produtos
Jornal GGN – Os Estados Unidos compraram toda a produção anual de vacinas contra o coronavírus produzidas pelos laboratórios farmacêuticos Pfizer e BioNTech.
Segundo o jornal O Estado de São Paulo, o país fechou um pedido inicial de 100 milhões de doses e pagará US$ 1,95 bilhão por elas após a aprovação da agência reguladora de medicamentos FDA. As empresas informaram que não devem conseguir produzir mais do que isso no ano.
O acordo estabelecido com o governo norte-americano prevê a entrega de até 600 milhões de doses ao longo do próximo ano – Pfizer e BioNTech planejam produzir mais de 1,3 bilhão de doses até o fim de 2021, que deve ser encaminhada ao resto do mundo.
Em meio à campanha para recuperar sua imagem antes das eleições presidenciais, o presidente Donald Trump concordou em pagar a quantia para a busca de uma vacina em potencial. Até o final de 2021, Pfizer e BioNTech planejam produzir mais de 1,3 bilhão de doses, que deve ser entregue ao restante do mundo.
Atualmente, mais de 150 vacinas estão sendo produzidas no mundo, sendo que cerca de 20 estão em fase de testes em humanos.
Leia Também
Imunidade de rebanho não é esperança para o Brasil, por Thomas Conti
Irmã de paciente que morreu com cloroquina relata falta de consentimento
Bolsonaro, em novo exame, testa positivo para Covid-19
Faça login para comentar Você pode fazer o Jornal GGN ser cada vez melhor.
Apoie e faça parte desta caminhada para que ele se torne um veículo cada vez mais respeitado e forte.
Nada como ter a maquininha de imprimir dólares à mão. Dinheiro sem lastro, aceito no mundo todo. Atitude confirmadora do egoísmo do povo norte-americano. Primeiro atender às suas necessidades, depois, se sobrar, ao resto do mundo. Honra, caráter e vergonha na cara, gringos!
É comum em supermercados e atacadistas que as compras de produtos em falta, em promoção ou condições similares sejam limitadas por consumidor, visando atender o maior número possível de clientes e evitar que um “riquinho” ou atravessador desapareça com todo o estoque de repente.
Os EEUU, via Trump “America First” não se preocupam com este tipo de lógica ou moralidade, tirando do resto do mundo recursos que devem ser distribuídos da melhor forma possível para atender seres humanos de todo o planeta e não apenas privilegiados acima do rio Grande.
Já fizeram isto antes com máscaras, respiradores, etc.
Não é uma questão de quem pode mai$, é uma questão de humanidade, aquela da espécie humana.
Que no reino do capitalismo predatório neoliberal não “precisa” existir.
É a Terra de Marlboro, símbolo da “liberdade”…
Aquela de poder explorar e prejudicar os demais em benefício próprio.
Escancarada.