amigo”

    Imaginei que essa história de “amigo” era apenas na “midiona” brasileira.

    Porém, na Alemanha, também, se divulga (não sei quais as intenções, as de lá).

    “Aprenderam” ou, “nós copiamos”?

    (Tem algo a ver com os BRICS?)

    Patriarca Cirilo: amigo de Putin é inclinado para o luxo

    Relógios suíços, carros alemães e um palácio no Mar Negro. Com estilo de vida extravagante e relação próxima com o presidente russo, líder da Igreja Ortodoxa é figura controversa no próprio país.

    Sua voz ecoa de forma tão marcante quanto as suas declarações: uniões homoafetivas levam ao Juízo Final, bombas russas na Síria trazem paz e felicidade. O patriarca Cirilo 1° não hesita em dar palpite nos atuais acontecimentos mundiais. E ele tem dostup k telu – como os russos chamam uma grande proximidade com a liderança estatal – com o presidente Vladimir Putin .

    Não é de admirar que a Igreja e o Estado, o patriarca e o presidente, rejam lado a lado o Estado e seus cidadãos. Apesar da separação oficial do Estado, a Igreja Ortodoxa russa goza do status de religião oficial.

    Para muitos fiéis ortodoxos russos, o seu líder religioso é um homem de muitas contradições. Assim como Putin, ele vivenciou diversas metamorfoses ao longo do tempo, e ambos marcam a imagem da Rússia moderna.

    Obs: até aqui, grifos fora do original.

    Mais…

    http://www.dw.com/pt/patriarca-cirilo-amigo-de-putin-e-inclinado-para-o-luxo/a-19043613

  2. Furtado: ‘Midiotas não explicam o crime de Lula’

    Brasil 247

     

    Furtado: ‘Midiotas não explicam o crime de Lula’

     

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    “Nunca houve uma perseguição política contra um homem público como a que a direita e sua mídia estão fazendo agora contra Lula. O objetivo é só um: tentam enfraquecê-lo para a eleição de 2018 quando pretendem, pela quinta vez, retomar o poder que perderam em 2002”, afirma em artigo o cineasta Jorge Furtado; para o diretor e roteirista gaúcho, a mídia familiar é protagonista de uma campanha de produção em massa de “midiotas”, “leitores sem tempo para ir além dos telejornais e das manchetes da velha imprensa, que acreditam que Lula cometeu vários crimes, embora eles não saibam citar nenhum, se perguntados”; para Furtado, só em 2018 poderemos ver se a “midiotice” produziu o efeito esperado pela direita

    11 de Fevereiro de 2016 às 15:51

     

     

    Por Jorge Furtado – Nunca houve uma perseguição política contra um homem público como a que a direita e sua mídia estão fazendo agora contra Lula. O objetivo é só um: tentam enfraquecê-lo para a eleição de 2018 quando pretendem, pela quinta vez, retomar o poder que perderam em 2002.

    Getúlio e Jango, outros dois presidentes que desagradaram interesses da elite brasileira (aumentaram o salário mínimo, protegeram a Petrobras dos interesses americanos, etc.), sofreram perseguição semelhante em 1954 e 1964, mas na época os jornais, rádios e tevês falavam sozinho e foi mais fácil e rápido derrubar os presidentes democraticamente eleitos.

    A resistência contra um golpe de estado hoje seria bem maior. O fato de Lula ser um sobrevivente do apartheid brasileiro, sem a vocação suicida de um fazendeiro rico e deprimido como Getúlio, e a memória da tragédia da ditadura militar que sucedeu Jango, sugerem que desta vez a direita terá que voltar ao poder pelo voto.

    Por isso a campanha midiática contra Lula é tão importante e de intensidade inédita. A notoriedade que hoje dão às decisões de um juiz medíocre de primeira instância em Curitiba e sua turma de policiais e procuradores tucanos é parte deste espetáculo grotesco, onde a imprensa de direita é, mais uma vez, a protagonista.

    Aparentemente, a campanha está funcionando. Cresce o número de midiotas – leitores sem tempo para ir além dos telejornais e das manchetes da velha imprensa, onde pouco jornalismo sobrevive – que acreditam que Lula cometeu vários crimes, embora eles não saibam citar nenhum, se perguntados.

    Os midiotas também não sabem em quem pretendem votar, não tem projeto algum para o país, não são a favor de nada ou de ninguém, são apenas “contra o Lula” e “contra o PT”.

