Diálogo tem que vencer mesquinhas disputas partidárias, diz Edinho Silva

Patricia Faermann
Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.
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Da Agência Brasil

Por Ana Cristina Campos

O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Edinho Silva, disse que o Brasil precisa se defender de um possível agravamento da crise econômica internacional. “É necessário criar, de maneira responsável, mecanismos que possibilitem ao país superar este período de turbulências, com a força da nossa economia interna”, afirmou o ministro, em artigo publicado hoje (6) em seu blog pessoal.

“Além de iniciativas que levem à retomada do crescimento econômico, é essencial a construção de uma agenda de consenso para que o Brasil possa tomar as medidas necessárias na busca de maior eficiência e competitividade internacional”, acrescentou.

Sem mencionar o processo de impeachment aberto na Câmara dos Deputados contra a presidenta Dilma Rousseff, Edinho também defendeu o diálogo contra “as mesquinhas disputas político-partidárias”.

“Se o diálogo vencer as mesquinhas disputas político-partidárias, se medidas de fortalecimento da economia forem aprovadas – repito, sempre de forma responsável -, o Brasil tem todas as condições de, em breve, retomar o crescimento, a geração de emprego e renda, voltando a ser exemplo de superação da longa crise econômica mundial”, concluiu Edinho.

 

Patricia Faermann

Jornalista, pós-graduada em Estudos Internacionais pela Universidade do Chile, repórter de Política, Justiça e América Latina do GGN há 10 anos.

8 Comentários

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  1. O Governo Dilma vai

    O Governo Dilma vai para o segundo mandato sem uma comunicação eficiente e inteligente, sai fulano e entra sicrano pior do que beltrano. Esse aí é outro que com ou sem ele as coisas ficam da mesma forma. Zero x Zero = ZERO !

  2. LAMBUZADO de pequena monta…

    Valha-me DEUS !!!!!!!!! Essa criatura tá viva !!!!!!!!!!!!!

    Bom, de qualquer modo é UM LAMBUZADO de pequena monta…ninguém liga mesmo para o que ele diz…

  3. De mesquinharias e paroquialismo o Edinho é PHD

    Do Aulete Digital: paroquialismo.

    1. Condição ou caráter de paroquial

    2. Modo de pensar ou de agir que dá grande importância ao que é próximo, local, sem maiores considerações por fatores mais amplos: O paroquialismo desse deputado chega a irritar

    Nada como dedicar-se a responder prontamente ao vibrante e influente diário O Imparcial, da sua querida e paroquial Araraquara, para onde pretende um dia retornar e, glória suprema, quiçá exercer um terceiro mandato de prefeito. Para isso, é preciso cuidar da imagem. 

    ***

    A resposta de Edinho a um jornal de Araraquara reflete a falência do governo no campo da comunicação

    29/12/2015 Miguel do Rosário

     

    Entrei no Twitter e me deparei com uma micropostagem do ministro Edinho Silva, titular da Secom.

    Clico no link e descubro que Edinho tem um blog, bem tosquinho, no qual rebate acusações feitas em reportagem publicada no jornal O Imparcial, de Araraquara.

    Vejo que Edinho é de Araraquara. Lá tem sua base eleitoral, por isso a pronta resposta.

    Só que a resposta é pavorosamente mal escrita, na sintaxe e no raciocínio, e deixa entrever porque o governo possui uma comunicação tão ruim.

    O fato da denúncia vir de um site “conhecido publicamente por ser instrumento militante contrário ao governo” não é argumento válido, porque quase toda a mídia brasileira, nos últimos tempos, tem agido da mesma forma.

    Que que tem que é um site de oposição?

    Claro que é, ou Edinho Silva esperava ser denunciado pelo site Amigos do Presidente Lula?

    Para rebater uma acusação, é preciso ir ao mérito das questão, revolver suas contradições, enfrentar objetivamente, sem muitos adjetivos, a origem das mentiras.

