A morte de Dionísio Dias Caneiro priva o pensamento econômico brasileiro e, em especial, o pensamento ortodoxo, de uma referência. Analista rigoroso, não fazia concessões sequer às impropriedades dos cabeças-de-planilha que, armados de um micro, saíam a fazer correlações improváveis na economia.
Professor brilhante, ajudou a transformar a Economia da PUC em um centro de excelência, fugindo à demagogia fácil de muitos dos professores e ex-alunos, que se valiam das ideias como ferramentas de promoção pessoal.
Seu pai foi brilhante economista e matemático, que teve papel técnico relevante nas negociações da dívida brasileira nos anos 50. Dionísio seguiu a vocação pública do pai.
Seu rigor analítico o expunha a críticas dos não-ortodoxos. Mas era garantia de debate de alto nível.
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