    Você não verá midiotas defendendo os políticos de oposição, até porque as opções são tão frágeis que eles sonham com a invenção de algum novo Collor, como Joaquim Barbosa, a tempo de enfrentar Lula ou algum candidato apoiado por ele – Ciro Gomes, por exemplo – antes de 2018.

    Esta lógica, votar em “qualquer coisa menos o PT”, já produziu aberrações como Ivo Sartori, o desgovernador do Rio Grande do Sul. Se a midiotice tem poder suficiente para provocar estrago semelhante no país, descobriremos em 2018.

    http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/216658/Furtado-%E2%80%98Midiotas-n%C3%A3o-explicam-o-crime-de-Lula%E2%80%99.htm

  3. Moro, para de perseguir o Lula por 2 minutos e dá uma olhada

    nessa delação NÃO PREMIADA. Você vai se surpreender.

     

     

    Camargo Correa fez aeroporto “de presente” para fazenda de FHC . 

    Trabalhadores da fazenda vistoriam a pista de 1.300 metros da Camargo Correa, ao lado da fazenda da família de FHC.

    A Camargo Correa, e a filha de FHC “fantasma” no Senado, tem algo em comum no passado.

    Uma inusitada boa vizinhança entre duas fazendas, onde o conflito de interesses público e privado não tinha porteiras.

    Em 1989, FHC comprou com Sérgio Motta a fazenda “Córrego da Ponte” em Buritis (MG).

    Em 1995, quando FHC já era presidente, e a proprietária da fazenda Pontezinha, ao lado das terras de FHC, era a Agropecuária Jauense, da Camargo Corrêa.

    De acordo com esta antiga reportagem da Revista ISTOÉ, em julho de 1995, a empreiteira iniciou a construção de um aeródromo particular na fazenda, obra concluída em menos de 3 meses.

    Conta com uma pista de 1.300 metros (mesmo tamanho que a do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro), e estacionamento para 20 pequenas aeronaves.

    O registro oficial da pista no Departamento de Aviação Civil (DAC), antecessor da ANAC, foi feito em outubro de 1995, autorizando receber aviões do tipo Bandeirantes e Lear-Jets.

    O engenheiro responsável pela obra, Marcelo Ávidos, elogia a qualidade da pista, discorda das restrições de pouso impostas pela Infraero e garante que o aeródromo está preparado para grandes aeronaves. “Até um Boeing 737 pode aterrissar ali”, atesta Ávidos.

    Na época da reportagem (1999), o fazendeiro Celito Kock, vizinho de ambos e atento observador do trânsito aéreo na região narrava:

    “Nunca vi avião nenhum da Camargo Corrêa pousando ali. Mas da família de Fernando Henrique não pára de descer gente”.

    Dois habitués na pista da Pontezinha eram Luciana Cardoso (atual funcionária “fantasma” do Senador Heráclito Fortes), filha do presidente, e seu marido, Getúlio Vaz, que iam à fazenda de Fernando Henrique sempre que podiam.

    A assessoria de imprensa da Presidência da República informou à reportagem que FHC usou apenas uma vez a pista da Camargo Corrêa, num dia em que estava difícil voar de helicóptero. Mas confirmou a utilização da pista pelos familiares do presidente.

    Nesta época, Jovelino Carvalho Mineiro Filho (amigo de FHC) já havia comprado a parte que pertencia a Sérgio Motta, e FHC havia passado sua parte aos filhos Luciana Cardoso, Beatriz Cardoso, e Paulo Henrique Cardoso.

    A sociedade era gerida e administrada por Jovelino Mineiro e Luciana Cardoso.

    MESES ANTES, A CAMARGO CORRÊA GANHOU A OBRA DE AMPLIAÇÃO DO AEROPORTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA

    Apesar de ter os equipamentos necessários para a obra, a Camargo Corrêa encomendou o serviço à Tercon – Terraplanagem e Construções, numa autêntica troca de gentilezas.

    Meses antes, a Tercon havia conseguido um bom negócio ao ser contratada pela Camargo Corrêa para fazer a ampliação do Aeroporto Internacional de Brasília – empreitada que só terminou anos depois. Com isso, não se furtaria a retribuir o favor.

    FILHA DE FHC USOU AVIÃO DA FAB PARA IR À FAZENDA EM 2002

    Em 2002, o procurador da República Luiz Francisco Souza, exigiu explicações à Luciana Cardoso, filha do ex-presidente, por ter viajado a Buritis (MG) num avião oficial da Força Aérea Brasileira.

    Luciana foi a Buritis conferir os danos causados pela invasão dos sem-terra à sede da Fazenda Córrego da Ponte, de propriedade de sua família.

