Covid GGN: Brasil continua liderando total de óbitos no mundo

Gráficos mostram que Estados Unidos seguem com o maior número de casos registrados; flexibilização social afetou os dados dos últimos 30 dias

Foto: Reprodução (via fotospublicas.com)

Jornal GGN – Brasil e Estados Unidos continuam liderando as estatísticas relacionadas à pandemia do coronavírus no mundo: enquanto o país governado por Donald Trump tem mais casos registrados, o país de Jair Bolsonaro puxa a estatística de óbitos.

Levantamento elaborado pelo Jornal GGN a partir dos dados do Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças mostra que, dos 189.532 novos casos registrados em 05 de junho, os Estados Unidos respondem por 23,86% do total (ou 45.221 novos casos), enquanto o Brasil responde por 20% (ou 37.923 registros). Outros países somados contabilizam 45.69 casos, ou 23,9% do total.

Quando se avaliam os registros de óbitos, é possível der a discrepância entre Brasil e Estados Unidos: dentre as 4.428 novas vítimas fatais da pandemia, os norte-americanos perderam 242 vidas (ou 5,47% do total) e, no Brasil, o total de mortes chegou a 1.091 (ou 24,64% do total).

A avaliação da média móvel de sete e de 30 dias colocam Brasil, Estados Unidos e Índia na curva crescente de registros – esse comportamento fica mais claro quando se avaliam os dados norte-americanos, que retomou o crescimento depois de achatar a curva. Pode-se dizer que esse avanço está diretamente relacionado ao afrouxamento do isolamento social e a retomada da economia no país.

No Brasil, tanto a média dos últimos sete dias como dos 30 dias permaneceu em ritmo de alta.

 

Redação

4 Comentários

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  1. É um projeto. Esta disparada de casos e mortes é um projeto.
    Os aboletados na esfera federal pariram esta serpente desde o começo. Já os aboletados nas esferas estaduais e municipais que inicialmente se renderam a razão e criaram regras rígidas, foram encurralados pelo a partir de ações de mps ou pf e, como tinham rabo preso, criaram “planos” de afrouxamento falhos e “protocolos” que, sabidamente, nao seriam cumpridos.
    Como consequência caminhamos céleres para 100mil mortes, e o rj das milícias virou zona e vai faltar caixão.

    https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2020/07/05/rj-volta-a-desrespeitar-recomendacoes-e-tem-aglomeracao-em-duque-de-caxias-e-campo-grande.ghtml

    Sinceramente, sou da opinião que se pretendem a morte é um direito. Agarrem na mao de deus ou do diabo e vão. O problema é levar junto quem faz de tudo para evitar este crime planejado.

    E que se reunam provas deste extermínio e de toda ignomínia que vem sendo praticada no pais para que sejam apresentadas no nuremberg tupiniquim

    1. ATENÇÃO:

      Estudo do Henry Ford Health System em Detroit, com mais de 2 mil pacientes indicou que pacientes tratados com Hidroxicloroquina precocemente tiveram redução de mortalidade de 70%. Esse estudo foi publicado dia 02/07 na revista medica International Journal of Infection Deceases.

      https://www.ijidonline.com/article/S1201-9712(20)30534-8/fulltext

      “The results of this study demonstrate that in a strictly monitored protocol-driven in-hospital setting, treatment with hydroxychloroquine alone and hydroxychloroquine + azithromycin was associated with a significant reduction in mortality among patients hospitalized with COVID-19.

      The benefits of hydroxychloroquine in our cohort as compared to previous studies maybe related to its use early in the disease course with standardized, and safe dosing, inclusion criteria, comorbidities, or larger cohort.

      The postulated pathophysiology of COVID-19 of the initial viral infection phase followed by the hyperimmune response suggest potential benefit of early administration of hydroxychloroquine for its antiviral and antithrombotic properties.

      Later therapy in patients that have already experienced hyperimmune response or critical illness is less likely to be of benefit.”

      Não vi nenhuma referencia a esse estudo na Falha de São Paulo, Estadão, Antagonistas, Rede Globo e nem aqui na GGN.

      Mas vi referencia na CNN e no Wall Street Journal

  2. Luís Nassif em virtude dessa pandemia não podemos ir às ruas nos manifestar contra a reforma da previdência do governo mineiro. É um massacre dos servidores.
    Ajude-nos publicando uma matéria sobre, se for possível. Seu jornal é conceituado e quem sabe outros compartilharão.

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