    A denúncia em questão, de que Edinho Silva, então tesoureiro da campanha de Dilma, abordou um empresário dizendo que, se ele não doasse, sofreria “represálias”, é ridícula.

    Se esta delação aconteceu, é obviamente uma tentativa desesperada de um delator para sair da cadeia.

    É ridícula porque parte do pressuposto que tanto os emissários do governo quanto o empresário contatado sabiam que Dilma iria ganhar a eleição.

    Entretanto, por mais ridícula que seja, essa acusação é uma das principais peças da nova narrativa da oposição, para esquentar as denúncias do PSDB junto ao TSE,  e usar a Lava Jato como base para cassar a candidatura de Dilma Rousseff.

    O que me espanta é que, apesar deste ser o principal campo de batalha da democracia no momento, ele seja tratado com tamanha displicência por Edinho Silva, PT e governo.

    Com o impeachment praticamente morto, em virtude da decisão do STF de cortar as asinhas de Cunha, toda a artilharia de oposição e mídia se voltará para o TSE.

    Governo e PT, mais uma vez, deixarão a mídia manipular livremente a opinião pública, sem uma estratégia de contra-informação?

    Será que não entendem que é preciso responder à opinião pública, e que isso é perfeitamente democrático, porque é aí que a batalha é decidida?

    Ministros de tribunais superiores, seja TSE, STJ ou STF, só conseguem enfrentar a mídia quando sentem respaldo na opinião pública.

    Para isso é preciso fazer vídeos, animações, aplicativos, textos longos, textos breves, desenhos, músicas, memes, etc!

    A quantidade de infográficos que Folha, Globo, Veja, Estadão produziram para explicar o mensalão e a Lava Jato é impressionante.

    Nunca fizeram nada para explicar o trensalão, nem a sonegação, claro!

    O site de que fala a assessoria do ministro (ele não cita, mas obviamente é o Antagonista) é o principal blog da oposição, que vem recebendo enormes investimentos para ampliar sua penetração.

    A resposta aos ataques tem de ser feita com verve, criatividade, inteligência –  e sentido de urgência.

    O tom da resposta da assessoria de Edinho Silva é péssimo. Parece uma resposta de um esquerdista de 15 anos, que começou a escrever semana passada.

    Uma denúncia deste tipo tinha que ser respondida com muito mais elegância, incluindo um depoimento em vídeo do próprio ministro. Não é a reputação dele que está em jogo, mas o destino da república.

    É sintomático, ainda, o provincianismo do ministro: enquanto a acusação está na internet, atingindo milhões de pessoas, destruindo a sua reputação e ameaçando a escolha de 54 milhões de eleitores, Edinho Silva não fala nada. É preciso a acusação sair num jornalzinho obscuro de uma cidade do interior para que Edinho se decida a responder.

    Este é o titular da Secom do governo Dilma, um governo que acabou com o único canal de comunicação direto entre a presidenta e o público, o Café com a Presidenta, e não o substituiu por nada. Resultado: a aprovação de Dilma, logo após o fim das eleições, iniciou um processo de queda livre, estimulando o golpismo e gerando movimentos de desestabilização política.

    Quando o PT aprenderá a importância da comunicação?

    Quando o PT aprenderá que uma comunicação mal feita gera instabilidade política, que por sua vez produz crise, desemprego, ou seja, prejudica a classe trabalhadora, os empresários, toda a economia brasileira?

    Pior: uma comunicação mal feita estimula corrupção, porque os corruptos não sobrevivem a um ambiente de esclarecimento e luz.

    A falta de comunicação traz uma enorme insegurança para a liberdade física de cidadãos e empresários, ficando todos vulneráveis ao discurso único da mídia, que por sua vez é usado para legitimar processos judiciais arbitrários.

    Ao final do texto, fala-se que “a verdade vencerá”, um clichê idiota, com ressonâncias desesperadas, que qualquer mentiroso poderia usar.