    A assessoria do Palácio do Planalto informou que Luciana era funcionária da Presidência (era secretária do próprio FHC) e viajou com outros servidores do Planalto.

     

     

  4. Brasileiros integram consórcio que observou ondas gravitacionais

    Elton Alisson  |  Agência FAPESP – Após uma série de rumores nos últimos meses, um consórcio internacional de cientistas, integrado por pesquisadores do Brasil, confirmou ontem (11/02) ter feito a primeira detecção direta de ondas gravitacionais – oscilações do espaço-tempo previstas por Albert Einstein (1879 –1955) há um século – geradas pela colisão e fusão de dois buracos negros.

    O anúncio foi feito por cientistas do projeto Ligo (sigla em inglês de Laser Interferometer Gravitacional-wave Observatory) em uma coletiva de imprensa promovida pela National Science Foundation (NSF) em Washington, nos Estados Unidos, e publicado em um artigo na revista Physical Review Letters.

    A colaboração científica reúne mais de mil cientistas de mais de 90 universidades e instituições de pesquisa de 15 países, além dos Estados Unidos.

    Entre os participantes do projeto estão Odylio Denys de Aguiar, Marcio Constâncio Júnior, César Augusto Costa, Allan Douglas dos Santos Silva, Elvis Camilo Ferreira e Marcos André Okada, todos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e Riccardo Sturani, pesquisador do Instituto de Física Teórica da Universidade Estadual Paulista (IFT-Unesp).  

    Os pesquisadores do Brasil participam da colaboração científica Ligo por meio de projetos apoiados pela FAPESP.

    “Senhoras e senhores, nós detectamos ondas gravitacionais. Nós conseguimos”, anunciou David Reitze, diretor executivo do projeto Ligo, durante o evento.

    Usando detectores gêmeos do projeto Ligo, situados um em Livingston, em Louisiana, e o outro em Hanford, em Washington, nos Estados Unidos – a três quilômetros de distância um do outro –, os pesquisadores afirmaram ter observado, pela primeira vez, ondas gravitacionais a partir de um evento cataclísmico, denominado GW 150914, em uma galáxia distante mais de 1 bilhão de anos-luz da Terra.

    As ondas gravitacionais foram detectadas em 14 de setembro de 2015, às 6p1 no horário de Brasília, pelos detectores do Ligo.

    Os pesquisadores afirmaram que as ondas gravitacionais foram produzidas durante os momentos finais da fusão de dois buracos negros que giraram um em torno do outro, como dois piões, irradiando energia como ondas gravitacionais.

    Essa ondas gravitacionais têm um som característico, chamado de sinal sonoro, que pode ser usado para medir as massas de dois objetos.

    Após girarem em torno um do outro, os dois buracos negros se fundiram em um único e mais massivo buraco negro em rotação.

    Eles estimam que a energia de pico liberada sob a forma de ondas gravitacionais durante os momentos finais da fusão dos buracos negros foi dez vezes maior do que a luminosidade combinada (a taxa na qual a energia é liberada como luz) de todas as galáxias no Universo observável.

    “Foi a primeira vez que isso foi observado”, afirmou Reitze. “Os buracos negros têm apenas 150 quilômetros de diâmetro, mas 30 vezes a massa do Sol. Quando se fundem há uma grande explosão de ondas gravitacionais”, explicou.

    Sistema de detecção

    Causadas por alguns dos fenômenos mais violentos do Cosmos, como colisões e fusões de estrelas massivas compactas, a existência das ondas gravitacionais foi prevista por Einstein, em 1915, em sua Teoria da Relatividade Geral.

    O cientista postulou que objetos massivos acelerados distorciam o espaço-tempo, produzindo mudanças no campo gravitacional – as ondas gravitacionais – que se deslocam para fora da massa e viajam à velocidade da luz através do Universo, levando informações sobre suas origens, além de pistas valiosas sobre a natureza da própria gravidade.

    Essas ondas gravitacionais, contudo, têm amplitude um milhão de vezes menor do que o diâmetro de um próton e chegam à Terra com uma amplitude muito pequena.

    A fim de tentar detectar e localizar fontes de ondas gravitacionais, os pesquisadores usaram uma técnica conhecida como interferometria a laser, que utiliza detectores distantes entre si para medir as diferenças das observações.

    Dessa forma, por meio dos detectores do Ligo – que foram desenvolvidos e são operados pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e o California Institute of Technology (Caltech), ambos dos Estados Unidos –, eles conseguiram observar as ondas gravitacionais produzidas pela colisão e fusão de dois buracos negros há cerca de 1,3 bilhão de anos-luz da Terra que foram convertidas em trechos de som.

