Jornal GGN – A filósofa e feminista Djamila Ribeiro e três coletivos do movimento negro protocolaram na sexta-feira, 7 de agosto, um pedido no Ministério Público Federal (MPF) para abertura de inquérito contra o Twitter.
O grupo joga luz sobre a conduta da rede social, que possivelmente lucra com a exibição de anúncios durante a disseminação de discursos de ódio e racistas contra mulheres negras. A solicitação foi encaminhada à Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão.
A representação pede que o MPF condene o Twitter a pagar indenização por dano coletivo, que deve ser destinada a um fundo de combate à discriminação, além da criação de um órgão externo e independente para definir regras contra discursos de ódio na rede social.
Entre os coletivos que fazem parte da representação estão a Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), Mahin (Organização de Mulheres Negras) e a Unegro-SP (União de Negros pela Igualdade).
Com informações de O Globo.
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Verdade. Há lucro sujo e gente que ganha ao defendê-lo.
A Conaq (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), Mahin (Organização de Mulheres Negras) e a Unegro-SP (União de Negros pela Igualdade) não tem foto?