Jornal GGN – A falta de respaldo do governo de Jair Bolsonaro levou o governo de São Paulo a desistir da ideia de usar todas as doses atualmente disponíveis da CoronaVac , desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, na primeira dose.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, a gestão de João Doria (PSDB) é contra a diretriz do Ministério da Saúde de que as secretarias de Saúde reservem 50% das doses de imunizante em estoque para a segunda dose.
O plano do governo paulista é aplicar a primeira dose no máximo de pessoas possível agora, e oferecer a segunda dose nas futuras remessas de vacina do Instituto Butantan, respeitando o intervalo de 28 dias.
Contudo, a falta de confirmação do governo federal e sem garantia de que mais vacinas estarão disponíveis no futuro, o governo Doria declarou que metade das doses disponíveis ficará guardada para a segunda aplicação. As doses guardadas começam a ser distribuídas para os municípios nesta semana.
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