    “Essa primeira observação das ondas gravitacionais abre uma nova janela de observação do Universo e marca o início de uma nova era na pesquisa em Astronomia e Astrofísica”, avaliou César Augusto Costa, pesquisador do Inpe.

    O grupo de pesquisadores do Inpe, liderado por Aguiar, trabalha no aperfeiçoamento da instrumentação de isolamento vibracional do Ligo, que irá operar com espelhos resfriados, e na caracterização dos detectores, buscando determinar fontes de ruído.

    Já o grupo do IFT-Unesp, dirigido por Sturani, trabalha na modelagem e análise dos dados de sinais de sistemas estelares binários coascentes.

    A modelagem é particularmente importante porque as ondas gravitacionais têm interação muito fraca com toda a matéria, tornando necessários, além de detectores de alto desempenho, técnicas de análises eficazes e uma modelagem teórica precisa dos sinais, explicou Sturani.

    “Essa primeira observação de ondas gravitacionais pelo Ligo é resultado de uma tomada de dados que ocorreu entre agosto e setembro do ano passado. A última tomada de dados terminou agora em janeiro e a análise completa deverá ser publicada em abril”, disse.

    Além do artigo na  revista Physical Review Letters, os pesquisadores devem publicar nos próximos meses mais doze outros resultados da colaboração.

    O artigo Observation of Gravitational Waves from a Binary Black Hole Merger (doi: http://dx.doi.org/10.1103/PhysRevLett.116.061102), da LIGO Scientific Collaboration e Virgo Collaboration, pode ser lido em http://link.aps.org/doi/10.1103/PhysRevLett.116.061102.  

    Simulações numéricas das ondas gravitacionais emitidas pela fusão de dois buracos negros. Os contornos coloridos em torno de
    cada buraco negro representam a amplitude da radiação gravitacional, as linhas azuis representam as órbitas dos buracos negros
    e, as setas verdes, suas rotações (imagem: NASA Ames Research Center/PRL)  

    Vista aérea do detector LIGO em Hanford, Washington (foto: NSF)

    Ref:http://agencia.fapesp.br/brasileiros_integram_consorcio_que_observou_ondas_gravitacionais_e_buracos_negros/22670/

  5. E a Venezuela?

    Supremo da Venezuela declara em vigor decreto de emergência económica do país

     

     

    Lusa12 Fev, 2016, 07:35 

    Mundo

     

    O Supremo Tribunal de Justiça da Venezuela (STJ) declarou em vigor na quinta-feira à noite o decreto do Presidente Nicolás Maduro que declara o estado de emergência económica no país, que havia sido chumbado pelo parlamento.

     

     

    “O decreto mediante o qual o Presidente da República, Nicolás Maduro, em uso das suas faculdades constitucionais, declarou o estado de emergência económica em todo o território nacional, durante um lapso de 60 dias, entrou em vigor desde que foi ditado e a sua legitimidade, validade, vigor e eficácia jurídico-constitucional mantém-se irrevogavelmente incólume conforme com o previsto no texto fundamental”, lê-se na decisão do STJ.

    Segundo o STJ, “o controlo político da Assembleia Nacional (AN) sobre os decretos que declaram estados de `exceção` não afeta a legitimidade, validade, vigor e eficácia jurídica dos mesmos”.

    “A AN não cumpriu oportunamente, dentro dos limites constitucionais e legais, com o controlo político do referido decreto (…)”, acrescenta o STJ, explicando que o parlamento venezuelano deveria ter realizado uma sessão especial para aprovar ou chumbar o documento, nas 48 horas seguintes a ter sido tornado público.

    A 22 de janeiro, o parlamento venezuelano, onde a oposição a Maduro tem maioria, chumbou o Decreto de Emergência Económica assinado a 16 de janeiro pelo Presidente venezuelano para enfrentar a crise que assola o país.

    O decreto havia sido já publicado na Gazeta Oficial e declarado, um dia antes, “constitucional” pelo Supremo Tribunal de Justiça.

    Segundo o Governo venezuelano, o decreto tem como finalidade combater a “guerra económica”, “construir uma Venezuela produtiva e independente” e enfrentar a conjuntura adversa suscitada pela queda dos preços do petróleo, a principal fonte de receitas, em moeda estrangeira, do país.

    A oposição considera que o decreto pode restringir garantias constitucionais e aprofundar a intervenção do Estado nas empresas privadas, além de estar redigido de maneira a outorgar ao Presidente Nicolás Maduro poderes especiais.

