Rubão foi um amigo querido e breve.
Conhecemo-nos, apresentados pela amiga comum Consuelo de Paula. Era um belo violão, uma alma imensa, carregando o fardo de um filho com problemas sérios de saúde. Periodicamente os amigos se cotizavam para ajudá-lo.
Rubão tinha um conjunto de canções, mas faltava algo.
Numa rodada mostrou-nos suas composições instrumentais e de cara deu para identificar um soberbo compositor.
Com jeito, sugeri-lhe que talvez lha faltasse um parceiro letrista à altura das composições.
Tempos depois, convidou-nos para um show. TInha novas composições, com novos parceiros. E aí o brilho começava a aparecer.
Na noite em que nos apresentou as novas composições, me surpreendeu com o chorinho abaixo, o “Chorinho do Nassif”, em agradecimento pela dica.
Tempos depois, encontrou seu parceiro defintivo, o maior letristsa da história, Paulo César Pinheiro.
Compuseram as derradeiras composições. Pouco tempo Rubão morreu, deixando a lembrança do seu talento, generosidade e do amor dedicado ao filho.
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Belo
Nassif, coisa linda!
Legados de todos nós. Vidas curtas não significam aridez, sabemos.
Muito bonito. Obrigada por compartilhar conosco.
Abc.
Bonito! 🙂
Bonito! 🙂