Jornal GGN – Empresas europeias de investimento vão deixar de investir em operadoras de grãos, produtores de carne e em títulos do governo do Brasil caso não seja apresentada uma solução para o aumento do desmatamento na Amazônia.
Segundo a agência de notícias Reuters, as empresas Storebrand, AP7, KLP, DNB Asset Management, Robeco, Nordea Asset Management e LGIM chegaram a delinear a ameaça do desinvestimento caso não exista avanço na questão. Essas empresas, juntas, possuem mais de US$ 5 bilhões de investimentos no país, incluindo empresas de grãos com grandes operações.
Tal iniciativa vem de encontro com a carta assinada por 230 investidores institucionais em setembro de 2019, pedindo pela adoção de medidas urgentes para combater o aumento dos incêndios na floresta amazônica.
Dados preliminares do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) mostram que o desmatamento na Amazônia brasileira atingiu seu nível recorde em 2019, o primeiro ano do governo Bolsonaro, enquanto o crescimento nos cinco primeiros meses de 2020 chegou a 34%. E o presidente Jair Bolsonaro não só dá de ombros para a pressão diplomática como afrouxou as proteções ambientais, e pediu mais agricultura e mineração na região.
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