    Segundo o decreto, o Estado pode “dispor dos recursos provenientes da economia orçamental” com a finalidade de “garantir o investimento que assegure a continuidade das missões sociais, investimentos na infraestrutura produtiva, agrícola e industrial e o abastecimento oportuno de alimentos e produtos essenciais para a vida”.

    Por outro lado, permite “requerer das empresas do setor público e privado que aumentem os seus níveis de produção, assim como o abastecimento de determinadas matérias-primas nos centros de produção de alimentos e de bens essenciais”.

    Também possibilita a adoção de “todas as medidas necessárias para garantir o acesso oportuno da população a alimentos, medicamentos e demais bens de primeira necessidade” e para “estimular o investimento estrangeiro em benefício do desenvolvimento do aparelho produtivo nacional, assim como as exportações de rubros não tradicionais”.

    Por outro lado, dispensa o Estado de “modalidades e requerimentos próprios do regime de contratações públicas” e permite a implementação de “medidas especiais para agilizar o trânsito de mercadoria nos portos e aeroportos do país”, além de dispensar os organismos públicos e privados de trâmites para a obtenção de divisas (dólares) para “agilizar e garantir a importação de bens ou matérias-primas indispensáveis para o abastecimento nacional”.

    Finalmente, permite “desenvolver, fortalecer e proteger o sistema de grandes missões [programas de assistência social] e missões socialistas em vias de tender à incorporação de pequenos e médios produtores, sejam eles comunais, privados, estatais ou mistos”.

     

  6. Na briga do rochedo com o mar quem se dana é o

    Eu que sou assinante da OITV há mais de ano, ontem ao ligar para a operadora me deixaram escutando por três vezes a indefectível musiqueta tocando por mais de cinco minutos em cada ligação, e não me atenderam.

    Vou aguardar até este final de semana e se não for atendido, na segunda-feira, cancelo a assinatura. O que me interessa na FOX é somente os jogos da Libertadores.

     

     

     

    http://entretenimento.r7.com/blogs/keila-jimenez/2016/02/12/fox-declara-guerra-contra-oi-tv-e-perde-mais-de-um-milhao-de-assinantes/

     

    Publicado em 12/02/2016 às 06p0

    Fox declara guerra contra Oi TV e perde mais de um milhão de assinantes

     

    Como o blog KTV antecipou, a Fox declarou guerra contra a operadora de TV paga Oi e está perdendo mais de um milhão de assinantes.

    Desde ontem (11), mais de 20 sinais de canais FOX, entre eles FOX, FX, FOX Life, FOX Sports, National Geographic Channel, Nat Geo Wild, BabyTV e FOX Play não estão mais na grade de canais da Oi TV.

    Depois de vários meses de negociações e não tendo chegado a um acordo com a Oi TV, os canais FOX deixaram a operadora.

    A confusão envolve o valor repassado pela operadora para a Fox, por assinante. As empresas não chegaram a um acordo financeiro envolvendo a questão.

    A programadora Fox está convocando clientes para protestar contra a Oi TV nas redes sociais.

    Como forma de pressão, diz ao assinantes que com a saída da operadora, os clientes da OI ficarão sem programas como: “The Walking Dead”, “Os Simpsons”, “American Crime Story”, “Modern Family”, “Bones”, “Uma Família da Pesada”, “Sinfonia Insana”, Copa Libertadores, Bundesliga, a Serie A TIM (italiano), Barclays Premier League (inglês), Liga BBVA (espanhol), WWE, Bellator, Nascar, entre outros.

  7. Polícia Federal, sem verba

    Polícia Federal, sem verba para a luz, mas com mordomias

    11 de fevereiro de 2016Marcelo Auler

    Marcelo Auler

    Apesar de ter recorrido ao juiz Sérgio Moro, em dezembro de 2015, pedindo ajuda financeira para pagar a conta de luz e do combustível, a Superintendência Regional do Departamento de Polícia Federal do Paraná (SR/DPF/PR) torrou dinheiro, entre maio e julho do mesmo ano, criando uma “área social” no prédio que abriga o Grupo de Investigação Sensível (GISE) e a Delegacia de Repressão a Entorpecentes, ambos chefiados pelo delegado Maurício Moscardi Grillo. Uma verdadeira mordomia para poucos desfrutarem

    Em um prédio público, onde policiais federais investigam tráfico de drogas, a cozinha está equipada como nas melhores residências, inclusive com uma lha gourmet.

    Em um prédio público, onde policiais federais investigam tráfico de drogas, a cozinha está equipada como nas melhores residências, inclusive com uma lha gourmet.

