Democracia em Vertigem: uma crítica de Henry Bugalho

Extremistas de direita estão se unindo pelo mundo todo, lançando mão de estratégias digitais para conquistar um público cada vez maior, e Bolsonaro é produto disso. Documentário mostra a evolução dessa crise de representatividade que não deve ser menosprezada

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Redação

6 Comentários

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  1. Assisto todos os vídeos do Henry Bugalho. Comentários coerentes, inteligentes, embasados e sem paixões. Fornecem “munição” para argumentar e vencer debates com coxinhas em geral.
    Recomendo.

  2. Algumas críticas ao comentário do Henry. Parece que Henry não prestou tanta atenção ao documentário quanto deveria. Henry atribui varias vezes a causa da crise e rompimento do tecido social brasileiro recente à medidas econômicas equivocadas da Dilma, que teriam interrompido o “sonho” brasileiro iniciado por Lula. Esqueceu que, como restou apontado também no documentário, que Dilma praticamente não governou durante 2015 e 2016? Que Eduardo Cunha travou a administração do Governo Federal através das pautas bombas e emperrando a tramitação do projetos de lei importantes para governabilidade? Está lá no documentário. Não entendi essa omissão. Também não atentou que a lava jato tinha projeto político, ela focou em determinados alvos e espertamente deixou outros de fora, sendo seletiva, justamente em prol desse projeto político de extrema direita e de interesse do mercado e dos EUA. Esqueceu que a diretora, no inicio do documentário, destaca que a descoberta do pré sal que, no inicio, foi tida como uma grande benção divina, se revelaria, mais tarde, como uma grande maldição, segundo suas palavras? Porque você acha que ela fez essa obervação? A critica que se deve fazer à lava jato, portanto, não é somente quanto ao fato de que infringiu o devido processo legal, como tem sido provado pelo Intercept. A crítica maior à lava jato é que ela é um projeto de poder, é política, de traição ao interesse nacional, feito a partir de um coluio entre o o interesse de potencias estrangeiras (EUA, principalmente) e a elite detentora do grande poder econômico nacional, que não se importou até de sacrificar alguns dos seus que incomodavam seus parceiros estrangeiros, para garantir de volta para si o controle do orçamento do Estado em novos tempos de vaca magra. E isso, por exemplo, deixa claro porque a delação de Eduardo Cunha não interessava ao cabeça da operação, o Marreco de Cutiriba, vez o cunha entregaria a cabeça dos operadores dos interesses dessa elite que atuam junto ao poder judiciário e ao MP. Entendo, portanto, que sua crítica é mais micro que macro, pois por ela infere-se que um dia o PT criou o céu no Brasil e num dado momento, por sua própria incompetência, nos tirou desse céu e atirando-nos ao inferno.

  3. Interessante, pois parece que Henry não prestou tanta atenção ao documentário quanto deveria. Henry atribui varias vezes a causa da crise e rompimento do tecido social brasileiro recente à medidas econômicas equivocadas da Dilma, que teriam interrompido o “sonho” brasileiro iniciado por Lula. Esqueceu que, como restou apontado também no documentário, que Dilma praticamente não governou durante 2015 e 2016? Que Eduardo Cunha travou a administração do Governo Federal através das pautas bombas e emperrando a tramitação do projetos de lei importantes para governabilidade? Está lá no documentário. Não entendi essa omissão. Também não atentou que a lava jato tinha projeto político, ela focou em determinados alvos e espertamente deixou outros de fora, sendo seletiva, justamente em prol desse projeto político de extrema direita e de interesse do mercado e dos EUA. Esqueceu que a diretora, no inicio do documentário, destaca que a descoberta do pré sal que, no inicio, foi tida como uma grande benção divina, se revelaria, mais tarde, como uma grande maldição, segundo suas palavras? Porque você acha que ela fez essa obervação? A critica que se deve fazer à lava jato, portanto, não é somente quanto ao fato de que infringiu o devido processo legal, como tem sido provado pelo Intercept. A crítica maior à lava jato é que ela é um projeto de poder, é política, de traição ao interesse nacional, feito a partir de um coluio entre o o interesse de potencias estrangeiras (EUA, principalmente) e a elite detentora do grande poder econômico nacional, que não se importou até de sacrificar alguns dos seus que incomavam seus parceiros estrageiros, para garantir de volta para si o controle do orçamento do Estado em novos tempos de vaca magra. E isso, por exemplo, deixa claro porque a delação de Eduardo Cunha não interessava ao cabeça da operação, o Marreco de Cutiriba, vez o cunha entregaria a cabeça dos operadores dos interesses dessa elite que atuam junto ao poder judiciário e ao MP. Entendo, portanto, que sua crítica é mais micro que macro, pois por ela infere-se que um dia o PT criou o céu no Brasil e num dado momento, por sua própria incompetência, nos tirou desse céu e atirando-nos ao inferno.

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