Jornal GGN – Entre as várias vacinas contra Covid-19 candidatas no Brasil, o imunizante desenvolvido pela Rússia, o Sputnik V, tem ganhado cada vez mais espaço no país. Agora, além do Paraná, o governo da Bahia anunciou ontem, 11, um acordo de cooperação com fundo soberano da Rússia (RDIF) para o fornecimento de até 50 milhões de doses da vacina, a primeira contra o novo coronavírus registrada no mundo.
A parceria entre Bahia e Rússia acontece em meio aos embates sobre a interrupção dos estudos de fase 3 da vacina de Oxford, suspensa dos testes conduzidos no Reino Unido apresentar uma “reação adversa séria”. Em junho, o governo Bolsonaro anunciou investimento de US$ 127 milhões para a produção de 30,4 milhões de doses do imunizante de Oxford.
Agora, o diretor-geral RFPI, Kirill Dmitriev, anunciou o envio de cerca de 100 milhões de doses da Sputnik V, para a América Latina, sendo que 50 milhões de doses serão destinadas ao Brasil. Os estrangeiros ainda afirmaram que estão abertos para cooperação com outros estados brasileiros, além de Paraná e Bahia.
O fornecimento do imunizante russo deve começar em novembro deste ano, se houver aprovação regulatória do governo brasileiro, após o resultado da fase 3, em curso, dos testes clínicos.
No entanto, segundo reportagem do Correio Braziliense, o governo Bolsonaro ainda considera mais promissora a vacina de Oxford, que retomou as terceiras fases de testes neste sábado.
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Cadê o Consórcio Nordeste para negociar um pacote com a Russia?