    Quando todos os caciques do PT estiverem presos, a maior parte sem provas, talvez suas lideranças façam um workshop de comunicação no presídio…

    ***

    DEC 29, 2015Nota ao jornal O Imparcial

    Reproduzo aqui a nota enviada ao jornal “O Imparcial” de Araraquara desmentindo publicação sobre a campanha à reeleição da presidenta Dilma. O jornal menciona suposta delação premiada de um executivo de empresa investigada nas denúncias envolvendo a Petrobras.

    A informação, primariamente reproduzida pelo jornal, é de um site conhecido publicamente por ser instrumento militante contrário ao governo. Também conhecido por ser vinculado às forças políticas de oposição. Portanto, sem nenhuma credibilidade jornalística.

    É inacreditável o nível de manipulação da informação que estamos vivenciando. Tudo que é referente à campanha de Dilma é colocado sob suspeita. Os mesmos meios legais utilizados por outras candidaturas, se quer, são questionados. A agressão à verdade só enfraquece a democracia e só acirra os ânimos já tão exaltados nessa época de intolerâncias.

    Fica aqui a crença nas instituições brasileiras. A verdade vencerá.

    ***

    Nota ao jornal O Imparcial

    A assessoria de imprensa do ministro da Comunicação Social da Presidência da República, Edinho Silva, refuta com veemência a publicação deste jornal, na edição desta terça-feira, dia 29 de dezembro de 2015, quando inverdades são ditas sobre a campanha à reeleição da presidenta Dilma Rousseff. Primeiro, chega às raias do ridículo tal afirmação de achaque sobre as contribuições eleitorais da campanha da presidenta.

    A campanha Dilma 2014 recebeu contribuições eleitorais da mencionada empresa assim como outras campanhas também receberam. Por que só as doações para a campanha Dilma são objeto de achaque? Pergunta básica do jornalismo ético.

    Nunca se manipulou tanto na mídia com objetivos meramente politiqueiros. Ao contrário da descabida afirmação, a campanha Dilma arrecadou de forma legal e ética, tanto que suas contas foram aprovadas por unanimidade pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

    Deveria o jornal, que publica essa descabida mentira, identificar a fonte de sua informação. Desta forma, o leitor saberia que se trata de um site na web ideologicamente militante contra o governo e com ligações políticas com as forças de oposição.

    Esperamos a publicação desta nota por parte do jornal garantindo, assim, o legal direito de resposta.

    Assessoria de Imprensa do ministro Edinho Silva

  4. Engraçado que o PT espera que

    Engraçado que o PT espera que a oposição o ajude a governar. Meu Deus!!! Que país é esse que espera apoio da oposição?!?!?! Se o governo não fosse a verdadeira bobagem que é, eles se envergonhariam de dizer essas asneiras. O governo que governe, e deixe a oposição se opor em paz. Querem derrubar a oposição, isso é golpe!!!

  5. como se nota. quem não tem

    como se nota. quem não tem argumento critica

    a pessoa, não a sua fala.

    o ministro fala em reforçar a economia interna

    para contrapor-se a crise internaciional…

    é preciso mesmo dialogar para vencer eessas

    mesquinharias e disputas meramente partidarias….

    quem não entender isso está indo contra seus próprios

    interesses e contra os interesses do país….

  6. http://www.maurosantayana.com
    http://www.maurosantayana.com/
    Os blogueiros e revistas necessitam ler mais Mauro Santayana.

    http://www.maurosantayana.com
    O RECADO DOS EUA E DA UE PARA SEUS CAPACHOS ANTINACIONALISTAS

    LATINO-AMERICANOS: “FAÇAM O QUE DISSERMOS. NÃO O QUE FAZEMOS.”

    O Estado de Direito e o Estado da Direita

    Mauro Santayana

    É curiosa a situação que vive hoje o Brasil.

    Estamos em plena vigência de um Estado de Direito?

    Ou de um “estado” de direita, que está nos levando, na prática, a um

    estado de exceção?

