Jornal GGN – A violência em decorrência da corrida do pleito municipal já matou pelo menos 15 candidatos em todo país, desde o dia 17 de setembro, um dia após os partidos oficializaram as candidaturas dos políticos. As informações são da Folha de S. Paulo.
Dados levantados pelo professor Pablo Nunes, doutor em ciência política e coordenador do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania, mostram que 14 candidatos a vereador e um candidato a prefeito foram assinados em cidades do interior de 12 estados.
Além disso, no mesmo período, foram registradas 19 tentativas de assassinato de candidatos com armas de fogo. Em parte desses casos, os candidatos chegaram a ser atingidos por tiros, mas sobreviveram.
O levantamento também apontou que desde o início de 2020, pelo menos 80 políticos foram assassinados no país, entre pré-candidatos, candidatos, ocupantes e ex-ocupantes de cargos eletivos.
À Folha de S. Paulo, o professor Pablo Nunes afirmou que 2020 está sendo o ano eleitoral mais violento, em relação aos anteriores. No entanto, o especialista disse que não é possível precisar quantos e quais crimes tiveram a disputa política como motivação, uma vez que a maioria desses casos seguem sem resolução.
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