    Provavelmente, o sítio de Atibaia frequentado pelo ex-presidente Lula e seus familiares, que tanto trabalho está dando aos agentes federais da Força Tarefa da Lava Jato a ponto   de pedirem um inquérito só para investigá-lo, não chegue aos pés destas instalações em um órgão público.

    A suntuosidade da reforma promovida na sala de refeições e na cozinha de dois órgãos de investigação, em um prédio localizado no centro de Curitiba*, contrasta totalmente com o discurso que delegados federais vêm fazendo de que faltará verba para as operações policiais. A origem do dinheiro, embora indagada não foi explicada pelo DPF, menos ainda pela superintendência.

    É praticamente certo que não foi verba orçamentária. Através do site Transparência Brasil foi possível verificar que entre maio de 2015 (início da reforma) e dezembro do mesmo ano, os pagamentos efetuados pela superintendência a titulo de obras e reformas não incluíram nenhuma delas na capital do estado. Foram pagas reformas nas delegacias de Maringá, Guarapuava e Cascavel.

     

    Restam, portanto, duas alternativas. A primeira, e mais provável, uma nova doação feita por algum juiz federal de Curitiba, com verba apreendida em operações policiais e confiscada em sentença. Para isso, porém, é preciso um pedido oficial que tramita em forma de processo e passe pelo crivo do Ministério Público Federal.

    Os gastos sigilosos – A segunda hipótese, menos provável, seria o uso das chamadas Verbas Secretas (VS) que as superintendências do DPF recebem de Brasília, mas destinam-se especificamente a operações policiais. É um dinheiro usado, com o respaldo da legislação vigente, para pagar informantes em operações de porte, principalmente no combate ao tráfico de drogas. Ele só pode servir esporadicamente para comprar bens de consumo em situação emergencial. Jamais uma máquina de café Nesspresso ou uma ilha gourmet, para ficar em apenas dois exemplos de modernidades instaladas no prédio do GISE. A informação colhida pelo blog dá conta que, após a reforma do GISE, o DPF em Brasília reduziu à metade as remessas de da verba secreta para o Paraná. Normalmente eram enviados R$ 32 mil que caíram para R$ 16 mil. È mais uma informação que se espera a confirmação pelo DPF junto com a explicação da origem do dinheiro usado na reforma.

    O que é fato e está no portal da Transparência, é que, em 2015, a Superintendência Regional do DPF no Paraná efetuou “gastos sigilosos, com pagamentos efetuados com Cartões de Pagamentos do Governo Federal” da ordem de R$ 352.458,74. Outros R$ 4.683.400,75, da mesma verba sigilosa, destinaram-se a diárias. As especificações destas despesas como constam do portal, são “bloqueadas”, por serem “informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado”.

    Uma moderna churrasqueira, ao fundo, tem à sua frente a ilha gourmet com fogão e bancada acoplados, além de modernas cadeiras em acrílico. Na parede à direita, o forno de microondas.

    Uma moderna churrasqueira, ao fundo, tem à sua frente a ilha gourmet com fogão e bancada acoplados, além de modernas cadeiras em acrílico. Na parede à direita, o forno de microondas.

    A bancada gourmet, grudada a um fogão, localiza-se estrategicamente de frente para uma não menos moderna churrasqueira (acima). Assim, é possível a convivência harmoniosa entre o churrasqueiro e seus convivas.Um ambiente, bastante refinado. Apesar de se tratar de um órgão público, possui ainda um bar com um tampo em mármore preto e os banquinhos forrados, para aumentar o conforto de seus frequentadores (abaixo).

    Um bar, com confortáveis banquinhos forrados, apesar de se tratar de um órgão público.

    Um bar, com confortáveis banquinhos forrados, apesar de se tratar de um órgão público.

    As informações levantadas pelo blog com diversas fontes dão conta de que o ambiente “é coisa de cinema”. Tanto assim que entre os policiais federais paranaenses o prédio do GISE agora é tratado como Taj Mahal

    A possibilidade de o projeto ter contado com a participação de arquiteta e design de interiores não foi possível confirmar – uma vez que a Polícia Federal calou-se sobre a questão. Se realmente os dois foram acionados, surge nova dúvida: foi um trabalho remunerado ou à base do favor? Nessa última hipótese, será preciso analisar esse “favor” à luz do código de ética dos servidores públicos, que limita os valores de presentes/favores aos funcionários do governo.