    Afinal, no Estado de Direito, você tem o direito de ir e vir, de

    freqüentar um bar ou um restaurante, ou desembarcar sem ser incomodado

    em um aeroporto, independente de sua opinião.

    No estado de direita, você pode ser reconhecido, insultado e

    eventualmente agredido, por um bando de imbecis, na saída do

    estabelecimento ou do avião.

    No Estado de Direito, você pode cumprimentar com educação o seu vizinho

    no elevador, desejando-lhe um Feliz Ano Novo.

    No estado de direita, você tem grande chance de ouvir como resposta:

    “tomara que em 2016 essa vaca saia da Presidência da República, ou

    alguma coisa aconteça com essa cadela, em nome do Senhor.”

    No Estado de Direito, você pode mandar “limpar” o seu computador com

    antivírus quando quiser.

    No estado de direita, você pode ficar preso indefinidamente por isso,

    até que eventualmente confesse ou invente alguma coisa que atraía o

    interesse do inquisidor.

    No Estado de Direito, você tem direito a ampla defesa, e o trabalho dos

    advogados não é cerceado.

    No estado de direita, quebra-se o sigilo de advogados na relação com

    seus clientes.

    No Estado de Direito, a Lei é feita e alterada por quem foi votado para

    fazer isto pela população.

    No “estado” de direita, instituições do setor público se lançam a

    promover uma campanha claramente política – já imaginaram a Presidência

    da República colhendo assinaturas na rua para aumentar os seus próprios

    poderes? – voltada para a aprovação de um conjunto de leis que diminui

    – em um país em que 40% dos presos está encarcerado sem julgamento –

    ainda mais as prerrogativas de defesa dos cidadãos.

    No Estado de Direito, você é protegido da prisão pela presunção de

    inocência.

    No estado de direita, inexistem, na prática, os pressupostos da prisão

    legal e você pode ser detido com base no “disse me disse” de terceiros;

    em frágeis ilações; do que “poderá” ou “poderia”, teoricamente, fazer,

    caso continuasse em liberdade; ou subjetivas interpretações de qualquer

    coisa que diga ao telefone ou escreva em um pedaço de papel – tendo

    tudo isso amplamente vazado, sem restrição para a “imprensa”, como

    forma de manipulação da opinião pública e de chantagem e de pressão.

    No Estado de Direito, você pode expressar, em público, sua opinião.

    No estado de direita, você tem que se preocupar se alguém está ouvindo,

    para não ter que matar um energúmeno em legítima defesa, ou “sair na

    mão”.

    No Estado de Direito, os advogados se organizam, e são a vanguarda da

    defesa da Lei e da Constituição.

    No estado de direita, eles deixam agir livremente – sem sequer

    interpelar judicialmente – aqueles que ameaçam a Liberdade, a República

    e os cidadãos.

    No Estado de Direito, membros do Ministério Público e da Magistratura

    investigam e julgam com recato, equilíbrio, isenção e discrição.

    No estado de direita, eles buscam a luz dos holofotes, aceitam prêmios

    e homenagens de países estrangeiros ou de empresas particulares, e

    recebem salários que extrapolam o limite legal permitido, percebendo

    quase cem vezes o que ganha um cidadão comum.

    No Estado de Direito, punem-se os corruptos, não empresas que geram

    riquezas, tecnologia, conhecimento e postos de trabalho para a Nação.

    No estado de direita, “matam-se” as empresas, paralisam-se suas obras e

    projetos, estrangula-se indiretamente seu crédito, se corrói até o

    limite o seu valor, e milhares de trabalhadores vão para o olho da rua,

    porque a intenção não parece ser punir o crime, mas sabotar o governo e

    destruir a Nação.

    No Estado de Direito, é possível fazer acordos de leniência, para que

    companhias possam continuar trabalhando, enquanto se encontram sob

    investigação.

