Quando não toma dura da Polícia ao passar por algum lugar, é seguido por seguranças nos comércios”, conta X, que pediu para não ser identificada, mãe de um jovem preto de 24 anos. Os dois, moram no Bairro de Bonsucesso, Zona Norte do Rio de Janeiro, e a cor da pele de teu filho impede o jovem de ir e vir.
“Ele entrou na C&A, o segurança o seguia. Foi no MultiMarket, ficaram o seguindo. Fomos na Caixa buscar o auxílio e ficaram o seguindo queria comprar uma roupa para o Natal, uma bebida e o seguiram”, conta, aos prantos. Segundo ela, que mora em uma favela próxima a Bonsucesso.
O racismo que persegue o rapaz não acontece apenas nesse bairro. “Eu estava com ele, num carro, na Presidente Vargas (Centro do Rio), um carro emparelhou com o nosso e eu já sabia que algo ia acontecer. Pararam no meio da Presidente Vargas, revistaram meu filho. Toda hora colocam uma arma na cabeça dele, perguntam se ele tem passagem. Sou trabalhadora, meu filho trabalha, nós não somos bandidos. Meu filho não fez nada, disseram que não tinha racismo, mas como não é racismo, meu carro foi o único parado, o policial começou a gritar comigo na Presidente Vargas toda parada, depois nos mandaram embora”, relembra.
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