    Alojamentos precários – Curiosamente, os cerca de quinze agentes federais que ali trabalham todos os dias, apesar de disporem na sala de lazer de um sofá vistoso, forrado de manta para proteger o estofado branco e com confortáveis almofadas, repousados sobre tapete felpudo, não contam com alojamentos à altura do ambiente social criado.

    O grupo de sofás na sala da televisão, fica sobre tapetes felpudos. Não faltou a manta para enfeitar e proteger o estofado branco.

    O grupo de sofás na sala da televisão, fica sobre tapetes felpudos. Não faltou a manta para enfeitar e proteger o estofado branco.

    Em outra área, o quarto que lhes é destinado, mantém beliches velhos, instalações antigas, inclusive sem um ar condicionado, segundo relatos feitos por seus colegas.

    A inauguração da obra, com um churrasco no moderno equipamento, foi em agosto, após três meses de reforma (entre maio e julho). Ou seja, exatamente um ano depois de o juiz Sergio Moro ter liberado, da verba apreendida em operações policiais e confiscada pelo judiciário, R$ 1 milhão, pedidos pelo superintendente Rosalvo Ferreira Franco, em março de 2014, para a implantação de um sistema de câmeras de vigilância, monitoramento e alarme (Sistema CFTV), na sede da superintendência, em Curitiba, e em delegacias do interior.

    Contas erradas – Mas, como narramos na reportagem Trapalhadas da PF-PR com a verba doada pelo juiz Moro, antes mesmo de usar a verba repassada pela justiça, Rosalvo voltou ao juiz, em março de 2015, com nova solicitação. Por causa de contas erradas, era preciso mais R$ 2,237 milhões, o que foi negado pelo magistrado e a implantação do circuito limitou-se à sede da SR.

    Em novembro passado, o superintendente voltou a passar o chapéu junto ao juiz Moro, pedindo autorização para utilizar R$ 172.138,37 que sobraram do sistema de TV para o pagamento da conta de luz e de combustível. Mais uma vez ele errou na conta, o valor gasto foi maior: R$ 181.914,85. Na época, Moro, ao liberar os recursos, despachou:

    Sérgio Moro liberou a verba alegando que a Operação Lava Jato não poderia parar. Foto Ajufe

    Sérgio Moro liberou a verba alegando que a Operação Lava Jato não poderia parar. Foto Ajufe

    “Embora não seja muito apropriada a destinação dessas verbas para custeio, as investigações da Operação Lava jato, por sua relevância, não podem ser interrompidas por falta de dinheiro para despesas básicas de custeio”.

    Foi o suficiente para que a mídia, empenhada na campanha do impeachment da presidente, acusasse o governo Dilma de querer parar as investigações cortando recursos. Não apuraram que a mesma superintendência que dizia não ter recursos para a luz e o combustível, no final do exercício fiscal de 2015, devolveu R$ 1,4 milhão ao Tesouro Nacional como reafirmou nota de esclarecimento do Ministério da Justiça. Sem falar na despesa para instalar a churrasqueira do GISE, que continuava funcionando. E muito.

    Criado para realizar investigações voltadas ao combate ao tráfico de drogas, mas não apenas elas, o GISE contou com maior autonomia até a gestão do delegado Paulo Lacerda, na direção do DPF. No Paraná, em 2007, sua equipe, em uma Força Tarefa com alguns dos mesmos procuradores que atuam agora na Lava Jato – Deltan Dallagnol, por exemplo – e com o apoio do juiz Moro, desenvolveu a Operação Fênix. Com ela, desbaratou a quadrilha do traficante Fernandinho Beira-Mar, e suas ramificações, que atuava em quatro países da America Latina.

    Justamente por mexer com investigações sigilosas – não raro envolvendo policiais com traficantes – é que os GISEs em todos os estados – e há locais, como o Paraná, que são mais de um – se instalam em prédios distantes das Superintendências. Houve época em que eles eram subordinados diretamente à Brasília, reportando-se ao delegado Getúlio Bezerra, com muito mais autonomia. Alguns deles, nem tinham a presença de delgados. Eram só agentes que davam conta do recado. Tudo isso foi esvaziado na gestão de Luis Fernando Corrêa à frente do DPF, após o fim da Operação Satiagraha. Foi uma forma de tolher investigações que pudessem vir a criar problemas políticos.

    O delegado Moscardi na premiação aos delegados da Lava Jaro pela Associação de Delegados da Polícia Federal - foto: reprodução.

    O delegado Moscardi na premiação aos delegados da Lava Jaro pela Associação de Delegados da Polícia Federal – foto: reprodução.