    No estado de direita, isso é considerado “imoral”. Não se pode ser

    leniente com empresas que pagam bilhões em impostos e empregam milhares

    de pessoas, mas, sim, ser mais do que leniente com bandidos contumazes

    e notórios, com os quais se fecha “acordos” de “delação premiada”,

    mesmo que eles já tenham descumprido descaradamente compromissos

    semelhantes feitos no passado com os mesmos personagens que conduzem a

    atual investigação.

    No Estado de Direito, existe liberdade e diversidade de opinião e de

    informação.

    No estado de direita, as manchetes e as capas de revista são sempre as

    mesmas, os temas são sempre os mesmos, a abordagem é quase sempre a

    mesma, o lado é sempre o mesmo, os donos são sempre os mesmos, as

    informações e o discurso são sempre os mesmos, assim como é sempre a

    mesma a parcialidade e a manipulação.

    No Estado de Direito você pode ensinar história na escola do jeito que

    a história ocorreu.

    No estado de direita, você pode ser acusado de comunista e perder o seu

    emprego pela terceira ou quarta vez.

    No Estado de Direito você pode comemorar o fato de seu país ter as

    oitavas maiores reservas internacionais do planeta, e uma dívida

    pública que é muito menor que a dos países mais desenvolvidos do mundo.

    No estado de direita você tem que dizer que o seu país está quebrado

    para não ser chamado de bandido ou de ladrão.

    No Estado de Direito, você pode se orgulhar de que empresas nacionais

    conquistem obras em todos os continentes e em alguns dos maiores países

    do mundo, graças ao seu know-how e capacidade de realização.

    No estado de direita, você deve acreditar que é preciso quebrar e

    destruir todas as grandes empresas de engenharia nacionais, porque as

    empresas estrangeiras – mesmo quando multadas e processadas por tráfico

    de influência e pagamento de propinas em outros países – “não praticam

    corrupção.”

    No Estado de Direito você pode defender que os recursos naturais de seu

    país fiquem em mãos nacionais para financiar e promover o

    desenvolvimento, a prosperidade e a dignidade da população.

    No estado de direita você tem que dizer que tudo tem que ser

    privatizado e entregue aos gringos se não quiser arrumar confusão.

    No Estado de Direito, você pode defender abertamente o desenvolvimento

    de novos armamentos e de tecnologia para a defesa da Nação.

    No estado de direita, você vai ouvir que isso é um desperdício, que o

    país “não tem inimigos”, que as forças armadas são “bolivarianas”, que

    o Brasil nunca vai ter condições de enfrentar nenhum país poderoso, que

    os EUA, se quiserem, invadem e ocupam isso aqui em 5 minutos, que o

    governo tem que investir é em saúde e educação.

    No Estado de Direito, é crime insultar ou ameaçar, ou acusar, sem

    provas, autoridades do Estado e o Presidente da República.

    No estado de direita, quem está no poder aceita, mansamente,

    cotidianamente, os piores insultos, adjetivos, acusações, insinuações e

    mentiras, esquecendo-se que tem o dever de defender a Democracia, a

    liturgia do cargo, aqueles que o escolheram, a Nação que representam e

    teoricamente, comandam, e a Lei e a Constituição.

    No Estado de Direito, você pode interpelar judicialmente quem te ameaça

    pela internet de morte e de tortura ou faz apologia de massacre e

    genocídio ou da quebra da ordem institucional e da hierarquia e da

    desobediência à Constituição.

    No estado de direita, muita gente acha que “não vale a pena ficar

    debatendo com fascistas” enquanto eles acreditam, fanaticamente, que

    representam a maioria e continuam, dia a dia, disseminando inverdades e

    hipocrisia e formando opinião.

    No Estado de Direito você poderia estar lendo este texto como um jogo

    de palavras ou uma simples digressão.

    No estado de direita, no lugar de estar aqui você deveria estar

    defendendo o futuro da Liberdade e dos seus filhos, enfrentando, com

    coragem e informação, pelo menos um canalha por dia no espaço de

    comentários – onde a Democracia está perdendo a batalha – do IG, do

    Terra, do MSN, do G1 ou do UOL.

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