    Em Curitiba, desde janeiro de 2015, o delegado Moscardi está à frente do GISE, por desfrutar da confiança do chefe da Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR), Igor Romário de Paula. em meados do mesmo ano, ele passou a acumular a chefia da DRE.

    Moscardi, como subordinado da delegada Érika Mialik Marena (chefe Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros – Delefin), presidiu em 2014 sindicâncias importantes em torno da Lava Jato, como a dos vazamentos de informações mantidas em segredo de justiça para a imprensa e a do grampo encontrado na cela de Alberto Youssef.

    As dos vazamentos não se teve notícias. Na do grampo, ele concluiu que estava lá desde 2008, desativado. Meses depois foi desmentido pelo agente Dalmey Fernando Werlang, que assumiu perante o delegado Mario Henrique Fanton, ter instalado o equipamento a mando de Igor Romário, mas com a complacência do superintendente Rosalvo e do delegado Marcio Anselmo Adriano, que cuida de toda a Operação. Também a agente Maria Inês, que trabalhava com Werlang, confirmou a instalação que ela ajudara a fazer. Por fim, a perícia do DPF em Brasília, conseguiu recuperar conversas de Youssef na cela, captadas pelo aparelho que Moscardi concluiu estar desativado.

    Oficialmente, Moscardi não fez parte da Força Tarefa, embora tenha atuado em algumas operações. Mas, mesmo após se saber que presidiu uma sindicância feita,aparentemente, para encobrir um possível crime, ele acabou premiado pela Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF) junto com outros colegas da Lava Jato.

    Questões sem respostas – A Polícia Federal, que se empenha em cobrar do ex-presidente Lula informações sobre a reforma do sítio de Atibaia e que montou a Operação Triplo X, para investigar um triplex do Guarujá, quando é questionada sobre seus atos e a forma como utiliza o dinheiro público, fecha-se em copas. Como se fosse um ente governamental à parte, sem necessidade de prestar contas ao público.

    Na quarta-feira à noite, um e-mail foi enviado para o corregedor geral do DPF, Roberto Mario da Cunha Monteiro, para o superintendente do Paraná, Rosalvo Ferreira Franco, o chefe da assessoria de comunicação social, Leonardo Lima, o próprio delegado Moscardi e a assessoria do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, com algumas perguntas. Na quinta-feira pela manhã, ao mesmo e-mail anexamos uma das fotos postadas acima e insistimos nas questões enviadas na véspera, a saber:

    1) houve a reforma do prédio? 2) Ela estava prevista no orçamento da Superintendência ou foi feita com nova doação da Justiça Federal? 3) Neste caso, qual o número do processo em que foi feita a solicitação de recursos e em que ele foi deferido? 4) Qual o valor deferido e o valor efetivamente gasto? 5) Gostaria ainda de saber qual o numero do edital da licitação e os detalhes da mesma: quantas empresas retiraram o edital? Quantas apresentaram propostas? Qual a vencedora? E com qual valor? 6) Na medida do possível, tenho interesse em saber se o projeto da reforma foi desenvolvido dentro da Superintendência, ou foi feito por alguma equipe de Brasília ou de algum outro órgão público? 7) Houve necessidade da mudança dos equipamentos, isto é, mesas, cadeiras, armários, arquivos, material de escritório ou de qualquer outro móvel necessário ao funcionamento de uma delegacia? Se sim, a compra foi por licitação?

    No e-mail eu ainda questionava sobre o pagamento a estagiários que atenderam a Moscardi no GISE, em 2015, depois de encerrado o contrato com a empresa que forneceu jovens estudantes a toda a Superintendência.

    Apesar de estar em férias, o que só soube no final da tarde de quinta-feira, o chefe da assessoria de comunicação social, Leonardo Lima, me respondeu na mesma noite querendo detalhes da pauta uma vez que, segundo ele, “aparentemente, há dados que não se relacionam”. Na resposta, abri mão das informações sobre o estágio e insisti nas perguntas sobre a reforma. Como nada recebi até quinta-feira à tarde, voltei a procurar a Comunicação Social, sendo atendido pelo Guilherme, que me comunicou das férias de Lima. Novo e-mail foi enviado, mas o silêncio prossegue até agora. Resta saber a quem a Polícia Federal irá explicar toda esta reforma no prédio? Pelo jeito, irão anunciar mais uma sindicância, cujo resultado nunca chegará ao público.

    * Embora seja um prédio público, conhecido de muitas pessoas em Curitiba, o blog se reserva o direito de não divulgar o endereço por tratar-se de local  destinado a investigações especiais.

    Leia ainda as outras matérias sobre a Operação Lava Jato e Polícia Federal já postadas no blog:

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